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Helena Margarida Guerra de Oliveira Rodeiro A expressão da ...

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Anexo 2 – Corpus em língua portuguesa<br />

2a) Um veterano <strong>da</strong>s lutas eleitorais confi<strong>de</strong>nciou à VISÃO que ain<strong>da</strong> há 12 anos, a ca<strong>da</strong> escudo <strong>da</strong> economia<br />

real correspondiam cinco <strong>da</strong> economia paralela. (Visão nr. 654/15.09.05 p.42)<br />

3a) Mas João Lopes teme que tudo se esteja a resumir a uma lógica mercantil. “Programa-se para garantir<br />

números <strong>de</strong> audiência e para que esses números garantam investimento publicitário. Nesta base, nem sequer é<br />

possível discutir critérios <strong>de</strong> programação.” (Visão nr. 654/15.09.05 p. 88)<br />

4a) <strong>Oliveira</strong> consi<strong>de</strong>ra que a polémica que conduziu à i<strong>da</strong> <strong>de</strong> Fátima Felgueiras para o Brasil foi empola<strong>da</strong><br />

pela comunicação social. “A Imprensa foi muito prejudicial, porque construiu uma imagem <strong>de</strong>turpa<strong>da</strong> <strong>da</strong><br />

situação. Os jornais e as televisões fizeram o seu veredicto e o po<strong>de</strong>r judicial foi atrás.” (Focus nr.<br />

310/21.09.05 p. 20)<br />

5a) Bush chegou a afirmar que era, sim, a favor <strong>de</strong> uma política ver<strong>de</strong>, mas que não entrasse em conflito com<br />

interesses dos EUA. Para tal, em vez dos limites ao consumo energético, o Presi<strong>de</strong>nte preten<strong>de</strong> apostar na<br />

exploração <strong>de</strong> novas fontes <strong>de</strong> petróleo e gás natural. (Focus nr. 310/21.09.05 p. 78)<br />

6a) Carlos Moreno, juiz conselheiro do TC, diz que <strong>Oliveira</strong> Martins saberá exercer as suas funções com<br />

in<strong>de</strong>pendência. Mas reconhece que a opinião pública po<strong>de</strong> enten<strong>de</strong>r o envolvimento partidário como uma<br />

fragilização. Por outro lado, lembra que o presi<strong>de</strong>nte do TC não tem po<strong>de</strong>res sobre o conteúdo <strong>da</strong>s auditorias,<br />

nem po<strong>de</strong> <strong>da</strong>r orientações aos juízes conselheiros ou ao plenário. (Visão nr. 655/22 a 28.09.05, p. 38)<br />

7a) <strong>Oliveira</strong> Martins, por seu turno, garante que fará <strong>da</strong> isenção e in<strong>de</strong>pendência do TC uma “questão <strong>de</strong><br />

honra”. “Às críticas vou respon<strong>de</strong>r com trabalho”, afirma. (Visão nr. 655/22 a 28.09.05, p. 38)<br />

8a) À BBC Blair reconheceu que não previu a “feroci<strong>da</strong><strong>de</strong>” com que alguns insurrectos iriam tentar perturbar<br />

o processo político no Iraque. Em todo o caso, apesar <strong>de</strong> todos os rebel<strong>de</strong>s que se têm infiltrado na polícia e<br />

<strong>da</strong> escala<strong>da</strong> <strong>de</strong> violência, ele garante que teria tomado a <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> intervir no país, ao lado dos EUA. “Não<br />

há dúvi<strong>da</strong> no meu espírito <strong>de</strong> que o que está a acontecer é crucial para o futuro <strong>da</strong> nossa segurança”, frisou.<br />

(Público nr. 5663/26.09.05, p. 20)<br />

9a) O primeiro-ministro <strong>de</strong>clarou ain<strong>da</strong> que <strong>de</strong> forma alguma aceitará um man<strong>da</strong>do <strong>de</strong> um juiz local para a<br />

captura <strong>de</strong> dois sol<strong>da</strong>dos britânicos que teriam morto um civil iraquiano na ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Bassorá, quando<br />

an<strong>da</strong>vam numa missão <strong>de</strong> vigilância. (Público nr. 5663/26.09.05, p. 20)<br />

10a) Contactado pelo PÚBLICO, Mourato Nunes alega que o processo <strong>de</strong> indigitação <strong>de</strong> militares <strong>de</strong>correu<br />

na mais absoluta transparência. “O Conselho Superior <strong>da</strong> Guar<strong>da</strong> é constituído por 21 elementos. As <strong>de</strong>cisões<br />

são colegiais. E nós não nomeamos juízes, apenas os indigitamos. O Conselho Superior <strong>de</strong> Magistratura é<br />

que nomeia”, sublinha. (Público nr. 5663/26.09.05, p. 23)<br />

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