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Revista do Tribunal Regional do Trabalho - 21ª Região - RN

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253veterinárias. Posteriormente, em 1998, foi instituí<strong>do</strong> o Estágio deServiço Técnico para profissionais de nível superior em direito,administração, contabilidade, engenharia, análise de sistemas,arquitetura e jornalismo, entre outras áreas.A pequena porcentagem de mulheres no contingentemilitar das Forças Armadas é demonstrada na tabela 24 abaixo:COMANDO MASCULINO FEMININO TOTALAERONÁUTICA 94% (69.918) 6% (4.400) 100% (74.318)EXÉRCITO * ..... ...... ......MARINHA 95,8% (53.482) 4,2% (2.338) 100% (55.820)TOTAL 94,8% (123.400) 5,2% (6.738) 100% (130.138)* Da<strong>do</strong>s não forneci<strong>do</strong>s.Apesar de transcorri<strong>do</strong>s 30 anos <strong>do</strong> ingresso das mulheresnas Forças Armadas brasileiras, a presença pouco expressiva e asinterdições que ainda persistem não impedem que a presença femininaseja vista como consolidada e bem aceita. Não obstante, embora talpresença seja significativa nas áreas administrativa e da saúde, asmulheres ainda não galgaram acesso aos postos de alto coman<strong>do</strong>.Suzely Kalil Mathias 25 aponta três fatores responsáveis________________24 Cf. Coman<strong>do</strong> das Forças/ Brasília, 2006. In: SILVA, C., 2006, p.10.25 No Brasil, não houve nenhuma reformulação da estrutura militar. Ao contrário, oque se apresenta é uma sobreposição de medidas objetivan<strong>do</strong> promover umaaparente adaptação das Forças Armadas à Democracia e às exigências bélicas <strong>do</strong>mun<strong>do</strong> hoje. O recrutamento feminino para as Forças Armadas também não sebaseou na necessidade de cumprir com as exigências de igualdade deoportunidades, pois é apenas em 1988, com a nova Constituição, que essepreceito aparece. Defende-se aqui que o que justificou esse procedimento foi aR. <strong>do</strong> Trib. Reg. Trab. 21ª.R., Natal, v. 17, n.1, p.235– 277, jun. 2012

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