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PROCEDIMENTOS E NORMAS PARA EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS LÁCTEOS - G100

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Procedimentos e Normas para Exportações de Produtos Lácteos

coloração vermelho tijolo.

3.1. Manteiga: pesar exatamente cerca de 5 g da amostra em béquer ou copo

de alumínio de 250 mL. Fundir a amostra em estufa, ou banho-maria, a 45ºC. Esfriar o

béquer e adicionar 3 ou mais porções de aproximadamente 15 mL de n-hexano ou éter

de petróleo, agitando após cada adição e transferindo o sobrenadante cuidadosamente

para outro frasco, sem carrear o resíduo. Secar rapidamente o resíduo em estufa, ou

banho-maria a 45ºC.

Queijos, requeijão e outros produtos lácteos: utilizar o resíduo obtido na

metodologia resíduo mineral Þ xo.

Cálculos

% NaCl = V x f x N x 0,0585 x 100 m Onde: V = volume da solução de nitrato

de prata 0,1 N gasto na titulação, em mL; f = fator de correção da solução de nitrato

de prata 0,1 N; m = massa da amostra, em gramas; N = normalidade da solução de

nitrato de prata 0,1 N; 0,0585 = miliequivalente-grama do cloreto de sódio.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Laboratório Nacional

de Referência Animal. Salsicharia. In: ______. Métodos analíticos oÞ ciais para controle de produtos de origem

animal e seus ingredientes: métodos físicos e químicos. Brasília, DF, 1981. v. II, cap. 2, p. 15-16.

MERCK. Reactivos, diagnóstica, productos químicos 1992/93. Darmstadt, 1993. 1584 p.

DENSIDADE A 15OC

1. Princípio

A imersão de um densímetro de massa constante no líquido provocará

deslocamento de uma quantidade deste, que será, em massa, igual à do densímetro

utilizado e, em volume, proporcional à densidade da amostra. Esse deslocamento fará

o líquido alcançar um valor na escala graduada em graus densitométricos.

2. Material

Vidrarias, utensílios e outros: Proveta de 500 mL ou de 1000 mL; Papel toalha

absorvente; Termolactodensímetro.

Procedimento

Transferir cerca de 500 mL (ou cerca de 1000 mL) de leite para uma proveta

de capacidade correspondente, evitando incorporação de ar e formação de espuma.

Introduzir o termolactodensímetro perfeitamente limpo e seco na amostra, deixar

ß utuar sem que encoste na parede da proveta. Observar a densidade aproximada,

erguer cuidadosamente o termolactodensímetro e enxugar sua haste com papel

absorvente, retornando o aparelho à posição anteriormente observada. Deixar em

repouso por 1 a 2 minutos e fazer a leitura da densidade na cúspide do menisco.

Observar a temperatura sempre que possível, fazer a leitura da densidade a 15ºC.

Pode-se fazer a correção para 15ºC acrescentando à leitura 0,0002 para cada grau

acima de 15ºC ou subtraindo 0,0002 para cada grau abaixo. De qualquer forma não

deverão ser feitas leituras de densidade em amostras com temperatura inferior a 10ºC

ou superior a 20ºC.

Observação: Calibração do termolactodensímetro: dessecar cloreto de sódio

(NaCl) p.a. em forno muß a a 300ºC por 2 horas ou em estufa a 105ºC por 24 horas.

Pesar rápida e exatamente 44 g de cloreto de sódio. Dissolver e transferir para balão

volumétrico de 1000 mL, completando o volume com água destilada. Esta solução

deverá apresentar a densidade de 1,030 g/mL a 20ºC. Introduzir o termolactodensímetro

na solução a 20ºC e calcular a correção.

C = D –L

676 G-100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS PEQUENAS E MÉDIAS

COOPERATIVAS E EMPRESAS DE LATICÍNIOS

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