EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

More documents

Recommendations

Info

o '':'~=:;L~SO2-. 'J5~~~~S.t::-:1a. e.aC se~ "'::TIi _:TI~3.;a"S5aL cet::: eL~ se"r-~-;_="':'0-2!1l, ,?:TI". ~ei:ie: :1.e:2:1~.a:C:-:11""'::-:r.'J55:''::1.-::::: ...,'a ~.á. ,~a.3.
170 O VALOR E O PREÇOa escala de suas necessidades, possua apenas um único saco de cereal. Aqui é maisdo que evidente que esse saco será empregado para sua sobrevivência estritamenteelementar, para a qual ele é estritamente suficiente, ficando excluído qualquer outroemprego para esse saco. Igualmente claro é que, se perdesse esse único saco, ocolono não teria mais condição de manter-se com vida. Por conseguinte, a possedesse saco significa vida, sua perda significa morte: o único saco de cereal tem parao bem do colono a importância máxima que se possa imaginar - também aqui,de acordo com nosso princípio da utilidade marginal. Pois a utilidade máxima. amanutenção da vida. é aqui. por ser a única, também a última, a "utilidade marginal".Note-se que todas essas avaliações baseadas na utilidade marginal não são puramente"acadêmicas". pois ninguém duvidará de que nosso colono, se for o caso- por exemplo, na eventualidade de uma oferta de compra que lhe venha a serfeita por seu cereal -. agiria segundo esse critério também na prática. Sem qualquerdúvida, cada um de nós, colocado em sua situação, tenderia a vender a preçorelativamente baixo um dentre cinco sacos - de acordo com a utilidade marginalpequena -, a vender por preço bem mais caro um dentre três sacos, ao passo que.em se tratando do único saco. que é insubstituível e que apresenta uma utilidademarginal enorme. não o venderia por preço algum, por mais alto que fosse.Mudemos agora de cenário. passando da selva solitária para o mecanismo deuma economia nacional bem desenvolvida. Aqui deparamos com o seguinte princípioda experiência. que ocupa uma posição absolutamente dominante: a abundânciados bens está em relação inversa a seu valor. Quanto maior for a quantidadede uma espécie de bens de que se dispõe, tanto menor será.,se as circunstânciasforem as mesmas, o valor da unidade individual, e vice-versa. E sabido que a teoriaaproveitou esse princípio elementar da experiência no campo da doutrina sobre opreço para estabelecer a lei da "oferta e procura". Mas o princípio mantém sua validadetambém independentemente da troca e do preço: sabemos, por exemplo, queum colecionador dará muito mais valor ao único exemplar que represente uma espéciena sua coleção do que a um dentre doze exemplares iguais. Ora, é fácil mostrar que esses fatos da experiência, tão autorizados, são uma conseqüência naturalque flui de nossa teoria da utilidade marginal. Pois quanto maior for o número deexemplares de uma espécie de bens de que se dispuser, tanto maior será a plenitudecom a qual se poderá satisfazer as necessidades deles dependentes, tanto menosimportantes serão as últimas necessidades que ainda chegarão a ser satisfeitas e cujasatisfação seria comprometida no caso de faltar algum dos exemplares, tanto menorserá, em outras palavras, a utilidade marginal que determina o valor. Se dedeterminada espécie de bens há uma disponibilidade tão grande de unidades queapós a satisfação completa de todas as necessidades deles dependentes sobraremainda outras unidades desses bens, para as quais não haja mais nenhum empregoútil, nesse caso a utilidade marginal é igual a zero, e uma unidade da respectivaespécie de bens não tem valor algum.Com isso temos a explicação perfeitamente natural para o fenômeno inicialmentetão chocante de que coisas de pouca utilidade, como pérolas e diamantes, têm umvalor tão alto, e coisas de utilidade muito maior, como pão e ferro, têm um valormuito menor, a água e o ar não têm valor algum. Com efeito, é tão pequena adisponibilidade de pérolas e diamantes que sua necessidade só é saciada em pequenaparte, e a utilidade marginal até à qual chega a satisfação é relativamentealta, ao passo que, felizmente, pão e ferro, água e ar normalmente estão disponíveisem quantidades tão grandes - sobretudo para pessoas ricas que compram pérolas~ diamantes - que está assegurada a satisfação de todas as necessidades mais importantesligadas a esses bens, e é muito reduzido o número de necessidade con
Page 1 and 2:
....EUGEN VON BOHM-BAWERKTeoria Pos
Page 3 and 4:
")9";'Í:\DICESeção II - Um Impor
Page 5 and 6:
Prefácio para a Quarta EdiçãoA q
Page 7 and 8:
Prefácio para a Terceira EdiçãoF
Page 9 and 10:
PREFÁCIO PARA A TERCEIRA EDiÇÃOl
Page 11 and 12:
PREFÁCIO PARA A TERCEIRA EDIÇÃO1
Page 13 and 14:
PREFÁCIO PARA A TERCEIRA EDIÇÃO
Page 15 and 16:
Extrato do Prefácio à Primeira Ed
Page 17 and 18:
EXTRATO DO PREFÁCIO À PRIMEIRA ED
Page 19 and 20:
:--.:::: ~L..~:c~C:'::.- -. ~zc::
Page 21 and 22:
-êlê-lai Iu.e_sco\,i21seOHI::JWIl
Page 23 and 24:
30 CONCEITO E NATUREZA DO CAPITALna
Page 25 and 26:
32 CONCEITO E NATUREZA DO CAPITALJ
Page 27 and 28:
34 CO:'-lCEITO E NATUREZA DO CAPITA
Page 30 and 31:
A NATUREZA DO CAPITAL37:;,;anifesta
Page 32 and 33:
':-:1pOi€ caestuifor? porIGO é
Page 34 and 35:
42 CONCEiTO E NATUREZA DO CAPITALv
Page 36 and 37:
44 CONCEITO E NATUREZA DO CAPITALdi
Page 38 and 39:
46 CONCEITO E NATUREZA DO CAPITALe
Page 40 and 41:
48 COl'\CEITO E eJA TUREZA DO CAPIT
Page 42 and 43:
50 CONCEITO E NATUREZA DO CAPITALca
Page 44 and 45:
-=----"'---~~-....;..;;;;..--------
Page 46 and 47:
;=zg .% 54 CONCEITO E NATUREZA DO
Page 48 and 49:
56 CONCEITO E NATUREZA DO CAPITAL-
Page 50 and 51:
58 COJ\CEITO t NATUREZA DO CAPITA
Page 52 and 53:
60 CONCEITO E NATUREZA DO CAPITALco
Page 54 and 55:
62 CONCEITO E NATUREZA DO CAPITAL56
Page 56 and 57:
i :64 CONCEITO E 01ATURE1A DO CAPIT
Page 58 and 59:
66 CONCEITO E NATUREZA DO CAPITALco
Page 60 and 61:
Page 62 and 63:
70 CONCEITO E NATUREZA DO CAPITALde
Page 64 and 65:
72 CO"lCElTü E NATUREZA DO CAPITAL
Page 66 and 67:
74 CONCEITO E NATUREZA DO CAPITALte
Page 68 and 69:
76CONCEITO E NATUREZA DO CAPITALnec
Page 70 and 71:
78 CONCEITO E NATUREZA DO CAPITALç
Page 72 and 73:
Page 74 and 75:
A CONTROVÉRSIA EM TORNO DO CONCEIT
Page 76 and 77:
A CONTROVÉRSIA EM TORNO DO CO~CEjT
Page 78 and 79:
ecialmenteo:cietos conJ'ualidades
Page 80 and 81:
Page 82 and 83:
Page 84 and 85:
:Js queJS pro::; claro::e seus;~:
Page 86 and 87:
CAPITAL SOCIAL E CAPITAL PRIVADO 95
Page 88 and 89:
:..;e é a~ ::::a so12:',te dar.:
Page 90 and 91:
CAPITAL SOCI/'.L.. E c.-'\"~.adores
Page 92 and 93:
Page 94 and 95:
À teoria do capital como instrumen
Page 96 and 97:
S:::..~:o Processo de Produção Ca
Page 98 and 99:
2Ti parte mínilcase esvai em::' ::
Page 100 and 101:
CAPlTAL SOCIAL E CAPITAL PRIVADO 11
Page 102 and 103:
Page 104 and 105:
CAPITAL SOCIAL E CAPITAL PRNADO 115
Page 106 and 107: 3.5:::~:::o II:2.~O.~2:3:0~[e-2
Page 108 and 109: UM IMPORTANTE FENÔMENO PARALELO DA
Page 110 and 111: LM IMPORTANTE FENÔMENO PARALELO DA
Page 112 and 113: de:detias:TIaes'tis,de:TIac:a
Page 114 and 115: tedede,tolsa~las'suiju'm'tal-no
Page 116 and 117: A FUNÇÃO DO CAPITAL NA PRODUÇÃO
Page 118 and 119: ::-_2:1te e acumu:2 :alar - é tr
Page 120 and 121: o =aseA TEORIA DA FORMAÇÃO :;0 c.
Page 122 and 123: A TEORIA DA FORMAÇÃO DO CAPITAL 1
Page 124 and 125: A TEORIA DA FORMAÇÃO DO CAPIT.-'I
Page 126 and 127: :o>=-~ c"':-='::::':.... - :~r _:~~
Page 128 and 129: A TEORIA DA FORMAÇÃO DO CAPITAL :
Page 130 and 131: :-:1bém consuresbanjar seul;?o do
Page 132 and 133: :J.ue tem.é.:':o. quem..:é apenas
Page 134 and 135: ;,~=r-:-=_·A TEORIA DA FORMAÇÃO
Page 136 and 137: SEÇÃO Io Valor!l. Os dois conceit
Page 138 and 139: _.~___ Lo ,.-'c_:~C- :J da madeir
Page 140 and 141: o VALORlS3Além disso, quer-me pare
Page 142 and 143: o VALO:;;~-se copo d'água causa da
Page 144 and 145: I:J -fAcabamos de dizer que todos o
Page 146 and 147: o VALOR~::J'::"dades de bens livres
Page 148 and 149: , o VALO;:;.€i..:::aPor outro lad
Page 150 and 151: If io VALe?_2 JrotaAté aqui tudo s
Page 152 and 153: v=.:--.do.2:lte,,:::nO..A.."".Jes..
Page 154 and 155: '.:: ::-rânr:-.='5 ne=:. ersas~.
Page 158 and 159: :::s~ -:,2_:~oo: ::2: ::~a:: a::::0
Page 160 and 161: o VALOR 173"t,..--,.'.. -,=2ê-·P-
Page 162 and 163: i j:~ ~.=ai:~ ~ ;ao~ '::-:la:,:;~ :
Page 164 and 165: o VALOR 177~:-. ::>sIk::a~",,:1S~
Page 166 and 167: C":3:squer,I' ,,~:ura do: ;:andezar
Page 168 and 169: ;;,;,,-mf"'_.F .. Ih..._ "__•__o
Page 170 and 171: o \'A:...·~:O1:.3 téc_:-:1 CO
Page 172 and 173: :: Ai/ida~=: exemc::::eque-::-2S
Page 174 and 175: to .....;:..::=. ~Eõ 1 000L::.:-:1
Page 176 and 177: o VALOR 189:"ô~:~'-,~veis"cC~JCant
Page 178 and 179: o VALOR ~9:~ '_:metero~: :::-.da ma
Page 180 and 181: 192 o VALOR E O PREÇOduto final; e
Page 182 and 183: 194 O VALOR E O PREÇOmuito grande
Page 184 and 185: .... .196 O VALOR E O PREÇOtender
Page 186 and 187: .198 o VALOR E O PREÇOa excepciona
Page 188 and 189: -rs 200 o VALOR E O PREÇOo valor
Page 190 and 191: W 1· ,202 o VALOR:: O PR::Çü"X.C
Page 192 and 193: --- -~=~--204 o VALOR E O PREÇOobj
Page 194 and 195: 206 o VALOR E O PREÇO!I'II',i III"
Page 196 and 197: 208 o VALOR E O PREÇUtação uma v
Page 198 and 199: 210 o VALOR E O PREÇO..fto'- por s
Page 200 and 201: 212 o VALOH. E O PREÇOcoletá-los.
Page 202 and 203: 214 O VALOR E O PREÇOé um sofrime
Page 204 and 205: 216 o VALOR E O PREÇOpessoa: por e
Page 206 and 207:
17 gz 'fi'f·O :17218 o VALOR E O P
Page 208 and 209:
c....",;,.;"""""........__...... ..
Page 210 and 211:
222 o VALOR E O PREÇOa avalanche d
Page 212 and 213:
___ o_224 o VALOR E O PREÇUftoI,Il
Page 214 and 215:
f'I226 o VALOR E O PREÇO~veniênci
Page 216 and 217:
228 O VALOR E O PREÇO.,., \"f-.se
Page 218 and 219:
230 o VALOR E O PREÇOuma margem de
Page 220 and 221:
232 o VALOR E O PREÇOA situação
Page 222 and 223:
234 O VALOR E O PREÇO'11i I" ,Ihpo
Page 224 and 225:
236 o VALOR E O PRFÇOnos, tanto mu
Page 226 and 227:
, 11::rl238 o VALOR E O PREÇOtodos
Page 228 and 229:
--~40 o VALOR. t O PREÇOPor isso.
Page 230 and 231:
242 a 'JALaR E a PREÇOdade de troc
Page 232 and 233:
244 O VA'-.OR E O PREÇOquantidades
Page 234 and 235:
·+-,.;o;",·'~.'q,::,~":~.'"",~...
Page 236 and 237:
&''tt'CI ílIII1 ..•1 ar-rn't"
Page 238 and 239:
250 () VALOR E O PREÇOde marginal
Page 240 and 241:
!252 o VALOR E O PREÇOem uma avali
Page 242 and 243:
J254 o \/'\LOR E O PREÇOmais um pa
Page 244 and 245:
, '256 O VALOR E O PREÇOCom respei
Page 246 and 247:
258 o VALOR E O PREÇOte, por sua v
Page 248 and 249:
260 o VALOR E O PREÇO1tudo é refe
Page 250 and 251:
262 o VALOR E O PREÇOde que dispõ
Page 252 and 253:
264 O VALOR E O PREÇOcim2~::Se a p
Page 254 and 255:
OJnf oo.lHvnà OHI\!l
Page 256 and 257:
270 O JUROVivemos no presente, mas
Page 258 and 259:
272 O JUROsão passíveis de mediç
Page 260 and 261:
274 O JUROa ser fornecido em julho
Page 262 and 263:
276 O JUROEsse resultado é fruto d
Page 264 and 265:
278 O JUROfuturos e, via de regra,
Page 266 and 267:
280 o JUROmos sobre nossas necessid
Page 268 and 269:
282 o JUROTodos os três motivos pa
Page 270 and 271:
284 O JUROtrabalho - um mês de tra
Page 272 and 273:
286 o JUROuma e mesma pessoa, em um
Page 274 and 275:
288 o JUROse o valor da unidade de
Page 276 and 277:
290 O JUROoutras circunstâncias ca
Page 278 and 279:
292 o JUROmenta de peixes do mar, o
Page 280 and 281:
294 O JUROllustremos isso com o exe
Page 282 and 283:
o~o -~~~",,- ~ ---::2!!l!!!_296 o J
Page 284 and 285:
298 O JUROCom isso chegamos à últ
Page 286 and 287:
300 o JUROlativa dos bens disponív
Page 288 and 289:
--~ ~.-----------------------------
Page 290 and 291:
304 o JUROcunstâncias as analogias
Page 292 and 293:
306 o JUROSe as discussões polêmi
Page 294 and 295:
308 o JUROseu conteúdo etc. Creio
Page 296 and 297:
310 o JUROCom efeito, o título aci
Page 298 and 299:
312 O JUROuma dedução de valor, e
Page 300 and 301:
314 o JUROdedução na avaliação,
Page 302 and 303:
316 o JUROaté que a limitação da
Page 304 and 305:
318 o JUROprojetar uma descrição
Page 306 and 307:
320 o JURObens "presentes" em bens
Page 308 and 309:
322 O JUROqualquer hipótese tivess
Page 310 and 311:
324 o JUROalimentos, roupas, moradi
Page 312 and 313:
326 o JUROcom naturalidade à cober
Page 314 and 315:
328 o JUROo mesmo que acontece aqui
Page 316 and 317:
~ -_._-~330 o JURO2. Uma série de
Page 318 and 319:
332 O JUROde 20 florins, e guardar
Page 320 and 321:
334 o JUROE exatamente o mesmo vale
Page 322 and 323:
336 o ,JUROà natureza e ao signifi
Page 324 and 325:
338 o JUROdecorrido um período de
Page 326 and 327:
340 o JUROção de serviços, decis
Page 328 and 329:
342 o JURO"capitalização". Como
Page 330 and 331:
344 O JUROtação de serviços sepa
Page 332 and 333:
346 o JUROdeve pura e simplesmente
Page 334 and 335:
348 o JUROQue tipo de gente são, p
Page 336 and 337:
350 O ,JUROde coação dos sem poss
Page 338 and 339:
352 o JUROOu como imaginar que, no
Page 340 and 341:
354 o JUROse utilizá-lo de maneira
Page 342 and 343:
--~_._---~'"SEÇÃO IIIIA Taxa do J
Page 344 and 345:
""":"'. ~ :las ve:'-:-2::üentes:
Page 346 and 347:
......... -- ------ ----I~'.-2. que
Page 348 and 349:
:~:: ouel:-::.::adeL:2 um:::1:or:
Page 350 and 351:
A TAXA DO JURO DO CAPITAL 365~: 2::
Page 352 and 353:
.".. ,." .. "',.'" .... .... ';t'~"
Page 354 and 355:
f~~'" ::::>m isso", JÍerecer2:-:2
Page 356 and 357:
A TAXA DO JURO DO CAPITAL 371-'::õ
Page 358 and 359:
A TAXA DO JURO DO CAPITAL 373:: _2
Page 360 and 361:
A TAXA DO JURO DO CAPITAL 3-:c;a:
Page 362 and 363:
A TAXA DO JURO DO CAPITAL 37-;':_:~
Page 364 and 365:
A TAXA DO JURO DO CAPITAL3-:';:J,od
Page 366 and 367:
A TAXA DO JURO DO CAPITAL 381:: :,,
Page 368 and 369:
E'.;;:2:1te, não~'::.3:3.5 como~:
Page 370 and 371:
A TAXA DO JURO DO CAPITAL 385~;~:::
Page 372 and 373:
A TAXA DO JURO DO CAPITAL 387~ue oc
Page 374 and 375:
__ oA TAXA DO JURO DO CAPlTAL 389::
Page 376 and 377:
A TAXA DO JURO DO CAPITAL 3912:::õ
show all

EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?