12.07.2015 Views

EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

o PREÇO 241_:: . ~35 seguintes-:: := 3r limite em--~'~;e em nada.' ~ ~nedida em:= õ2.'a ocupada::=.:'e exclusiva­:: :::ois pares li­=. õ '~acos à troca,,2 -eutralizarem=. õ "a:. como re­2 -: 25tranho que:= -:: 55am decidir- :=':::0 se achará: :=~eço de mer­:: .; .:~ a to<strong>do</strong>s os:=.: 5 concorren­. :=. :")<strong>do</strong>s os que- ~-2 :1atural que:::= último par.~-2-.:2 as <strong>do</strong> pri­-:::=. :Tludança na2:=' :1aquilo que-: .r3' - precisa'.::-~r:o. permane­,e: - 2::e inalterada" :-.ão tem rele­~~.- ;es excluí<strong>do</strong>s;c: ::2 cia avaliação,,~e::Tl tão signifi­-: -: - rorrentes "ex­-: _-::~o - mesmo: -: .::or parte <strong>do</strong>sr_:-f'.:te -, desde,.r~'::os <strong>do</strong> grupor2 :evância real,c: :-f'.põem os pa·-?-)tre a teoria pOl"'- ~ Se von Thünen,-- - :;:a pela produtivi­:. --_.- :;:':!a pelo produto-. ~ ~ :'JSt05 determina. ':: ~ ...:pnr o merca<strong>do</strong>",caso específico.-: ~:-nação <strong>do</strong> preço.=5 característicos..erdade se estava:: -,õ ;:':Jrtaoto perpassa:ue está à venda-:J:ála por 100 ouc·, e disponibilidade.. 'mite e, por outro, uma alteração de um la<strong>do</strong> só no número das pessoas que' __ .::eram os pares limite em capacidade de troca, pois, com isso, se perturbaria oc: r ..:Jíbrio, além <strong>do</strong> que um ou vários concorrentes seriam necessariamente desalo­:::::J5 e conseqüentemente outros elementos passariam a constituir os pares limite,-2 õ::>qnsáveis diretos pela formação <strong>do</strong> preço.E natural perguntar-se em que relação está a lei <strong>do</strong> preço, que desenvolvemos-:: ::-3 o caso em que há concorrência tanto <strong>do</strong> la<strong>do</strong> <strong>do</strong>s interessa<strong>do</strong>s na compra quanto-::: :a<strong>do</strong> <strong>do</strong>s interessa<strong>do</strong>s na venda, com aquelas três outras formulações da lei que::.em pra os casos mais simples da troca isolada e da existência de concorrência::C::Jm la<strong>do</strong> só. Será que no caso delas nos defrontamos com tantas leis autônomas,::.2 os fenômenos <strong>do</strong> preço são regi<strong>do</strong>s por nada menos de quatro leis diferentes?:.. resposta é negativa. A verdade é que a última fórmula incorpora em si todas as::-reriores. Ela é q mais completa expressão de uma regularidade que está presente':=':-f'.bém nos casos anteriores; somente que nestes últimos, pelo fato de a situação'2r mais simples e de certo mo<strong>do</strong> atrofiada. a fórmula aparece em uma forma um::=':-:0 atrofiada. Com efeito, pelo fato de nos casos mais simples faltarem inteiramente:: ;:ms daqueles órgãos que fazem com que a fórmula completa possa ser caracteri­:::=.:::a como forma<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> preço, naturalmente se reduz também o número de limi­:2:" dentro <strong>do</strong>s quais o preço é estipula<strong>do</strong> Todavia, to<strong>do</strong>s aqueles órgãos que formam: ::>reço e que lá estiverem presentes exercem sua influência exatamente na linha:::=. fórmula básica principal. 22Lancemos um olhar retrospectivo. Dentre os resulta<strong>do</strong>s colhi<strong>do</strong>s nessa seção,-: :-:Jais importante de to<strong>do</strong>s é que reduzimos todas as influências que atuam na for­---:3ção <strong>do</strong> preço, na hipótese de se agir com motivação egoísta, a avaliações subjeti­. :='5 e à crítica racional das mesmas. E. de fato, acredito não haver uma concepção-.3:S simples, mais natural nem, finalmente, mais fecunda de troca e preço <strong>do</strong> que-: -: :lsiderar a formação <strong>do</strong> preço à luz da formação de uma resultante das avaliações'~6jetivas existentes na sociedade. Isso não é uma metáfora, é uma realidade viva..:'.:-tes de tu<strong>do</strong>, o que age na formação <strong>do</strong>s preços são verdadeiras forças, natural­-.ente, não físicas mas psíquicas. As forças são os desejos, que dirigem os interessar::5em comprar para a merca<strong>do</strong>ria, e os interessa<strong>do</strong>s em vender para o dinheiro:: ser desembolsa<strong>do</strong> para adquirir a merca<strong>do</strong>ria. O poder dessa força se mede, por- 3tureza, pela grandeza da utilidade que se espera obter <strong>do</strong> bem deseja<strong>do</strong> para o:-2m-estar próprio. portanto pela grandeza (absoluta) <strong>do</strong> valor subjetivo que se lheõ:,:bui. Pois bem, o merca<strong>do</strong> é o lugar no qual essas atrações recíprocas em relação:=. J5 bens de outrem podem atuar legalmente. Acontece que essas forças não po­:-2m atuar com intensidade plena, senão que cada uma tem em si uma trava. Esta-: J:1siste no desejo de manter a posse <strong>do</strong>s bens próprios. Não se pode conseguir o:-2m alheio ofereci<strong>do</strong> sem dar em troca um bem próprio. Quanto mais difícil for par::.a pessoa decidir-se a dar em contrapartida o bem próprio. tanto mais será trava­:: J o desejo de receber em troca o bem alheio. Por sua vez. também a força da trava~ :laturalmente medida pela grandeza da importância que o bem a ser da<strong>do</strong> em: J:ltrapartida tem para o bem-estar próprio. portanto pela grandeza <strong>do</strong> valor subjeti­. :; desse bem. A partir daí, to<strong>do</strong> o resto é fácil. Nos concorrentes de menor capaci­?:::':"a concretizar isso para um <strong>do</strong>s três casos, sigamos o da concorrência só <strong>do</strong> la<strong>do</strong> <strong>do</strong>s compra<strong>do</strong>res. Aqui o único-:: -=.' ::::Je efetua a troca coincide com o "último" par <strong>do</strong> caso da concorrência em ambos os la<strong>do</strong>s. Em outras palavras, coinci­--:; ~Jm o par marginal no limite superior. Do par limite infenor só existe a metade, a saber, o concorrente à compra que,õ\ciuí<strong>do</strong>. Em conseqüência, UtTld vez que naturalmente não existe a influência <strong>do</strong> concorrente à venda excluída, perma­- -:: :2:n três limites. dentro <strong>do</strong>s quais o preço tem que fjxar-se: o valor da merca<strong>do</strong>ria para o compra<strong>do</strong>r efetivo, para o--.;::na<strong>do</strong>r e para o COllcorrente à compra que dentre os excluf<strong>do</strong>s tiver o maior poder de troca. exatamente como mostra­-- - ~ :10 texto acima

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!