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Helena Margarida Guerra de Oliveira Rodeiro A expressão da ...

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Análise semântico-temporal dos tempos verbais do alemão no discurso indirecto<br />

Verfassung vorgeschrieben sind, nicht gewährleistet. Die Wahlrechtsreform muss nach <strong>de</strong>m Ja<br />

in <strong>de</strong>r Abgeordnetenkammer jetzt noch vom Senat gebilligt wer<strong>de</strong>n. Eine Zustimmung gilt<br />

nach <strong>de</strong>m geschlossenen Auftreten <strong>de</strong>r Mitte-Rechts-Koalition gestern abends als sicher.<br />

(http://www.tagesschau.<strong>de</strong>/aktuell/meldungen/0,1185,OID4852218_REF1_NAV_BAB,00.htm<br />

l,14.10.05<br />

Nos dois primeiros exemplos (29 e 32) as formas verbais <strong>da</strong> oração subordina<strong>da</strong><br />

“wollen”; “kürzen” e “senken” apresentam, em termos formais, um carácter dúbio, na<br />

medi<strong>da</strong> em que po<strong>de</strong>rão pertencer ao modo INDK ou KONJ. Efectivamente, só através do<br />

assunto noticiado po<strong>de</strong>remos encontrar um critério que nos permita esclarecer quanto à<br />

i<strong>de</strong>ntificação do modo verbal em causa. Assim, e uma vez que se tratam <strong>de</strong> contextuais<br />

marcados por <strong>da</strong>dos objectivos e factuais, interpretamos as formas supra menciona<strong>da</strong>s<br />

como sendo <strong>de</strong> INDK.<br />

No que concerne ao enunciado 75, a forma verbal „sollte“ revela coincidência<br />

formal entre PRT e PRTKII. O contexto em que a forma é empregue permite-nos, no<br />

entanto, compreen<strong>de</strong>r que não se preten<strong>de</strong> traduzir uma informação <strong>de</strong> passado<br />

relativamente a MEO, mas antes, <strong>de</strong> uma informação mo<strong>da</strong>l – “Auffor<strong>de</strong>rung”. Quanto ao<br />

exemplo 100, que também evi<strong>de</strong>ncia sincretismo entre os dois tempos verbais atrás<br />

mencionados, a informação veicula<strong>da</strong> remete, claramente, para um MS anterior a MEO,<br />

coadjuva<strong>da</strong> pela expressão adverbial temporal “im ersten Halbjahr 2005”. Por outro lado, o<br />

domínio empírico e factual do conteúdo noticioso é outro elemento contextual a ter em<br />

conta na i<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong> forma verbal.<br />

O enunciado 136 levanta questões quanto à i<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong> forma verbal “wollen”<br />

e, ain<strong>da</strong> que o assunto abor<strong>da</strong>do pela notícia seja factual, não possuímos elementos<br />

suficientes para sinalizá-la, <strong>de</strong> forma inequívoca, como sendo pertencente a INDK ou<br />

KONJ. O enunciado 114 suscita uma questão relevante, na i<strong>de</strong>ntificação do LOC em causa,<br />

na última frase do excerto “Viele…zu gelangen”. A enunciação anterior, imputa<strong>da</strong> aos<br />

observadores remete para um conteúdo proposicional mo<strong>da</strong>lizado, marcado pelo<br />

equacionar <strong>de</strong> uma possibili<strong>da</strong><strong>de</strong>, sinaliza<strong>da</strong> através do KONJII. A frase subsequente, cujo<br />

tempo verbal principal é PRT do modo INDK aponta, igualmente, para um contexto<br />

hipotético, sinalizado pelo advérbio <strong>de</strong> modo “möglicherweise”, mas <strong>de</strong>ixa em aberto se<br />

continuamos no domínio do DI, ou se há uma interferência <strong>da</strong> enti<strong>da</strong><strong>de</strong> jornalística. Em<br />

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