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EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

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'-': -:-2 :guais,r ~ :::5. ferra­: ~~-2ÇO que::'2 ~:3 extreõ.: :;zemosc:: Contu­~ --''':0 repe­.: :-2~ prova­',,:: 'nferiorL:: a partir::::5 Entre­: :::Jheci<strong>do</strong>'::--:-entam a:2 -2:a expli­.::" Quero::::') de ex­_~') derival::::--.O. Seml.;:~3 de tra­:.:" ::Jterme­~::: compra':::~::::a quanc_evalem'. ::ypleno.._". '.amente.: :25sidade,=,":2 prova­: ::::50 de ac" Para re­5 ::::-:mitivas~ - :,mia na­~:: qual to­:~:: render~:" Supo­;..::::~ recur­~ ::-:3nteremr:::~os que; :::~os, 520, ::,odução~2 o pro­~ ,,2:11 con­:': ~:ns. Se'. : :. apura,,: ::'..lto <strong>do</strong>-.§Jmuito--" :le queA ORIGEM DO JURO 335trabalho de seu emprega<strong>do</strong> dá a mesma importância. Quanto poderá pagar - epagará efetivamente - a seu emprega<strong>do</strong>, em salário?Evidentemente, é de to<strong>do</strong> impossível que lhe dê a título de salário os 3 600florins integrais, portanto 600 florins por ano, pois nesse caso ele mesmo teria umprejuízo manifesto: trabalhan<strong>do</strong> sozinho teria apura<strong>do</strong>, em seis anos, 3 900 florins,e contratan<strong>do</strong> o trabalha<strong>do</strong>r só teria apura<strong>do</strong> 3 600 florins. Por isso, para não sofrerprejuízo tem de reter, <strong>do</strong> produto de seu auxiliar, no mínimo 300 florins, poden<strong>do</strong>pagar a título <strong>do</strong> salário, no máximo. 3 300 florins, portanto 550 florins por ano.Se o fizer, evidentemente toda a vantagem <strong>do</strong> negócio continua a estar <strong>do</strong> la<strong>do</strong> <strong>do</strong>trabalha<strong>do</strong>r. O empresário não ganha nada. mas ganha, sim, o trabalha<strong>do</strong>r, que,em vez <strong>do</strong>s 520 florins, que teria podi<strong>do</strong> ganhar como empresário independenteem perío<strong>do</strong> de produção de <strong>do</strong>is anos. ganha agora 550 florins. Nessas circustânciasnão se pode falar de uma exploração <strong>do</strong> trabalha<strong>do</strong>r: tampouco se pode falarde uma coação para concordar: e no entanto o salário, embora tenha atingi<strong>do</strong>, emfavor <strong>do</strong> trabalha<strong>do</strong>r, o limite extremo <strong>do</strong> que é economicamente possível, continuaa estar abaixo <strong>do</strong> montante pleno de seu produto futuro - uma demonstração clarade que à base da compra "barata' <strong>do</strong> trabalho deve haver ainda alguma coisadiferente da coação e da exploração' c'TerceÍro caso principal -O juro proL'eniente de bens duráveisA utilidade <strong>do</strong>s bens materiais nos advém pelo acionamento das forças naturaisúteis neles inerentes, ou, como o denominei, pela prestação de serviços. Quanto,No decurso de uma polemica. aliás nao 2xerr.;J;ô;" ',c:' ~ C·_;::1;"'.:O ao conteú<strong>do</strong> nem quanto à forma. Kotan~' (Jahrbuecherfuer Nationai-Oekonomie. de Conrad. Série lI!. '" ';2 - ~'2 ~,.: seqs.,:' levantou contra a €:-;posição supra a objeção de queos índices e cifras de meu exemplo foram prepara::io::: :::'::~c ~t~ 'JC':l2f o resulta<strong>do</strong> intencíona<strong>do</strong> e que a colocação de outrosnúmeros no exemplo teria leva<strong>do</strong> a resulta<strong>do</strong> 0:J0s:~ 2-: os números de escala de produtividade empregadapor mim numa passagem postenor de meu !tua ':-',2 :32~2'~ c;ue segue: p. 400 da 2

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