23.02.2022 Views

livro-teoria-geral-da-administrac3a7c3a3o

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

628 Introdução à Teoria Geral da Administração· IDAlBERTO CHIAVENATO

91. Jeanne C. Meister, Educação Corporativa, op. cito

92. Lester Thurow, "Innovation and Capitalization",

Forbes, 26 march 2000, p. 37.

93. Ikujiro Nonaka, "The Knowledge-Creating Company",

op.cit., p. 96.

94. Ruben Bauer, Gestão da Mudança: Caos e Complexidade

nas Organizações, São Paulo, Atlas, 1999,

p.233.

95. Humberto Maturana, "Humberto Maturana: A Origem

de suas Reflexões", Santiago, mimeo: Entrevista

a Cristina Magro e Ricardo Santamaría, 1990.

96. Ruben Bauer, Gestão da Mudança: Caos e Complexidade

nas Organizações, op.cit., p. 19

97. Kevin Kelly, Out of Control: The New Biology of

Machines, Social Systems, and the Economic

World, Addison-Wesley, 1994.

9B. Ralph D. Stacey, "The Science of Complexity: An

Alternative Perspective for Strategic Change Processes",

Strategic ManagementJournal, V. 16, n.6,

Sept.1995, p. 477-495.

99. William C. Taylor, "Control in Age of Chaos",

Harvard Business Review, V. 72, n. 6, march/april

1994, p. 64-76.

100.Rosabeth Moss Kanter, Quando os Gigantes

Aprendem a Dançar, Rio de Janeiro, Editora Campus,

1992.

101.Stuart Crainer, Key Management Ideas: Thinkers

that Changed the Management World, Nova York,

Pearson Education, 1999.

102.Idalberto Chiavenato, Administração nos Novos

Tempos, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2000.

103.Jeanne C. Meister, Educação Corporativa: A Gestão

do Capital Intelectual através das Universidades

Corporativas, São Paulo, Makron Books, 1999.

104.Ilya Prigogine e Isabelle Stengers, Entre o Tempo e

a Eternidade, São Paulo, Companhia das Letras,

1992.

105.Karl E. Weick, "Organizational Design: Organizations

as Self-Designing Systems", Organizational

Dynamics, V. 6, Autumn 1977, p. 31-46.

106.David Levy, "Chaos Theory and Strategy: Theory,

Application, and Managerial Implications", StrategicManagementJournal,

V. 15, 1994, p.167-178.

107.Ruben Bauer, Gestão da Mudança: Caos e Complexidade

nas Organizações, São Paulo, Atlas, 1999,

p.233.

10B.Edgar Morin, Ciência com Consciência, Rio de Janeiro,

Bertrand Brasil, 1996.

109.Jeremy Campbell, Grammatical Man: Information,

Entropy, Language and Life, Nova York, Simon

& Schuster, 1982.

110. Michael J. Radzicki, "Institutional Dynamics, Deterministic

Chaos, and Self-Organizing Systems",

Journal of Economic Issues, V. 24, n. 1, March

1990, p. 57-102.

111. David Lindley, Where Does the Weirdness Go?,

Nova York, Basic Books, 1996.

112. Pierre Weil, Organizações e Tecnologias para o

Terceiro Milênio: A Nova Cultura Organizacional

Holística, Rio de Janeiro, Rosa dos Tempos, 1995.

113.Domenico De Masi, A Emoção é a Regra, São Paulo,

José Olímpio, 1999.

114.Jodi Mardesich, "VA Linux Systems", Fortune, julho

5, 1999, p. 38.

115.Maira da Costa, "Mudança.com", Exame, Edição

695,25 de agosto de 1999, pp. 116-118

IGlossário Básico

APRENDIZAGEM é uma mudança ou alteração de comportamento

em função de novos conhecimentos, habilidades

ou destrezas incorporados a fim de melhorá-lo.

APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL é uma mudança

ou alteração do comportamento organizacional em

função de novos conhecimentos, habilidades ou destrezas

incorporados pelos seus membros.

ATIVOS INTANGíVEIS são os ativos organizacionais não

mensuráveis pelos métodos tradicionais de contabilidade

e que são identificados como as pessoas, clientes

e a organização.

AUTO-ORGANIZAÇÃO é a forma espontânea de organização,

sem planejamento e controles artificiais.

BASE DE CONHECIMENTO é uma estrutura organizada

de informação que facilita o armazenamento da inteligência

no intuito de ser recuperada como apoio de

um processo de gestão do conhecimento.

BENCHMARK significa um padrão de excelência que

deve ser identificado, conhecido, copiado e ultrapassado.

Pode ser interno (de outro departamento, por

exemplo) ou externo (uma empresa concorrente). O

benchmark serve como guia de referência.

BENCHMARKING é o processo de localizar benchmarks

no mercado, analisá-los, aprender com eles e, se possível,

ultrapassá-los.

CAPITAL DE CLIENTES é o valor das relações de um.l

organização com seus clientes incluindo a intan9,-é1

lealdade de seus consumidores para a compnilill ...-.c

produto, baseado na repuraç.1o. padrões de ~Ã.

ou capacidade de compra do cliente.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!