Revista do Tribunal Regional do Trabalho - 21ª Região - RN

383por unanimidade, conheceu e rejeitou os referidos embargosdeclaratórios.Por sua vez, o Ministério Público do Trabalhoinconformado com a decisão regional de fls. 294/300 (que concedeuparcialmente a segurança para suspender a sua imediata quebra dosigilo bancário e fiscal dos impetrantes até a conclusão do laudopericial contábil), interpôs recurso ordinário às fls. 332/76.O Presidente desta e. Corte Trabalhista, DesembargadorJosé Barbosa Filho, proferiu despacho à fl. 382, recebendo o apelointerposto pelo Ministério Público do Trabalho no só efeito devolutivoe determinando vista à parte contrária para, querendo, oferecer contrarazõesno prazo legal.Por sua vez, o Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadoresna Indústria da Construção Civil Pesada, Montagens, Instalações eAfins do Estado do Rio Grande do Norte – SINTRACOMP, Franciscode Assis Pacheco Torres, Luciano Ribeiro da Silva, FranciscoFernandes de Oliveira e Jorge Dantas do Nascimento apresentaramsuas contra-razões às fls. 391/407.Posteriormente, os citados impetrantes apresentarampetição às fls. 413/4, requerendo a juntada de perícia, a teor da Súmulanº 08 do TST.Todavia, o Ministério Público do Trabalho (fls. 487/9),manifestou-se pela impossibilidade da juntada de documentos novos ede constituição de provas após a propositura do mandamus,R. do Trib. Reg. Trab. 21ª.R., Natal, v. 17, n.1, p.293– 469, jun. 2012