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EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

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372 o JUROa taxa de juros tem de passar na vida prática; sabemos da experiência que a taxaora sobe, ora desce, mas prevalentemente desce, segun<strong>do</strong> a dedução da análise<strong>do</strong> grande decurso histórico da evolução econômica <strong>do</strong>s povos. As respectivas dis­ de ,,-.1cussões nos propiciarão também boa oportunidade de verificar nossa teoria abstratade õ":':na base da experiência. Se constatarmos que nossa teoria, a determina<strong>do</strong> esta<strong>do</strong> p~C.': ~das pressuposições reais, exigir com necessidade intrínseca exatamente aquela evo­se:-:-::.::lução da taxa de juros que vemos efetivamente ligada sempre, na experiência práti­ ç~.: 2-(ca da vida e da história, àquele esta<strong>do</strong> das pressuposições, teremos o direito de verflo:-.- õnisso uma forte garantia de que nossa teoria, mesmo servin<strong>do</strong>-se de um aparato cl''':''c .:tão abstrato para fins de exposição, não caiu <strong>do</strong> ar, mas brotou da vida real. Aliás,012'..c:nas exposições que seguem estarei em oposição muito menos nítida à <strong>do</strong>utrina atéga:-:-.2~agora reinante <strong>do</strong> que nas partes anteriores. Com efeito, certos nexos entre a taxade juros, de um la<strong>do</strong>, e determina<strong>do</strong>s pressupostos reais, de outro, estão impressosna experiência tão decidida e tão inequivocamente que não há uma única teoriaSU:::2:":'<strong>do</strong>s juros, por mais errônea que seja, cujos partidários tenham podi<strong>do</strong> 'legá-los; pois,de' .: iembora provin<strong>do</strong> de pontos de partida teóricos os mais diversos, to<strong>do</strong>s eles concor­te:'.: ~edam em reconhecê-los. 28 Mesmo assim, espero que as exposições que seguem aju­dem a determinar melhor e a projetar uma luz nova, mais correta, sobre váriosde ,,:::..princípios conheci<strong>do</strong>s da experiência. br:c ~Manten<strong>do</strong>-me também fiel a meu méto<strong>do</strong> de pesquisa pratica<strong>do</strong> até aqui, que­A~:éõro procurar pesquisar os motivos concretos que determinam a taxa de juros e a ma­as :::_aneira de atuarem, de mo<strong>do</strong> tal que, varian<strong>do</strong> pela ordem as diversas pressuposiçõesqÜ.2:-jreais de nosso exemplo esquemático, examine que efeito a alteração acarreta parao ::-.C.:a formação da taxa de juros. Seguin<strong>do</strong> esse méto<strong>do</strong>, acompanhemos primeiro a rer.:" õ.influência da grandeza <strong>do</strong> fun<strong>do</strong> nacional de subsistência. iguc. ;Is;:c :2Suponhamos, sem alterar as demais circustâncias, que o fun<strong>do</strong> de subsistênciase:-.::'':disponível não seja de 15 bilhões de florins, mas de 24 bilhões de florins. A repeti­até S

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