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Comentário de 1 Coríntios

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Capítulo 14 • 499<br />

26. Então, irmãos, o que fazer? Quando<br />

vos reunis, um tem salmo,<br />

outro doutrina; este tem revelação,<br />

aquele tem línguas, e ainda outro,<br />

interpretação. Seja tudo feito para<br />

edificação.<br />

27. No caso <strong>de</strong> alguém falar numa língua<br />

<strong>de</strong>sconhecida, que não seja<br />

mais do que dois, ou quando muito<br />

três, e isso sucessivamente, e haja<br />

quem interprete.<br />

28. Mas se não houver intérprete,<br />

guar<strong>de</strong> silêncio na igreja, e que fale<br />

consigo mesmo e com Deus.<br />

29. E que os profetas falem dois ou três,<br />

e os <strong>de</strong>mais julguem.<br />

30. Se alguma coisa for revelada a um<br />

que estiver assentado, que o primeiro<br />

fique em silêncio.<br />

31. Porque todos po<strong>de</strong>reis profetizar,<br />

um após outro, para que todos<br />

aprendam e sejam consolados.<br />

32. Os espíritos dos profetas estão sujeitos<br />

aos próprios profetas;<br />

33. porque Deus não é o autor <strong>de</strong> confusão,<br />

e, sim, <strong>de</strong> paz; como em todas<br />

as igrejas dos santos.<br />

26. Quid igitur est, fratres? Quoties<br />

convenitis, unusquisque vestrum<br />

canticum habet, doctrinam habet,<br />

linguam habet, revelationem habet,<br />

interpretationem habet: omnia ad<br />

ædificationem fiant.<br />

27. Sive lingua quis loquitur, fiat per<br />

duos, aut ad summum tres, idque<br />

vicissim, et unus interpretetur.<br />

28. Quodsi non sit interpres, taceat in<br />

Ecclesia: cæterum sibi ipsi loquatur<br />

et Deo.<br />

29. Prophetæ autem duo aut tres loquantur,<br />

et caeteri diiudicent.<br />

30. Quodsi alii fuerit revelatum assi<strong>de</strong>nt,<br />

prior taceat:<br />

31. Potestis enim singulatim omnes<br />

prophetare, ut omnes discant, et<br />

omnes consolationem accipiant. 49<br />

32. Et spiritus prophetarum prophetis<br />

sunt subiecti:<br />

33. Non enim seditionis est Deus, sed<br />

pacis, quemadmodum in omnibus<br />

Ecclesiis sanctorum. 50<br />

26. Então, irmãos, o que fazer? Ele então lhes mostra uma maneira<br />

ou um antídoto para corrigir estes males. Primeiramente, cada<br />

dom <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>sfrutar <strong>de</strong> seu espaço, porém sucessivamente e na <strong>de</strong>vida<br />

proporção. Além do mais, a Igreja não <strong>de</strong>ve entregar-se às práticas inúteis<br />

e fúteis, mas tudo o que fizer, que seja feito visando à edificação.<br />

No entanto ele começa <strong>de</strong>finindo edificação da seguinte forma: “Todo<br />

aquele que recebe algum dom <strong>de</strong>ve esforçar-se por empregá-lo visan-<br />

49 “Que tous soyent consolez, ou, exhortez.” – “Para que todos sejam confortados ou exortados.”<br />

50 “Comme en toutes les Eglises <strong>de</strong>s saincts, ou, comme on voit en toutes.” – “Como em<br />

todas as igrejas dos santos, ou como alguém vê em tudo.”

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