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Comentário de 1 Coríntios

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268 • Comentário <strong>de</strong> 1 Coríntios<br />

32. Mas gostaria que fôsseis livres <strong>de</strong><br />

preocupações. Aquele que não é<br />

casado cuida das coisas do Senhor,<br />

em como agradar ao Senhor;<br />

33. mas aquele que é casado cuida das<br />

coisas do mundo, em como agradar<br />

sua esposa.<br />

34. E há diferença também entre a mulher<br />

casada e a virgem. Aquela que é<br />

solteira cuida das coisas do Senhor,<br />

em como ser santa, tanto no corpo<br />

como no espírito; aquela, porém, que<br />

é casada cuida das coisas do mundo,<br />

em como agradar seu esposo.<br />

35. E isto digo em vosso próprio proveito;<br />

não que eu pretenda lançar-vos<br />

em dificulda<strong>de</strong>, mas visando à <strong>de</strong>cência,<br />

e para que sirvais ao Senhor<br />

sem distração alguma.<br />

32. Velim autem vos absque solicitudine<br />

esse. Qui cœlebs est, curat ea<br />

quæ sunt Domini, quomodo placiturus<br />

sit Domino:<br />

33. Coniugatus curat ea quæ sunt mundi,<br />

qualiter uxori placiturus sit, et<br />

divisus est.<br />

34. Et mulier cælebs, et virgo curat<br />

ea quæ sunt Domini, ut sancta sit<br />

corpore et spiritu: at quæ maritum<br />

habet, curat ea quæ sunt mundi,<br />

quomodo placitura sit marito.<br />

35. Hoc autem ad utilitatem vestram<br />

dico, non ut laqueum vobis iniiciam,<br />

sed ad honestatem ac <strong>de</strong>corum, ut<br />

Domino adhaereatis absque ulla<br />

distractione.<br />

29. Porque o tempo se abrevia. Uma vez mais Paulo discute o<br />

tema matrimônio como algo sagrado, a fim <strong>de</strong> restringir a paixão lasciva<br />

daqueles que, quando são casados, não pensam em nada mais<br />

senão no prazer físico, não dando a Deus satisfação alguma. Portanto,<br />

Paulo insta com os crentes a não soltarem as ré<strong>de</strong>as da paixão para<br />

que o matrimônio não os precipitasse nas veredas do mundanismo. O<br />

matrimônio é o antídoto para a incontinência. Isto é verda<strong>de</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

que sua utilização seja governada pela temperança. Portanto, ele diz<br />

aos que são casados que vivam juntos <strong>de</strong> maneira casta, no temor do<br />

Senhor. Tal coisa só po<strong>de</strong> ser alcançada pela utilização do matrimônio<br />

da mesma forma como se utilizam das <strong>de</strong>mais coisas que se incluem<br />

na assistência da presente vida terrena, e elevem seus corações em<br />

contemplação da vida celestial.<br />

Ora, ele baseia seu argumento na brevida<strong>de</strong> da vida humana. Diz<br />

ele: “A vida que vivemos aqui é breve e momentânea; por isso, não a<br />

transformemos em obsessão. Portanto, os que têm esposa, sejam como

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