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EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

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Essa quantidade é proporcional à duração de seu perío<strong>do</strong> de produção.E como precisa ele de meios de subsistência? Em prestações. Inversamente, quemtem meios de subsistência para adiantar? To<strong>do</strong>s os que possuem riqueza, que nãoconsomem sua riqueza mas a "aplicam". Quanto têm eles condição de adiantar? Tantoquanto contém a riqueza acumulada existente. E como podem adiantar esses meiosde subsistência? Também aqui. somente em prestações, na proporção em que osbens não-acaba<strong>do</strong>s, incluí<strong>do</strong>s na riqueza acumulada, amadurecem sucessivamente.Isso constitui a verdadeira essência daquilo que acontes:e em nossos merca<strong>do</strong>s de1 meios de produção e em nossos merca<strong>do</strong>s de crédito. E sobre essa essência, naturalmente,que as formas da divisão <strong>do</strong> trabalho e das transações em dinheiro esten­Idem um véu para ocultar as coisas ao ponto de torná-las irreconheCÍveis .A que preço. portanto. são troca<strong>do</strong>s por merca<strong>do</strong>ria futura, no merca<strong>do</strong> <strong>do</strong>smeios de subsistência, os bens presentes prontos para consumo? Esta é a perguntaque constitui propriamente o objeto de to<strong>do</strong> o nosso interesse. Para podermosrespondê-Ia, temos de estabelecer tanto a extensão quanto sobretu<strong>do</strong> a intensidadeda oferta e da procura, com um pouco mais de minúcias <strong>do</strong> que o fizemos até aqui.Comecemos pela oferta.: 1hQuanto à extensão da oferta de meios de subsistência, já a estabelecemos comexatidão suficiente. Ela é representada pela totalidade da riqueza acumulada na economianacional. excluin<strong>do</strong> a terra e deduzin<strong>do</strong> aqueles montantes da riqueza quesão consumi<strong>do</strong>s definitivamente. por um la<strong>do</strong>. pelos próprios possui<strong>do</strong>res de riquezaque empobrecem e, por outro. pelos que produzem independentemente e consomemuma parte da riqueza seja para a própria subsistência, seja como adiantamentospara outros.No que concerne à intensidade da oferta. para as modernas condições econômicasé de se supor, pelo que expusemos acima (p. 319 et seqs.), que para os capitalistaso valor de uso subjetivo <strong>do</strong>s bens presentes não é maior que o <strong>do</strong>s bensfuturos. Por isso, na hipótese extrema. estariam dispostos a pagar, por dez florinsdisponíveis dentro de <strong>do</strong>is anos. ou. o que é o mesmo, por uma semana de trabalho,que lhes trará dez florins dentro de <strong>do</strong>is anos, aproximadamente dez florinsatuais. 17A oferta deles de bens presentes se defronta com a seguinte procura:1. Uma fila extraordinariamente longa de trabalha<strong>do</strong>res assalaria<strong>do</strong>s, que, devi<strong>do</strong>à impossibilidade de utilizar de forma compensa<strong>do</strong>ra seu trabalho por conta própria,estão to<strong>do</strong>s inclina<strong>do</strong>s e dispostos a vender o produto futuro de seu trabalhopor uma quantidade consideravelmente menor de bens presentes. Aqui queremossupor, retoman<strong>do</strong> as cifras introduzidas à guisa de exemplo no início desta discussão,3"que para o produto futuro de 10 florins, que pode ser fabrica<strong>do</strong> com umasemana de trabalho dentro de <strong>do</strong>is anos. uma parte <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res. em casoextremo, está decidida a contentar-se com um preço de 5 florins atuais. e uma outraparte até com apenas 2 1/2 florins atuais.tistas são manti<strong>do</strong>s com adiantamentos <strong>do</strong> estoque de meio:> de subsistência, e aliás normalmente até têm de ser mantI<strong>do</strong>sgenerosamente: todavia, suas exigências de meIos de subsistência não são cousa. mas conseqüência da situação de merca<strong>do</strong>qu'2 gera um ágio sobre os bens presente:;, Se nao existisse esse ágio e conseqüentemente também não houvesse ojuro de capital. ninguém poderia viver ociosamente de renda. e nesse caso teria de trobalhar ou de consumir deflllitivamenteseu patrimônio. Ver acima, nota 29 desta seção (p, 323).~h Não preciso chamar expressamente a atenção para o fato de que nossa denominação das partes envolvidas no merca­<strong>do</strong> se alterou em relação à anterior. Enquanto investigá\.'amos as condições especiais <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de trobolho. entendíamoso trabalho coma merca<strong>do</strong>ria oferecida, e os meios de subsistência como bem-preço a ser pago por ele. Agora, ao contrário,são os "meios de subsistênCIa" que nos aparecem como a merca<strong>do</strong>ria em busca de venda. ou seja, como "of'2rta"..37 Evidentemente. nunca 10 florins completos, pois <strong>do</strong> contrário não teriam nenhuma IJantagem na troca e conseqüente­mente não teriam motivo para efetuá-la: mas sim. talvez. 9.90 florins. ou 9.95 ou até 9.99 florins - uma diferença tãoinsignificante que em nossa investigaçào podemos desprezar inteiramente.;,:" Ver acima. p. 318 et seqs.

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