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PROCEDIMENTOS E NORMAS PARA EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS LÁCTEOS - G100

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Procedimentos e Normas para Exportações de Produtos Lácteos

analisadas imediatamente, devendo ser preparadas conforme as instruções descritas

abaixo:

Fazer desinfecção da embalagem com algodão embebido em solução desinfetante e

em seguida com etanol 70% ou etanol 70º GL.

Deixar secar.

Posicionar a lata com borda não codiÞ cada para cima e costura lateral voltada para o

lado oposto ao analista.

Colocar um chumaço de algodão embebido em solução desinfetante, previamente

aprovada pelos testes do laboratório, no local onde será iniciada a abertura da

embalagem. Esse procedimento tem o objetivo de proteger o ambiente e o analista

contra uma possível contaminação proveniente do alimento em análise pela expulsão

de gases e/ou líquidos presentes no recipiente no momento do rompimento da

hermeticidade. Outros cuidados como o uso de luvas, máscara, toucas, etc. também

deverão ser adotados.

Usando um abridor de latas metálico, previamente esterilizado, abrir um pequeno orifício

sob o chumaço de algodão.

Deixar em repouso sem retirar a proteção de algodão sobre o orifício até que a pressão

interna do produto esteja equilibrada com a externa.

Com outro abridor estéril, abrir cuidadosamente a lata e transferir porções do conteúdo,

tomadas do lado oposto ao local do orifício inicialmente feito, para os meios de cultivo

indicados.

Após a retirada das alíquotas estabelecidas pela metodologia especíÞ ca, fechar

cuidadosamente a lata e acondicioná-la em saco plástico autoclavável, fechando-o

com Þ ta adesiva. A amostra, assim embalada, deverá ser imediatamente descartada

conforme norma especíÞ ca do laboratório.

As amostras alteradas que chegarem desacompanhadas de ofício com solicitação

especíÞ ca não serão analisadas. Fazer constar no CertiÞ cado OÞ cial de Análise a

informação do motivo da não aceitação.

Não ß ambar os recipientes tufados. Os mesmos deverão ser somente desinfetados

com algodão embebido em solução desinfetante.

Manter registros das condições das amostras no momento da sua recepção no

laboratório.

5.4 Inoculação das amostras

Utilizando a amostra incubada a 36 ± 1ºC, retirar alíquotas de cerca de 1 a 2 gramas

ou mL e semear em quatro tubos contendo caldo de carne cozida ou caldo Tarozzi, e

também em quatro tubos contendo caldo glicose triptona.

Após a inoculação das amostras, acrescentar, assepticamente, sobre o caldo de

carne cozida ou caldo Tarozzi uma camada de aproximadamente 2 cm de vaspar ou

vaselina ou óleo mineral ou paraÞ na líquida, estéril, previamente fundido.

5.5 Incubação

Incubar dois tubos de cada meio nas temperaturas de 36 ± 1ºC e 55 ± 1ºC por 120

horas (5 dias).

464 G-100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS PEQUENAS E MÉDIAS

COOPERATIVAS E EMPRESAS DE LATICÍNIOS

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