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EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

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o PREÇO 231=- =-" subjetivo."~ =- .Jelo valorr:~ ";:ossadas na:::ô: tfpico, su­=- :::',alo, B, já,~.: =- cavalo B,::? ::1dividual,. 'Jrins. Que" ~ :.a,tural que.~ ::: .:2r ser este.::::\'alo a ele.:::':2 o concor­~. :':::':a, um <strong>do</strong>s­2~=2 processo?:: ::,a,\\ação <strong>do</strong>:.: -.:::orrente A z·~ : : :lorins, Az,:: :::;2m menoré.:.: para si, au­::: =210 mesmo.2 :2' qu.e A 2 não=-: :a, represen­2:.:::~ não trocar'''' _ :oncorrente.:= --:-.2:1te em 200" .:.... tem de um':-:-.2:.te se empe­:2 :~ um preçol': :2 subir acima::. :-:las também'-.:2 '-\2' excluf<strong>do</strong>, _-=-J5 interessa­,,:::::0 com suas::-=-=uem a 220,:=:::: de maneira:-:-.:2 de 220 flo­::-ô: e que, po­2 '-. :-/\'o vence<strong>do</strong>r, ,,':'Jerior, e 280C2" '2xcluí<strong>do</strong>s -,?; --::::Te princípio::: "-pra, o adqui­,: 2. aquele que::: ó;:o" pago comoc···· J limite supe·Irior, e o valor atribuí<strong>do</strong> pelo concorrente que dentre os excluí<strong>do</strong>s tiver maior capacidadede troca, como limite inferior - salvaguardan<strong>do</strong> o segun<strong>do</strong> limite inferiorsubsidiário, que sempre é constituí<strong>do</strong> pela avaliação dada pelo próprio vende<strong>do</strong>r.Se compararmos esse princípio com o resu.lta<strong>do</strong> <strong>do</strong> caso tfpico analisa<strong>do</strong> no itemA, veremos que a concorrência <strong>do</strong>s compra<strong>do</strong>res tem por efeito restringir a margempara a formação <strong>do</strong> preço, na direção para cima. Quan<strong>do</strong> só havia A e B, os limitesda formação <strong>do</strong> preço eram 100 e 300 florins: sobrevin<strong>do</strong> os demais concorrentes,o limite inferior sobe até 280 florins.!C. Formação <strong>do</strong> preço em caso de concorrência somente entre os vende<strong>do</strong>res~~ri;Esse caso constitui o oposto <strong>do</strong> anterior. Tendências inteiramente análogas le­l vam a resulta<strong>do</strong>s inteiramente análogos: apenas que a decisão é dada no senti<strong>do</strong>~ oposto. A nossa exposição pode ser breve.Imaginemos que A seja o único interessa<strong>do</strong> na compra e que cada um de cinco<strong>do</strong>nos - B 1 , B z , B], B 4 , B 5 - lhe ofereça um cavalo (suponhamos que esses cincocavalos tenham exatamente a mesma qualidade), concorren<strong>do</strong> entre eles na venda.Suponhamos que B 1 avalie seu próprio cavalo em 100 florins, B 2 avalie o seu em120, B 3 o seu em 150, B 4 o seu em 200. B ó o seu em 250 florins. Cada qual <strong>do</strong>scinco concorrentes quer aproveitar para si a única oportunidade de venda. O meioao qual cada um deles recorrerá para assegurar-se a preferência aqui é oferecer porpreço inferior ao <strong>do</strong>s outros, da mesma forma que no caso anterior era oferecerpreço superior ao <strong>do</strong>s outros concorrentes. Contu<strong>do</strong>, uma vez que ninguém quereráoferecer por preço inferior àquele que sua merca<strong>do</strong>ria vale para si mesmo, B 5cessará de baixar seu preço ao atingir 250 florins. B 4 fará o mesmo ao atingir 200,B] fará o mesmo ao atingir 150; a partir daí continuarão ainda durante algum tempoa rivalizar entre si B 2 e B 1 , até que finalmente. quan<strong>do</strong> se chegar a 120 florins,também B 2 se sinta "economicamente excluf<strong>do</strong>"6 e somente B 1 <strong>do</strong>mine com excluisividade.O preço mfnimo para ele permanecer vence<strong>do</strong>r tem de ser a necessidadesuperior a 100 florins - <strong>do</strong> contrário. não auferiria nenhuma vantagem da trocae, portanto, não teria motivação para a troca. Porém, necessariamente não podeser superior a 120 florins - pois <strong>do</strong> contrário B 2 ainda continuaria a concorrer.Em formulação geral: em caso de existir concorrência entre os vende<strong>do</strong>res, quemefetuará a troca será novamente o concorrente que tiver a maior capacidade de troca,ou seja, neste caso, aquele que atribui à sua própria merca<strong>do</strong>ria o valor maisbaixo em comparação com o bem <strong>do</strong> vende<strong>do</strong>r a ser da<strong>do</strong> como preço. E o preçonecessariamente deve fixar-se entre a avaliação <strong>do</strong> vende<strong>do</strong>r, como limite inferior,e a <strong>do</strong> que, dentre os concorrentes excluí<strong>do</strong>s, tiver a maior capacidade de troca,como limite superior. 7 Por conseguinte. em relação ao caso da troca isolada, noqual, pela fórmula <strong>do</strong> item A, o preço deveria ter-se fixa<strong>do</strong> necessariamente entre100 e 300 florins, a margem <strong>do</strong> preço é restringida devi<strong>do</strong> à concorrência entreos vende<strong>do</strong>res - e a restrição exerce pressão para baixo.D. Formação <strong>do</strong> preço com concorrência <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is la<strong>do</strong>sO caso da concorrência nos <strong>do</strong>is la<strong>do</strong>s é na vida econômica o mais freqüentee também o mais importante para se chegar à lei que rege os preços. Por isso, aele temos de dispensar a maior atenção.6 MENGER Op. cit, p. 183.7 Naturalmente. também aqui. sem prejuízo <strong>do</strong> segun<strong>do</strong> limite superior subsidiário, que é constituí<strong>do</strong> pela avaliação <strong>do</strong>compra<strong>do</strong>r. mas que, no caso de concorrência mais numerosa <strong>do</strong>s vende<strong>do</strong>res. raramente tem importância na prática.

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