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de Investigadores em leitura - Universidade do Minho

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Tabela 4 - Distribuição <strong>do</strong>s itens abertos não objectivos e Itens Objectivos/Não Objectivos<br />

Ano Composição<br />

Curta /<br />

Resposta<br />

Restrita<br />

Composição<br />

Extensa /<br />

Ensaio<br />

Transformação Or<strong>de</strong>namento<br />

2000 1<br />

2001 1<br />

2002 1 1<br />

2003 1 1<br />

2004 1<br />

2005 1 1<br />

2006<br />

2007 1<br />

2008 1<br />

De acor<strong>do</strong> com Creswell (2003), a comparação entre provas <strong>de</strong>ve permitir avaliar um<br />

<strong>de</strong>termina<strong>do</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>de</strong> forma constante e estável ao longo <strong>do</strong> t<strong>em</strong>po, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> esse<br />

<strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho ser aferi<strong>do</strong> da mesma forma <strong>em</strong> provas equivalentes.<br />

4.2 Tipos <strong>de</strong> Compreensão testada<br />

As classificações <strong>de</strong> níveis <strong>de</strong> <strong>leitura</strong> ou <strong>de</strong> compreensão da <strong>leitura</strong> apresenta<strong>do</strong>s por<br />

Sim-Sim e Micaelo (2006) refer<strong>em</strong> a taxonomia proposta por Herber (1978), integra<strong>do</strong>ra <strong>de</strong><br />

três níveis: a) compreensão literal – compreensão da informação explícita; b) compreensão<br />

interpretativa – está relaciona<strong>do</strong> com questões relativas à elaboração <strong>de</strong> paráfrases,<br />

explicações, inferências, conclusões e sínteses; e c) compreensão aplicada - articulação da<br />

informação expressa no texto com os conhecimentos prévios <strong>do</strong> leitor, o que se traduz na<br />

realização <strong>de</strong> predições e juízos críticos e na resolução <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>as. Araújo (2007)<br />

consi<strong>de</strong>ra <strong>do</strong>is tipos <strong>de</strong> itens: perguntas <strong>de</strong> compreensão literal (as que r<strong>em</strong>et<strong>em</strong> o aluno<br />

para a localização da acção no espaço e no t<strong>em</strong>po, para a nomeação <strong>de</strong> personagens e a<br />

i<strong>de</strong>ntificação da relação causa/efeito) e perguntas <strong>de</strong> compreensão inferencial (que se<br />

baseiam na interpretação das acções, intenções e opiniões das personagens e <strong>do</strong> autor).<br />

Apoia<strong>do</strong>s <strong>em</strong> ambos os estu<strong>do</strong>s analisámos os níveis <strong>de</strong> compreensão das provas.<br />

Analisan<strong>do</strong> a tabela 5, constatamos que pre<strong>do</strong>mina a compreensão literal, sen<strong>do</strong><br />

verbatim o tipo <strong>de</strong> compreensão mais testada ao longo <strong>do</strong>s anos, seguida da compreensão<br />

inferencial.<br />

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