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cuidado_condicoes_atencao_primaria_saude

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O CUIDADO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDEO instrumento AGREE foi desenvolvido através de discussões entre investigadoresde vários países com larga experiência e conhecimentos extensos no domíniodas diretrizes clínicas. Ele deve ser encarado como um reflexo do estado atual doconhecimento nesse campo.O instrumento AGREE destina-se a avaliar diretrizes clínicas desenvolvidas porgrupos locais, regionais, nacionais ou internacionais, ou por organizações governamentaisafiliadas. Esse instrumento está voltado para novas diretrizes clínicas oupara atualizações de diretrizes clínicas existentes. Constitui uma ferramenta genérica,podendo ser aplicada a diretrizes clínicas para qualquer condição de saúde, incluindoaspectos de promoção da saúde, de prevenção, de diagnóstico, de tratamento, dereabilitação ou de paliação de condições de saúde. Esse instrumento se adequa adiretrizes clínicas produzidas tanto em formato eletrônico como em papel.O instrumento AGREE destina-se a gestores, a técnicos envolvidos na elaboraçãode diretrizes clínicas, a prestadores de serviços de saúde e a educadores.A validação das diretrizes clínicasAs diretrizes clínicas, para serem eficazes, devem passar por um processo devalidação, envolvendo a validação interna e externa. O processo de validação éimportante para garantir que o instrumento de normatização seja aceito e utilizadoposteriormente.A validação interna é realizada por um consenso interno à organização, o que éfacilitado pela inclusão de servidores da instituição no grupo-tarefa. É útil o domínio,por algum membro do grupo-tarefa, de técnicas de formação de consensos, comoo método delphi e as técnicas de grupos nominais. A validação externa deve serobtida, quando possível, através da manifestação explícita de sociedades corporativastemáticas. No caso de diretrizes clínicas da ESF é fundamental a validação pelassociedades corporativas de profissionais da APS como, por exemplo, da Sociedade deMedicina de Família e Comunidade, seja nacional ou estadual. A validação externadeve ser buscada, também, com grupos que representam as pessoas usuárias como,por exemplo, as associações de portadores de condições crônicas.A publicação das diretrizes clínicasDepois de validadas, as diretrizes clínicas devem ser publicadas.A publicação deve ter uma diagramação adequada, a fim de que se torne amigávelaos seus usuários e deve utilizar material de qualidade, para que resista a um377

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