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O papel dos manuais didáticos e das mídias educativasconjunta, para avançar no sentido de poder mudar a escola e conseguir que esse professor mude,por consequência, a maneira de trabalhar com os alunos.No decorrer da pesquisa, procurou-se ter como linha norteadora a formação continuada comoaquela que se realiza no espaço escolar, vindo a suprir as necessidades existentes na realidade,buscando o aperfeiçoamento por meio de cursos e leituras, construindo e reconstruindo a prática,também como pesquisa e troca de experiências. Assim como Urban (2002, p.83) buscamos:Conceber os professores como profissionais reflexivos, críticos, é compreendê-loscomo profissionais com capacidade de criar e/ou criticar a própria formação e,consequentemente, capazes de pesquisar a sua própria prática.Hoje, o professor na sua prática reconhece que apenas a sua formação acadêmica em umadeterminada instituição não satisfaz as necessidades da sociedade, não é fonte de segurança dequalidade de ensino. A escola precisa assumir a condição de formar cidadãos com valores ehabilidades de aprender, com a responsabilidade de atender às necessidades sociais e pessoais para oexercício da cidadania, na construção de uma sociedade democrática e sem exclusões.REFERÊNCIASBATISTA, A. A. G. Um objeto variável e instável, textos impressos e livros didáticos. In: ABREU,M. (orgs.). Leitura, história e história da leitura. Campinas. Mercado das letras. Associação deleitura no Brasil. SP. FAPESP, 2000.BELISÁRIO, A. O material didático na educação à distância e a constituição de propostas interativas.In: SILVA, M. (org.) Educação on-line. São Paulo: Edições Loyola, 2003.BITTENCOURT, C. Livro didático e saber escolar (1810–1910). Belo Horizonte: Autêntica, 2008.BRITO, A. P. A problemática da adopção dos manuais escolares – critérios e reflexões. In: CASTRO,R.V. et all. Manuais escolares: estatuto, funções, história. Actas do I Encontro Internacional sobremanuais escolares. Minho, 1999. p. 139-148.CURITIBA. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal da Educação. Caderno pedagógico:Geografia. 2006. 69 p. (Cadernos pedagógicos 1 a 10).DIONISIO, A. P.; MUNAKATA, K.; RAZZINI, M. P. G. O livro didático e a formação deprofessores. In: Congresso Brasileiro de Qualidade na Educação – Formação de Professores, 1,2007, Brasília. Brasília: p. 81-102. Disponível em:. Acesso: 02/06/2008.GÖTTEMS, K. F. R. Formação continuada dos professores das séries iniciais do ensinofundamental na Rede Municipal de Curitiba. Curitiba. 2003. 121 p. Dissertação (Mestrado emEducação) – Pontifícia Universidade Católica do Paraná.SCHMIDT, M. A. M. S. e GARCIA, T. M. F. B. Divulgando um projeto político pedagógico: osignificado do jornal escola aberta (Curitiba, 1984-1988). In: Revista HISTEDBR on-line.Campinas.n. 31 p. 167-182. Set. 2008.STAMATTO, M. I .S. Legislação e livro didático de história. In: OLIVEIRA, M. M. D e BATISTA,A. F. (orgs.). Livros didáticos de História: escolhas e utilizações. Natal, RN: EDFURN, 2009. p. 21-32.TILIO, R. O papel do livro didático no ensino de Língua Estrangeira. Revista Eletrônica do Institutode Humanidades. Volume VIII. Número XXVI, jul-set. 2008.URBAN, A.C. Formação docente e proposta curricular: as possibilidades para o ensino de História nasséries iniciais. 101 f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Ponta Grossa,2002.309

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