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EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

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A TEORIA DA FORMAÇÃO DO CAPITAL 133no máximor.1Ulação de'a. da somatanto a ser­~ :orças pro­:c em curso€".globan<strong>do</strong>cd:..'enientesi. 2videntedeforçasc~ destinadabc.lho. traba­~ r:ove horasa.,te livre dE~.éer a seL:S<strong>do</strong> em cursee .:orças pro·odutivas no·>:.par forçass:mples dela:nuito boa:. esqueletcassa história1ão são sufin':olvidasdem:a naciona.::ic. introduzir05. portanto.laIâ o meca­"labitantes.para o trabasiste,portan­I não alongarJe o estoquede anos-traveem anoslsemos mais:êm que percorrer para chegar lá. Em parte, porque setores de produção diferentes3.ciotam vias indiretas de produção de distância diferente: por exemplo, a mineraçãoJU a construção de ferrovias percorre vias muito mais longas <strong>do</strong> que a escultura",m madeira. Mas em parte também porque os bens que constituem o estoque atual:0 capital da nação se encontram em pontos muito diferentes de seus respectivos:-:::nerários de produção. Muitos produtos intermediários apenas começaram uma lon­;uíssima via indireta: por exemplo, uma perfuradeira destinada a abrir uma galeria:e mina; outros produtos intermediários se encontram a meio caminho, e ainda ou­::-::JS - por exemplo, teci<strong>do</strong>s para fazer roupas, <strong>do</strong>s quais em breve se confecciona­~o casacos e sobretu<strong>do</strong>s - se encontram quase no fim <strong>do</strong> itinerário total a ser:·acorri<strong>do</strong>. O inventário <strong>do</strong> capital de certo mo<strong>do</strong> opera um corte transversal atra­.ês <strong>do</strong>s itinerários de produção, que não têm a mesma distância e que não começa­~:n ao mesmo tempo, e os atravessa nos mais diferentes estágios - analogamente.: 'Jm conto popular que faz um corte transversal nos itinerários da vida das pessoas'" encontra e fixa os cidadãos nas mais diversas faixas etárias.No tocante à distância diferente em relação à maturidade <strong>do</strong> produto para cons..::no,a massa total de capital se divide em um número de classes de maturidade: ~ classes anuais que se pode representar com muito acerto no gráfico de círculos-=-.-,uais concêntricos. O círculo anual mais externo (Fig. 1) engloba aquelas partes:J capital que serão transformadas em bens de consumo acaba<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong> ano:~óximo, o círculo mais estreito seguinte engloba aqueles capitais que amadurece­~o para bens de consumo no decurso <strong>do</strong> segun<strong>do</strong> ano, o terceiro círculo, aqueles:..:e amadurecerão no terceiro ano, e assim por diante. Em se tratan<strong>do</strong> de um povo:..:)a produção ainda é fracamente capitalista, os círculos internos diminuirão rapida­-:-.ente (Fig. 2), já que nesse caso é raro a<strong>do</strong>tarem-se méto<strong>do</strong>s de produção indire­::5 longos, que somente depois de muitos anos produzem seus frutos para o consumo:::eto. Ao contrário, em economias nacionais ricas e bem desenvolvidas se poderá::5tínguir um número considerável de círculos anuais desenvolvi<strong>do</strong>s, entre os quais:.:mbém os internos têm um conteú<strong>do</strong> menor, em termos relativos, mas não des­:,ezíveis, em termos absolutos.-;ura 1rIOS interme­'- :sto é, bensrodução, em2 a caminho:aminho quee:.--:3:iO em que se:',,; :apital. Se, por~ :,~dução inicial·;

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