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Comentário de 1 Coríntios

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Capítulo 15 • 529<br />

plena verda<strong>de</strong>. Devemos, pois, apren<strong>de</strong>r que o único bem que temos é<br />

aquele que o Senhor nos conce<strong>de</strong> graciosamente; que o único bem que<br />

praticamos é aquele que ele produz em nós [Fp 2.13]; que nada fazemos<br />

por nós mesmos, mas que só agimos quando somos influenciados; em outros<br />

termos, quando estamos sob a direção e influência do Espírito Santo.<br />

11. Portanto, seja eu, ou [sejam] eles,<br />

assim pregamos, e assim crestes.<br />

12. Ora, se se prega que Cristo ressuscitou<br />

<strong>de</strong>ntre os mortos, como é que<br />

alguns <strong>de</strong>ntre vós afirmam que não<br />

há ressurreição <strong>de</strong> mortos?<br />

13. Mas, se não há ressurreição dos mortos,<br />

então Cristo não ressuscitou;<br />

14. e, se Cristo não ressuscitou, então<br />

é vã nossa pregação, e vã também<br />

vossa fé.<br />

15. Sim, e ainda somos tidos por falsas<br />

testemunhas <strong>de</strong> Deus, porque testificamos<br />

<strong>de</strong> Deus que ele ressuscitou<br />

a Cristo, a quem ele não ressuscitou,<br />

se é certo que os mortos não<br />

ressuscitam.<br />

16. Porque, se os mortos não ressuscitam,<br />

então Cristo não ressuscitou;<br />

17. e, se Cristo não ressuscitou, é vã<br />

vossa fé, e ainda permaneceis em<br />

vossos pecados.<br />

18. Então os que também adormeceram<br />

em Cristo pereceram.<br />

19. Se temos esperança em Cristo somente<br />

nesta vida, somos os mais<br />

miseráveis <strong>de</strong> todos os homens.<br />

11. Sive ego igitur, sive illi, ita prædicamus,<br />

et ita credidistis.<br />

12. Si autem Christus prædicatur excitatus<br />

a mortuis, quomodo dicunt<br />

quidam, mortuorum resurrectionem<br />

non esse?<br />

13. Si autem mortuorum resurrectio<br />

non est, neque Christus resurrexit.<br />

14. Quodsi Christus non resurrexit,<br />

inanis igitur est prædicatio nostra,<br />

inanis et fi<strong>de</strong>s vestra.<br />

15. Invenimur etiam falsi testes Dei,<br />

quia testati sumus a Deo, quod<br />

suscitaverit Christum; quem non<br />

suscitavit, siqui<strong>de</strong>m mortui non resurgunt.<br />

16. Si enim mortui non resurgunt, neque<br />

Christus resurrexit.<br />

17. Si autem Christus non resurrexit,<br />

vana est fi<strong>de</strong>s vestra: adhuc estis in<br />

peccatis vestris.<br />

18. Ergo et qui obdormierunt in Christo<br />

perierunt.<br />

19. Quodsi in hac vita solum speramus<br />

in Christo, miserrimi sumus omnium<br />

hominum.<br />

irrefragabile erat resurrectionis Domini.” – “Não a graça <strong>de</strong> Deus comigo, segundo o traduz<br />

a antiga versão itálica, como se o efeito fosse dividido entre a gaça <strong>de</strong> Deus e o livre-arbítrio<br />

<strong>de</strong> Paulo; pois ele nada tem que não fosse recebido, mas ἡ σὺν ἐμοί, que é comigo, para<br />

que cada coisa seja total e inteiramente atribuída à graça somente. Tampouco fala assim<br />

simplesmente com o propósito <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrar humilda<strong>de</strong> e modéstia, embora ele tivesse<br />

também em vista testificar <strong>de</strong>sse fato, mas porque a graça era uma po<strong>de</strong>rosa <strong>de</strong>monstração<br />

e irrefutável testemunho da ressurreição <strong>de</strong> nosso Senhor.” – Hei<strong>de</strong>ggeri Labores Exegetici<br />

in Cor. (Giguri. 1700), p. 154.

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