30.06.2020 Views

PROCEDIMENTOS E NORMAS PARA EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS LÁCTEOS - G100

PROCEDIMENTOS E NORMAS PARA EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS LÁCTEOS - G100

PROCEDIMENTOS E NORMAS PARA EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS LÁCTEOS - G100

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

CGAL - Coordenação Geral de Apoio Laboratorial

MEIOS DE CULTURA

respeitando a proporção indicada pelo fabricante.

Transferir para recipiente adequado.

Adicionar o volume de água destilada/deionizada correspondente.

Agitar até completa dissolução.

VeriÞ car a necessidade de ajuste de pH, conforme norma especíÞ ca do laboratório.

Distribuir 10 mL em tubos de ensaio.

IdentiÞ car e datar.

Autoclavar a 115 ± 1ºC por 10 minutos.

Armazenar adequadamente.

A composição básica do caldo Rappaport Vassiliadis deverá ser a seguinte, por litro

de meio:

Peptona de soja ..........................................................................................................5,0 g

Cloreto de sódio ..........................................................................................................8,0 g

Fosfato de potássio monobásico ...............................................................................1,6 g

Cloreto de magnésio* . ............................................................................................ 40,0 g

Verde malaquita* (N) ............................................................................................. .....0,04 g

pH 5,2 ± 0,2

(N)

- nocivo por contato com a pele e por ingestão

* - algumas marcas de meio Rappaport Vassiliadis não incluem cloreto de magnésio

e verde malaquita em sua formulação. Ao utilizar este meio, veriÞ car a necessidade

de suplementação.

OBS. O meio preparado pode ser estocado em refrigeração por até 7 meses (Vassiliadis

et al. 1985)

82. Caldo selenito cistina

Pesar o caldo selenito cistina, de acordo com o volume de meio a ser preparado,

respeitando a proporção indicada pelo fabricante.

Transferir para recipiente adequado.

Adicionar o volume de água destilada/deionizada correspondente.

Aquecer, se necessário, até no máximo 60ºC, para completa dissolução.

VeriÞ car a necessidade de ajuste de pH, conforme norma especíÞ ca do laboratório.

Distribuir 10 mL em tubos de ensaio.

Não autoclavar.

Usar imediatamente após o preparo.

Descartar o meio que não for utilizado.

A composição básica do caldo selenito cistina deverá ser a seguinte, por litro de

meio:

Peptona de caseína ................................................................................................... 5,0 g

L (-) cistina .............................................................................................................. .0,01 g

Lactose .......................................................................................................................4,0 g

Fosfato de sódio bibásico ..........................................................................................2,0 g

Bi-selenito de sódio (T) ................................................................................................4,0 g

pH 7,0 ± 0,2

(T)

- tóxico por inalação e ingestão / pode ter efeitos cumulativos

537

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!