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O CUIDADO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDEe sem saúde da família na região Centro-Oeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2008;24: s148-s158.196. Chomatas ERV. Avaliação da presença e extensão dos atributos da atenção primária na redebásica de saúde no município de Curitiba, no ano de 2008 [dissertação de mestrado]. PortoAlegre: Programa de Pós-graduação em Epidemiologia da Universidade Federal do Rio Grandedo Sul; 2009.197. Marty IK. O uso de ferramentas e tecnologias de gestão no planejamento e na gestãopor resultados dentro da APS [dissertação de mestrado]. Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do RioGrande do Sul; 2011.198. Reis MC. Public primary care and child health in Brazil: evidence from siblings. Foz do Iguaçu:Trabalho apresentado no 31º Congresso Brasileiro de Econometria, 8 a 11 de dezembro de2009.199. Ministério da Saúde. Saúde da família no Brasil: uma análise de indicadores selecionados,1998-2004. Brasília: Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde/Departamento deAtenção Básica; 2006.200. Rocha R. Três ensaios de intervenções sociais com foco comunitário e familiar. 2009 [acessoem 10 de setembro de 2010]. Disponível em: www.econ.puc-rio.br.201. Giovanella L, Mendonça MHM, Almeida PF, Escorel S, Senna MCM, Fausto MCR et al. Saúdeda família: limites e possibilidades para uma abordagem integral de atenção primária à saúdeno Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 2009; 14:783-794.202. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios:um panorama da saúde no Brasil, acesso e utilização de serviços, padrões de saúde e fatoresde risco e proteção à saúde, 2008. Rio de Janeiro: IBGE/Ministério da Saúde; 2010.203. Silva VHMC, Sales R, Aragão K, Cavalcante AL. Uma avaliação econômica do programa saúdeda família sobre a taxa de mortalidade infantil no Ceará. Fortaleza: Instituto de Pesquisa eEstratégia Econômica do Ceará, Texto para Discussão nº 86; 2010.204. Aquino R, Oliveira NF, Barreto ML. Impact of the Family Health Program on infant mortality inBrazilian municipalities. American Journal of Public Health. 2009; 99: 87-93.205. Rasella D, Aquino R, Barreto ML. Impact of the Family Health Program on the quality of vitalinformation and reduction of child unattended death in Brazil: an ecological longitudinalstudy. BMC Public Health [periódico na internet]. 2010 [acesso em 12 de fevereiro de 2011];10: 388. Disponível em http://www.biomedcentral.com/1471-2458/10/380.206. Szwarcwald CL. Strategies for improving the monitoring of vital events in Brazil. InternationalJournal of Epidemiology. 2008; 37: 738-744.207. Barreto IC, Pontes LK, Correa L. Vigilância de óbitos infantis em sistemas locais de saúde:avaliação da autópsia verbal e das informações de agentes de saúde. Revista Panamericanade Salud Publica. 2000; 7: 303-312.208. Frias PG, Vidal SA, Pereira PMH, Lira PIC, Vanderlei LC. Avaliação da notificação de óbitosinfantis ao Sistema de Informações sobre Mortalidade: um estudo de caso. Revista Brasileirade Saúde Materno Infantil. 2005; 5: s43-51.453

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