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Comentário de 1 Coríntios

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368 • Comentário <strong>de</strong> 1 Coríntios<br />

25. Comei <strong>de</strong> tudo quanto se ven<strong>de</strong> no<br />

mercado, sem perguntar nada, por<br />

causa da consciência;<br />

26. porque do Senhor é a terra, e toda<br />

sua plenitu<strong>de</strong>.<br />

27. E se algum dos incrédulos vos convidar,<br />

e quiser<strong>de</strong>s ir, comei <strong>de</strong> tudo<br />

que se puser diante <strong>de</strong> vós, sem<br />

nada perguntar, por motivo <strong>de</strong> consciência.<br />

28. Mas se alguém vos disser: Isto foi<br />

oferecido em sacrifício, não comais,<br />

por causa daquele que vos adverte<br />

e por motivo <strong>de</strong> consciência.<br />

29. Consciência, digo, não a tua propriamente,<br />

mas a <strong>de</strong> outrem. Pois,<br />

por que seria minha liberda<strong>de</strong> julgada<br />

pela consciência <strong>de</strong> outrem?<br />

30. Se pela graça sou participante, por<br />

que seria eu difamado por aquilo<br />

pelo que dou graças?<br />

31. Portanto, quer comais, quer bebais,<br />

ou façais outra coisa qualquer, fazei<br />

tudo para a glória <strong>de</strong> Deus.<br />

32. Não <strong>de</strong>is ocasião a escândalo, nem<br />

a ju<strong>de</strong>us, nem a gentios, nem à igreja<br />

<strong>de</strong> Deus.<br />

33. Como também agrado a todos em<br />

todas as coisas, não buscando meu<br />

próprio proveito, mas o proveito <strong>de</strong><br />

muitos, para que sejam salvos.<br />

25. Quicquid in macello venditur,<br />

editte, nihil disceptantes propter<br />

conscientiam.<br />

26. Domini enim est terra, et plenitudo<br />

eius. (Ps. xxiv.1.)<br />

27. Si quis autem infi<strong>de</strong>lium vos vocat,<br />

et vultis ire, quicquid vobis apponitur<br />

edite, nihil disceptantes propter<br />

conscientiam.<br />

28. Quodsi quis vobis dixerit, Hoc est<br />

idolo immolatum: ne edatis propter<br />

eum qui indicavit, et propter conscientiam.<br />

29. Consicentiam autem dico, non<br />

tuam, sed alterius: utquid enim<br />

libertas mea indicatur ab alia conscientia?<br />

30. Si ergo per gratiam sum particeps,<br />

quid in eo blasphemor, in quo gratias<br />

ago?<br />

31. Sive ergo editis, sive bibitis, sive<br />

quid aliud facitis, omnia in gloriam<br />

Dei facite.<br />

32. Nullis satis offendiculo, sive Iudæis,<br />

sive Græcis, et Ecclesiæ Dei:<br />

33. Quemadmodum ego quoque per<br />

omnia comnibus placeo, non<br />

quærens quod mihi est utile, sed<br />

quod multis, ut salvi fiant.<br />

25. Tudo quanto se ven<strong>de</strong> no mercado. Ele falou sobre o congregar-se<br />

em conexão com a idolatria, ou, pelo menos, sobre as ativida<strong>de</strong>s<br />

nas quais os coríntios não podiam tomar parte sem evi<strong>de</strong>nciar que estavam<br />

se associando aos ritos supersticiosos dos incrédulos. Ele agora<br />

requer <strong>de</strong>les, não uma mera abstenção <strong>de</strong> toda a a<strong>de</strong>são à idolatria, mas<br />

também o <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> evitar cuidadosamente todo e qualquer escândalo,<br />

o que costumava surgir do uso indiscriminado <strong>de</strong> coisas indiferentes.

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