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EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

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o PREÇO 227õ : s -:notivos" típicos: - _:-:-:anismo, da ge­.:: ': =:0 contra raças:;: -=:,:::-emamente con­:s "s taxas impostasc:::: ~ :. as associações~" -:::: stam de contra­~s --.estidas por de­;-=-s?-<strong>do</strong> a cada umar=.= -.?-riações que osc:: -:---:ou a tendênciaE - 2 com exclusivi­! _ =. :: aminar o méto­Et . ,,:er. além <strong>do</strong> quec_:_ 2!lCia de pecu[ia­':: _ ::om zelo elogiá­;.:;:; ..:-cia parte, senão~ t t-2:n perfeitamente~:: ~2 passou a dar a,,:":2Ia de que ante­: =-~:-:: .." . =.:-""".2nte com a pri­~s:?- da formação <strong>do</strong>~_-2- :::a é o desejo de" :: ":'-.-0co, declaro ex­Et =. explicação plenar:::: ::erecer exige in­E ::: teoria <strong>do</strong> preço,,_-= r.3.o obstante isso,ç: ~:: ::3. segunda parte. -=:'.;2'1te, que, já porr: =-::3. no plano desta-2 .::: méto<strong>do</strong> que ela:::t:: ::esta obra. Aléms=. ::..::da<strong>do</strong> tão zeloso.:: =":2 enfatiza o estu­: '::-2ÇO permaneceu: :::: 550 e não quero",::: 2cífico, considero= ~:mplesmente não::.:::a1. se não se con­:: =":2 esteja satisfato­-::-:::::ção ao fazer essa:r::- :egistrou nos últi­. :::: à natureza extre­:: -:.:: :::'Llno nem possível_-:- ;Jonto gostaria de=...:e. segun<strong>do</strong> acredi­: :-::~r.cia meto<strong>do</strong>lógica':::::2 própria: mesmo::":2 na vida real o cita<strong>do</strong> motivo básico seja entrecruza<strong>do</strong> por centenas de outros- :t:vos - humanismo, costume, influência de leis especiais <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> etc. -, a:: :--.figuração real <strong>do</strong>s preços não se afasta tanto assim daquela direção para a qual2·.3.ria a ação exclusiva da utilidade própria, atuan<strong>do</strong> sozinha. Conce<strong>do</strong> de muito=-:: m gra<strong>do</strong> que esses outros elementos podem sobrepor-se a pequenas diferenças::2 utilidade e raridade ou <strong>do</strong>s custos de produção e podem fazer com que estas:: ercam sua eficiência: mas as grandes diferenças se impõem em toda parte e ven­:2:11. Ou será que se pode negar que, grosso mo<strong>do</strong>, o preço de merca<strong>do</strong> de uma:,.;:nta grande sempre e em toda parte é superior ao de uma pequena, ou que o:: teço de merca<strong>do</strong> de uma casa de alto custo é maior que o de uma mísera choupa­-::. ou que o de um piano é superior ao de um banquinho de madeira? Porventura:::::nbém as taxas impostas pelo esta<strong>do</strong> sobre os preços não fazem com que a remu­-eração de um serviço grande e importante seja superior à de um serviço peque­-:) Porventura as cooperativas de consumo não vendem os tipos de café de qualidade"t:3.is caro <strong>do</strong> que os tipos de qualidade inferior, e não vendem o açúcar mais caro::::' que o carvão de hulha, e o caviar mais caro <strong>do</strong> que o açúcar? Porventura o-::Jstume" não faz com que os honorários de um médico ou de um advoga<strong>do</strong> hábil'2:am superiores à remuneração de um diarista ou de um porteiro? Dir-se-á talvez:,.;e tu<strong>do</strong> isso são meras evidências. Admito. Mas são-no apenas porque é óbvio::..:e a consideração egoísta da utilidade e <strong>do</strong>s custos é dentre to<strong>do</strong>s os elementos:: mais decisivo. E justamente por isso podemos atacar a tarefa de desenvolver aquela2: básica que nos mostra a influência da aspiração interesseira de tirar vantagem-e5 trocas, com a consciência de que assim estamos desenvolven<strong>do</strong> a parte da teo­'e <strong>do</strong> preço que é, dentre todas, a mais indispensável para entender os fenômenos:JS preços. Sobretu<strong>do</strong> esta parte é a mais indispensável para atingir o objetivo es­::2cífico que eu perseguia ao inserir considerações sobre a teoria <strong>do</strong>s preços, a sater.pôr a descoberto o nexo teórico existente entre os fenômenos elementares <strong>do</strong>. ",:or subjetivo e os fenômenos mais complexos <strong>do</strong> juro.lI. A lei básica da formação <strong>do</strong> preçoNo início deste item é conveniente tecer algumas considerações adequadas pat"desenvolver o conteú<strong>do</strong> <strong>do</strong> motivo básico que constitui o pressuposto fundamental-:3.ra toda nossa análise que segue.As decisões que temos de tomar em operações de troca giram sempre em tor­-.0 de <strong>do</strong>is pontos, a saber: se em determinada situação devemos ou não fazer umat:JCa, e, no caso de resposta afirmativa, que configuração devemos tentar dar às::ondições de troca. Pois bem, é manifesto que a pessoa que efetua uma troca comtojetivo de obter uma vantagem direta, e só esta, se pautará pelas seguintes regras::0 tomar as mencionadas decisões: só efetuará uma troca 1) se esta lhe trouxer vant::gem;2) preferirá trocar levan<strong>do</strong> vantagem maior a trocar levan<strong>do</strong> vantagem me­.- êJr: finalmente, 3) preferirá efetuar uma troca levan<strong>do</strong> vantagem menor aõ:''lplesmente não trocar.Não há necessidade de explicar que essas três regras estão de fato na linha <strong>do</strong>-JSSO motivo básico e constituem conteú<strong>do</strong> dele na prática; o que precisa, sim, de..::na explicação é uma expressão que volta em todas essas regras: que significa "tro­:3.r l~van<strong>do</strong> vantagem"?E manifesto que isso significa trocar de mo<strong>do</strong> que a pessoa aufira utilidade maior-: era o bem-estar com os bens recebi<strong>do</strong>s <strong>do</strong> que aquela de que abre mão nos bens:Je dá em troca; ou então, já que a importância <strong>do</strong>s bens para o bem-estar próprio

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