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As serpentes e o bastão: tecnociência, neoliberalismo e ... - CTeMe

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Os recursos humanos em C&T (HRST) são vistos, na formulação narrativa das<br />

Figura 38. O tamanho das bolhas representa o gasto em P&D<br />

(em bilhões de US$, paridade de poder de compra). No eixo<br />

horizontal, a porcentagem do PIB dedicado à P&D, no<br />

vertical o número de pesquisadores a cada 1000 empregos.<br />

Fonte: OCDE, 2007)<br />

Européia, 4.1% na Coréia.<br />

348<br />

economias “baseadas no conhecimento”,<br />

como “pilar fundamental”. Em 2005, os<br />

trabalhadores ligados a atividades técnicas e<br />

profissionais representaram, nos EUA e na<br />

União Européia, cerca de 30% da força de<br />

trabalho (quase 120 milhões de pessoas no<br />

total).<br />

No Japão, um trabalhador a cada 6<br />

trabalha com C&T. Em geral, na última<br />

década os empregos em setores ligados à<br />

C&T cresceram muito mais que os<br />

demais em quase todos os países do<br />

mundo (Duga e Studt, 2007): 2,5% ao ano<br />

nos EUA, 3,3% ao ano na União<br />

No mundo, o Japão possui o maior número de pesquisadores em proporção ao total de<br />

empregados, seguido pelos EUA e a União Européia. No entanto, 37% de todos os<br />

pesquisadores da OCDE vivem nos EUA e 33% na Europa.<br />

Na União Européia, em média, há 10 pessoas trabalhando em áreas ligadas à P&D a<br />

cada 1000, com picos de 15 pessoas em países como Finlândia, Suécia, Dinamarca. Dentro<br />

deste contingente, a parte que cresce mais rápidos é o número de pesquisadores. Na China e<br />

Finlândia, está crescendo quase 9% ao ano (a média na OCDE sendo de 3% ao ano).<br />

Na maioria dos países, a mulheres representam apenas entre 25% e 35% do número total de<br />

pesquisadores, com exceções como Portugal, Eslováquia e Rússia (cerca de 40%) e Japão e<br />

Coréia (menos de 15%).

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