12.07.2015 Views

EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

- : 'c:::: de motivos::~:-'2'tamente na­;' :":2 alguém, em': ~ :2 maneira en­~ c :'2 em tal caso:c :-:-:e"ma forma=-.--:-2:2:lda na praial_ : _2 uma penu­;: _: :''1 no ar; ou,: :'2~ente da quer:-,: - J mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>sr ~: -é anormalida­',c:c: a tais casos,:=5:5 complexos?: :::':2 desenvolve: : - ::a5 que ocorre_,=~2 :::0 esse fenô­: : _::-c5 influências[-: _~:lcia exerce o: _-:-, c prede firme;, 2-' ~nguto reto, e,:... ~2 eJir desenvol­::3: : ~ encontro der: :: c5 que podeme- ::2 si, ou se cru­52-,:::::0. ou se mor-:: ~ :::as ondas são'ê - : J:ncidem exa­:-:: :::e onda, ou ar:-,~:- :2. o físico não._ ::" :omadas indir:-2:: e seleção que~:=: 3eral ou espe­:: ::~:'etar a fórmula'-,=j sen<strong>do</strong> necesc- :rregular, abo­!:"":e ::a1 mostrar que:~::eccfica - se, por_c, -. o físico não:c:-:::ém a configu­::.2: analisa<strong>do</strong>, pej",:,:·.1e o acréscimoc:-, c:-:lente ocorrerái ?ara compreen­:: r- C':'. eira vista pare­_2 cada um deles_c:-:dade bem co­~,;:..ém começar lo­.::: 2 fazer entender~c c :em todas as raoPREÇO 225:5es para proceder da mesma forma. Também ele deverá começar por desenvolverc lei <strong>do</strong> fenômeno básico simples; se não conseguir, antes de tu<strong>do</strong>, fazer entender:::e que maneira ocorre a formação <strong>do</strong> preço sob a influência de um só fator de mo­'.ação, será vão empenhar-se em compreender os fenômenos complexos que re­:':.Jtam da ação conjunta e simultânea de muitos motivos heterogênos. Mas qualserá aqui o fenômeno que se deve considerar como básico? Uma vez que, <strong>do</strong> ponto::02 vista meramente psicológico, cada um <strong>do</strong>s cem motivos individuais que podem:fluir sobre nós em operações de troca está coordena<strong>do</strong> com cada um <strong>do</strong>s outros- na medida em que, por exemplo, a procura da utilidade própria não tem ne­":lum direito intrínseco de reivindicar prioridade sobre o motivo de presentear outra::essoa, e vice-versa -, <strong>do</strong> ponto de vista puramente psicológico poderia surgir uma::mtrovérsia insolúvel sobre qual <strong>do</strong>s cem impulsos possíveis deve ser considera<strong>do</strong>:Jmo "forças básica" e, conseqüentemente, sobre qual <strong>do</strong>s efeitos desses impulsos::eve ser considera<strong>do</strong> como "fenômeno básico". Acontece que, se motivos intrínse­: JS não têm condição de decidir no caso, há motivos extrínsecos que definem mui­:J bem a decisão. Os diversos motivos que influenciam as operações de troca:::!erenciam-se enormemente no tocante ao alcance que têm e à força de influência:ue exercem. Há um motivo que se destaca aqui fortemente em relação a to<strong>do</strong>s:5 demais, que é a aspiração de conseguir uma vantagem direta na troca. Isso é:::erfeitamente natural, pois a troca é um processo mediante o qual se quer, pelaremuneração, conseguir alguma coisa pra si; daí ser natural - além de ser um fato: Jnfirma<strong>do</strong> pela experiência -- que o desejo de auferir uma vantagem na troca quase-:unca estará totalmente ausente (exceção feita de alguns negócios fictícios), e, na;rande maioria <strong>do</strong>s casos, será o fator que desempenhará a parte <strong>do</strong> leão no que::mcerne à influência sobre nossas operações de troca. Isso nos autoriza, <strong>do</strong> ponto:::e vista meto<strong>do</strong>lógico, a considerar "fenômeno básico" os fenômenos de preço que~esultam da influência exclusiva da aspiração de ganhar na troca, a considerar "lei:ásica" a que rege esse "fenômeno básico" e a considerar as mudanças que nela: correm, em razão da cooperação de outros motivos, simples modificações da leiJásica - exatamente da mesma forma que o físico, que investiga o comportamento:::e corpos que caem, considera "fenômeno básico" a queda sob a influência exclusi­',a da força de gravidade, portanto no vácuo, ao passo que a influência cooperante::os meios resistentes, que são o ar, a água e similares, é por ele considerada ape­-,as como meras "resistências", obstáculos e similares.Se assim é, parece-me que a tarefa de desenvolver uma teoria <strong>do</strong> preço pode~er adequadamente dividida em duas partes. A uma primeira parte cabe desenvol­.er a lei <strong>do</strong> fenômeno básico em toda a sua pureza, isto é, desenvolver as regulari­::cdes que ocorrem nos fenômenos <strong>do</strong>s preços, ten<strong>do</strong> como pressuposto que em:: das as pessoas que participam da troca o único motivo que as impele e que entra2:-:l jogo é o desejo de conseguir uma vantagem direta na troca.') A segunda parte:cDe inserir na referida lei básica as modificações que ela sofre por sobrevirem ou­'::'JS motivos e circunstâncias factuais. Aqui caberá ilustrar - ora apenas sugerin<strong>do</strong>::e passagem, ora expon<strong>do</strong> com toda a precisão, de cor<strong>do</strong> com a exigência e a con­- ,.:.. ;Jressuposição precisa ser entendida da forma bem restrita que está enunciada no texto, para garantir a pureza <strong>do</strong> fe­- =--:-'.eno básico. Se pressupuséssemos - como acontece muitas vezes - como motivo estimulante. de mo<strong>do</strong> geral, o "de­_" : de vantagem econômica", ou de mo<strong>do</strong> ainda mais genérlco, simplesmente a "utilidade própria". encontrariam aqui_;~:- também. como já mencionamos ocasionalmente. motivos especiais que exercem influência exatamente oposta sobre:"0 agir. Ao contrário, Neumann (in: SCHÓNBERG, Handbuch, 2' ed" p, 286) vai longe demais ao pensar que é preci,;:ressupor taIllbém que a utilidade própria tenha intensidade e força sempre iguais. Com efeito. se em nosso espírito--:::. -nente não existir absolutamente lugar para nenhum outro motivo senão a utilidade própria, o grau mais fraco dele-::-~ sobre nosso agir a mesma influência determinante que o mais forte. Somente quan<strong>do</strong> se trata de superar outros moti­:~ .:oncernentes, o grau de força <strong>do</strong>s motivos tem influência sobre a resultante de nosso agiri!í'~i•

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!