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EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

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o VALOR 213~ -:' -.:e esses fatos,::'§ não preci·-:: -:' .:om a even­:'0 .. ':'0 ocorrentes.: 'O ::;sicólogos de.:: _::"to aos des­::; 2:lurbam nos­;.'.J5. basea<strong>do</strong>s-:, 25:e. no tocan," ::~.:~un<strong>do</strong>, mais,:':=-.':5 psicólogos.~.2:lte nos "Ex­:_::::as com cui­:'~.: ir além da5 ~.e5mos; com: -.:artir <strong>do</strong> qualr:-~ Política, por: - :Jrisse algumõ2 de um con­'::':. :la confron­.::-:' ~o<strong>do</strong> algum:: =.:a nosso bem­~-.=eza da dife­-.::" ::a posse ou_..::~. pela nossa:::::::ade.'5 -.: âmbito <strong>do</strong>s'O _~?veis, afirmalo' : -Jahrbuch fuer~ ~ - - ~ - :J. no "Excurso~",.,:' \1- ::: ?:- JS. com coJoca­.:.-':": - --: .3rundgesetz·' In:, : ::0 ce Schumpetercc . ,3 1911, p. 909- =__ -~2.r que a maIor:-~ .::: ::a. a dia, e que~: :: :~:erminada tese_.;~~ -os resulta<strong>do</strong>s_-.: - ,:::-,:e da.s maiores:: _: ~~-:-.. ao mo<strong>do</strong> de- _ :: ~ - :::e nossa teoria~: -:::~-::.2L "Se quiser­~:: =: .,;~am totaimen­'C :"a da utilidade''o .:, <strong>do</strong> dia a dia")•- "O' (que fazem- :.:.~-:Ô~!'" boa orienta­~ -: -:2 e sólida obraI':' __:11.,2 Não há possibilidade de medi-las, diz o outro. "Quão pouco posso dizer que~:11 objeto é 1 1/4 vezes mais bonito, ou 1 1/6 vezes mais encanta<strong>do</strong>r ou mais ele­;ante <strong>do</strong> que um outro, ou que esse personagem é 1 1/5 vezes mais amável ou-:centalmente mais evoluí<strong>do</strong> <strong>do</strong> que aquele, tampouco posso dizer:' para mim esta'.:tografia de meu pai ou este livro que me foi dedica<strong>do</strong> por um amigo vale 1 1/4:'J 1 1/5 mais <strong>do</strong> que a fotografia de meu irmão ou o presente que me foi da<strong>do</strong>:: or um conheci<strong>do</strong> etc. Não se pode reduzir a unidades, e portanto a medidas, a:Jtalidade <strong>do</strong>s sentimentos, desejos, interesses etc., que estão em pauta num caso2 :lO outro". 83As conclusões que os adversários tiram dessas premissas são diferentes, mas2:;) to<strong>do</strong> caso estão dirigidas contra nós. Urna parte admite que o valor (subjetivo)'02 baseia naqueles "interesses, desejos, necessidades, objetivos, metas etc." pessoais,--:-.as diz que precisamente por isso não há corno medi-lo. ci4 Outros. por sua vez, ad­--:-.;tem corno fato pacífico que o valor é mensurável, e até mensurável em números,-:cas justamente por isso consideram impossível que aquilo que determina sua gran­.::eza possam ser as necessidades, os sentimentos etc. humanos que seriam inco­-:censuráveis. O valor numérico, pensam eles, tem de, por sua vez, encontrar sua:aiz e seu critério de mediç3.o em algo que possa ser medi<strong>do</strong> em números, diga­-:c os, por exemplo, no trabalho ou nos custos de produção s5 Objeções semelhan­:2S têm si<strong>do</strong> sugeridas ou apresentadas~6 - e sempre com uma pontinha contra:: teoria da utilidade marginal e contestan<strong>do</strong> que esta seja apta a servir de base sus­:entável para explicar os fenômenos referentes ao valor no âmbito da economia social.Se quiséssemos acompanhar essas concepções com to<strong>do</strong> o rigor em suas conseqüências,elas adquiriam um alcance em que seus próprios autores não pensa­:am. Com efeito, se nossas necessidades fossem totalmente incomensuráveis, seria'::nplesmente impossível qualquer administração econômica. Pois o princípio co­--:lumente reconheci<strong>do</strong> da administração econômica consiste em visar à utilidade má­>:ima com o mínimo de sacrifícios. Ora, como seria isso possível, se não ternos:Jossibilidade de julgar qual utilidade é maior e qual é menor, ou se alguma utilida­:::e, em razão de sua grandeza, vale o sacrifício a ser emprega<strong>do</strong> na conquista da~esma? E corno poderíamos julgá-lo, se simplesmente não tivéssemos a possibili­:::

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