de Investigadores em leitura - Universidade do Minho

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Tabela 5 - Competências avaliadas no processo de compreensão do texto recreativo e do funcional Ano Compreensão literal Verbatim Paráfrase Compreensão inferencial Extracção da ideia principal Localização da informação Total de itens 2000 4 3 2 1 3 12 2001 3 2 5 3 13 2002 3 3 3 2 11 2003 4 3 2 2 11 2004 6 3 1 4 14 2005 6 1 3 1 2 13 2006 3 2 6 3 14 2007 4 1 2 3 10 2008 1 1 5 4 1 12 Contudo, além de o número de itens que avalia cada uma das competências no processo de compreensão de leitura não ser constante ao longo dos anos, uma análise conjunta das tabelas 3, 4 e 5 permite verificar que o mesmo se passa em relação ao tipo de perguntas aplicadas. O nível de compreensão aplicado anualmente apela a um tipo de raciocínio lógico diferente. 5. Síntese Tal como dissemos anteriormente, ao efectuar-se uma análise criteriosa às PA, aos critérios de correcção no âmbito dos seus objectivos e dos descritores de níveis de desempenho, verifica-se que a compreensão da leitura (extracção do significado do material escrito) envolve competências distintas de ano para ano. Desta forma, torna-se difícil concretizar um dos objectivos preconizados por este “instrumento de avaliação da eficácia do sistema”, o de “contribuir para a tomada de decisões no sentido de melhorar a qualidade das aprendizagens” (ME/DGIDC, 2006,p.7), uma vez que: a) há diferenças entre os enunciados das diferentes provas; b) não há homogeneização entre os critérios de classificação; c) há diferenças nas percentagens de itens que avaliam predominantemente os mesmos tipos de competências e as mesmas áreas temáticas; d) algumas aprendizagens foram avaliadas por apenas um item; e) nem em todos os anos todas as competências foram avaliadas; f) as mesmas competências são 151
avaliadas tendo por base tipos de texto diferentes; g) o tipo de textos não é constante em todas as provas; h) o número de palavras dos textos é arbitrário; i) não há uma apresentação psicométrica com os índices de dificuldade dos vários itens. Por isso, corroboramos as conclusões obtidas por Santos, Araújo & Graça (2006): “os resultados das Provas de Aferição não são comparáveis entre si”. Contudo, este instrumento de avaliação externa permite comparar os alunos entre si, se nos reportarmos apenas e exclusivamente ao ano em que elas são aplicadas. 152
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Vi um programa de televisão que nu
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ROCHA, N. (1998). Portugal. Interna
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As linhas 19 e 20 demonstram as cri
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Referências Bibliográficas AGOSTO
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