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de Investigadores em leitura - Universidade do Minho

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- realização <strong>de</strong> experiências e elaboração <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrições das activida<strong>de</strong>s<br />

realizadas pelas crianças;<br />

- realização <strong>de</strong> reflexões mais alargadas sobre a utilização <strong>do</strong>s livros <strong>de</strong> histórias,<br />

tanto na forma <strong>de</strong> sessões abertas com professores como através <strong>de</strong> escritos <strong>de</strong><br />

divulgação.<br />

Embora o nosso trabalho seja centra<strong>do</strong> no 1.º ciclo <strong>do</strong> Ensino Básico, muitas das<br />

tarefas que t<strong>em</strong>os vin<strong>do</strong> a <strong>de</strong>senvolver são a<strong>de</strong>quadas a outros níveis <strong>de</strong> ensino e,<br />

como já referimos, os livros <strong>de</strong> histórias são também um recurso educativo muito<br />

valoriza<strong>do</strong> noutros níveis <strong>de</strong> ensino, incluin<strong>do</strong> o ensino secundário.<br />

4. Organização das histórias segun<strong>do</strong> mo<strong>de</strong>los mat<strong>em</strong>áticos<br />

Esta forma <strong>de</strong> organização t<strong>em</strong>-nos ajuda<strong>do</strong> a construir os critérios <strong>de</strong> selecção<br />

<strong>de</strong> histórias e as tarefas, produzidas a partir das mesmas. Nesta fase t<strong>em</strong>os já<br />

i<strong>de</strong>ntificadas várias categorias e ilustrar<strong>em</strong>os, com ex<strong>em</strong>plos, a nossa interpretação<br />

para cada uma <strong>de</strong>las e a orientação que seguimos para a criação das tarefas.<br />

Tipificámos a nossa categorização com situações que <strong>de</strong>signamos por A, B, C, D,<br />

etc. Parece-nos que este tipo <strong>de</strong> <strong>de</strong>signação é simples e que nos permite criar mais<br />

categorias e até sub-categorias (A1, A2, …), se o viermos a consi<strong>de</strong>rar pertinente.<br />

Neste trabalho assumimos uma concepção muito ampla <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo mat<strong>em</strong>ático:<br />

po<strong>de</strong> ser uma estrutura, um raciocínio, um conceito mat<strong>em</strong>ático ou um objecto próprio<br />

da mat<strong>em</strong>ática, como, por ex<strong>em</strong>plo, uma esfera. O que preten<strong>de</strong>mos estudar é a forma<br />

como os autores usam, ou não, esses mo<strong>de</strong>los <strong>em</strong> que sab<strong>em</strong>os estar presente alguma<br />

mat<strong>em</strong>ática. Interessa-nos compreen<strong>de</strong>r <strong>em</strong> que medida o facto <strong>de</strong> haver mo<strong>de</strong>los<br />

mat<strong>em</strong>áticos associa<strong>do</strong>s a uma história ou ilustração permite a exploração para realizar<br />

activida<strong>de</strong>s mat<strong>em</strong>áticas.<br />

A organização actual das histórias, segun<strong>do</strong> este critério <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e<br />

utilização <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los mat<strong>em</strong>áticos, é apresentada no quadro 1:<br />

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