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PROCEDIMENTOS E NORMAS PARA EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS LÁCTEOS - G100

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Procedimentos e Normas para Exportações de Produtos Lácteos

a todas as condições experimentais que possam, na prática, estar sujeitas a variações

(por exemplo, estabilidade dos reagentes, composição da amostra, pH, temperatura),

devem ser indicadas quaisquer alterações susceptíveis de afectar os resultados

analíticos.

1.34. Ensaio de amostra branca: aplicação do método analítico completo a uma

toma de ensaio retirada de uma amostra isenta da substância a analisar.

1.35. Método de triagem: método utilizado para detectar a presença de uma

substância ou classe de substâncias ao nível requerido. Estes métodos têm capacidade

para processar um número elevado de amostras e são utilizados para seleccionar, de

um grande número de amostras, os resultados potencialmente não conformes. São

concebidos especiÞ camente para evitar a obtenção de falsos resultados conformes.

1.36. Estudo unilaboratorial (validação interna): estudo analítico envolvendo um

único laboratório utilizando um método para a análise de material de ensaio idêntico ou

diferente, em condições diferentes e ao longo de intervalos de tempo justiÞ cadamente

longos.

1.37. EspeciÞ cidade: capacidade de um método distinguir a substância a analisar

de outras substâncias. Esta característica depende, essencialmente, da técnica de

medição descrita, podendo todavia variar de acordo com o tipo de composto ou de

matriz.

1.38. Adição de padrão: procedimento em que a amostra para ensaio é dividida

em duas (ou mais) tomas de ensaio. Uma das tomas é analisada sem qualquer

tratamento prévio e às restantes, antes de se proceder à análise, adicionam-se

quantidades conhecidas de padrão da substância a analisar. A quantidade de padrão

de substância a analisar adicionado deve ser entre duas e cinco vezes o teor previsto

de substância a analisar na amostra. Este procedimento destina-se a determinar o

teor de uma substância numa amostra, tendo em conta a recuperação do processo

analítico.

1.39. Padrão de substância a analisar: substância a analisar de teor e pureza

conhecidos e certiÞ cados, destinada a ser utilizada como referência no processo

analítico.

1.40. Substância: matéria com composição química especíÞ ca ou deÞ nida e

seus metabolitos.

1.41. Toma de ensaio: quantidade de material retirado da amostra para ensaio e

com base na qual se realiza efectivamente

o ensaio ou a observação.

1.42. Amostra para ensaio: amostra preparada a partir de uma amostra

laboratorial e da qual se deverão retirar as tomas de ensaio.

1.43. Veracidade: grau de concordância entre o valor médio de uma longa série

de resultados de ensaios e um valor de referência aceite. A veracidade é geralmente

expressa como o desvio sistemático ou enviesamento (2).

1.44. Unidades: as unidades descritas na norma ISO 31 (20) e na Directiva

71/354/CEE (19).

1.45. Validação: a conÞ rmação, mediante exame, e o fornecimento de provas

cabais de que são respeitados os requisitos especíÞ cos para uma determinada

utilização pretendida (1).

Reprodutibilidade intralaboratorial: precisão obtida no mesmo laboratório

em condições (pré-estabelecidas) especíÞ cas (relativas, por exemplo, ao método,

578 G-100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS PEQUENAS E MÉDIAS

COOPERATIVAS E EMPRESAS DE LATICÍNIOS

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