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EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

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o PREÇO 239: -:: éOf limite te­.':~. e somente::::~-.ente deter­-:0 primeiro: :25te. devi<strong>do</strong>_- 0:3ncias eco­-2:ca<strong>do</strong>ria ­2 ~;; :Jtam nessa~"-':.:J até o fim.:: :2iação entre-':.:: :lor ela que:: :0 Jens, quem;-:-::.: da capaci­::::3 um deles.: - :~:luar a fazer:: --:0 competi­~::2 :los compe­_::: a troca: ela:::2 :éOmbém. en­:- :.3 realidade,:::::: em que este::: :c5e. um úni­.::cO como sen<strong>do</strong>:::: ::.0 sabemos.': oe pouco ou::::::. de um bem,:.: :lOS desfaze­- ::::'Jral - e até::: 2 :lleno direito•. , 2 "~a<strong>do</strong>ria e <strong>do</strong>.. ::: 'ilerca<strong>do</strong>. 17:-':.o'Jlta não sim­2:'-:::1tam, senão-:: :ormação <strong>do</strong>:: : ~ concorrentes::::::2 de troca. To­_::::.to estar pre­. : :esulta<strong>do</strong>. Em: ::: ::entes excluí­_::05" pode ser::::: : :'5 sem condi­:::::: Em qualquer::: ~~,)fins. Os con­-~J são um fator:-:32 criada por Men­: "i5" (Theoretische- - -,;::tôrio, é altamente=':::::lente. da exposisecaracteriza pordeterminante da situação <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>. decisiva para a formação <strong>do</strong> preço.18Um papel bem peculiar cabe a um segun<strong>do</strong> grupo de avaliações, a saber, aquelasde to<strong>do</strong>s os pares de concorrentes que realizam efetivamente a troca, excetua<strong>do</strong> o::íltimo deles. A ação dessas avaliações consiste simplesmente no fato de elas se condicionareme se neutralizarem reciprocamente. Voltemos ao nosso exemplo típico.Se perguntarmos. por exemplo, até que ponto atua aqui na formação <strong>do</strong> preço a:lresença de AI' descobrimos que devi<strong>do</strong> a ele um membro da parte oposta. por2xemplo 8 1. fica obriga<strong>do</strong> a aceitar o fato de que agora a formação <strong>do</strong> preço ocorre2xatamente como se nem 8 1 nem AI estivessem presentes no merca<strong>do</strong>. Podemos:ambém convencer-nos com a mesma facilidade de que a ação de A 2, A 3e A 4cons:stesimplesmente em anular a situação <strong>do</strong>s adversários 8 2 , B 3e 8 4 : estan<strong>do</strong> es­:es presentes. o preço resultante fica entre 210 e 215 florins. e se eles to<strong>do</strong>s nãoestivessem presentes, As e 8 s fariam da mesma forma a troca entre si por um pre­~o entre 210 e 215 florins. Merece aqui destaque especial a constatação de que,:Jara que isso aconteça, é totalmente indjferente o grau das avaliações subjetivas quese enquadram nesse grupo. Por exemplo. AI' cujo número de avaliação, em nossoesquema, é de 300 florins, não haveria de neutralizar menos completamente 8 1oe sua avaliação fosse apenas de 250 ou 220 florins: inversamente, mesmo que elacumentasse para 2 mil ou 20 mil florins. absolutamente nada dessa enorme soma:laveria de beneficiar o preço resultante. senão que essa enorme soma seria em to­JO caso absorvida na neutralização de 8 1 ,Contu<strong>do</strong>, se as avaliações desse grupo não têm nenhuma influência direta so­Jre a formação <strong>do</strong> preço resultante, não se pode em absoluto afirmar que elas não:enham efeito algum. Pois, o fato de as avaliações de um parti<strong>do</strong>. pertencentes aesse grupo - em nosso esquema, as avaliações de AI até A 4 -, neutralizarem asavaliações de um número igual de adversários - de 8 1 até 8 4 -, têm <strong>do</strong>is efeicosoPrimeiro. impedem que, ao invés de 8 5 , outro concorrente à venda, mais for­:e. chegue até o par limite que forma diretamente o preço; em segun<strong>do</strong> lugar, impedem:;ue os mais fortes concorrentes à venda. eles mesmos não mais obriga<strong>do</strong>s, passemagora por sua vez a neutralizar os concorrentes à compra que ocupam o lugar subseqüentemais próximo em termos de capacidade de troca e, conseqüentemente,~açam com que, em vez de As, um membro ainda mais fraco <strong>do</strong> parti<strong>do</strong> <strong>do</strong>s inte­:essa<strong>do</strong>s em comprar atinja o par limite. que decide sobre a formação <strong>do</strong> preço. 19- ?elo menos na pressuposição feita expressamente em nossa exposição, de que os concorrentes que intervêm no mer=::':::0 têm uma visão correta da situação <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>. Se aban<strong>do</strong>narmos essa pressuposição. naturalmente o aparecimento:i maIs de 100 Interessa<strong>do</strong>s poderia suscitar a idéia errônea de que entre eles se encontram também numerosas pessoas:2 capacidade de troca maior, o que poderia induzir os concorrentes presentes que têm capacidade de troca a fazerem-:-~2cjpitadamente ofertas de preço mais altasSe. para demonstrar ISSO. eliminarmos de nosso exemplo A 1 até A 4. a colocaçâo elas duas partes é a seguinte:A.sA óA 7A,220210200B] 100B 2noB 3150180 B 4170170150Como se vê, agora o últlmo par dentro <strong>do</strong> qual existem as condições econômicas para troca é constituí<strong>do</strong> por AR e_ Agora, portanto, os concorrentes à compra sâo representaelos, no par limite decisivo. por um representante mais fraco::: ~ue antes. e os concorrentes à venda são representa<strong>do</strong>s por um representante mais forte <strong>do</strong> que antes. Em conseqüên­: -= também a margem <strong>do</strong> preço, que antes estava entre 210 e 215 florins, desce agora para entre 170 e 180 florlns.Bc.BcB 7B,200215250260

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