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COMPORTAMENTO em foco - ABPMC

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A Figura 2 resume os dados obtidos com os quatro participantes. Nota-se que P1 manipulou o<br />

computador regularmente durante os dez minutos da sessão alcançando a frequência de quarenta e<br />

nove manipulações durante a sessão experimental. Já P2, manipulou o computador apenas uma vez<br />

no início da sessão.<br />

Conforme dos dados da Figura 2, nota-se que P3 manipulou o computador até o sexto minuto<br />

da sessão cuja frequência foi a de 2. Infere-se que, provavelmente, essa participante discriminou as<br />

contingências vigentes pelo fato de ter parado de manipular o computador a partir do sexto minuto<br />

da sessão. Já P4, manipulou o computador até o sexto minuto com a freqüência de 2. Nos três últimos<br />

minutos da sessão a freqüência de <strong>em</strong>issões cai para zero, porém voltou a manipular o computador<br />

no minuto final do experimento com a frequência de 1.<br />

Nas tabelas a seguir, estão resumidos os dados das categorias com os eventos comportamentais que<br />

envolveram as ações que resultaram no estabelecimento de contato físico dos participantes consigo<br />

mesmo ou com o ambiente experimental no transcorrer das sessões experimentais. Porém, n<strong>em</strong><br />

todos os comportamentos pod<strong>em</strong> ser categorizados como “supersticiosos”. A Tabela 8 apresenta<br />

comportamentos que pod<strong>em</strong> ser definidos como do tipo supersticioso do presente estudo uma vez<br />

que foram comportamentos estereotipados e poucos comuns de ocorrer<strong>em</strong>.<br />

A Tabela 2 refere-se a categoria “manipular o computador” e d<strong>em</strong>onstra P1 com a maior taxas de<br />

resposta (duzentas e oitenta e oito) o que impossibilita afirmar que houve uma discriminação das<br />

contingências. Ao observar P2, <strong>em</strong> função da ausência do responder no comportamento referente<br />

a “manipular o mouse”, pode-se afirmar que o participante discriminou as contingências vigentes<br />

no experimento.<br />

Tabela 2<br />

Frequência e percentual da categoria e subcategorias de Manipular o computador<br />

Categoria/<br />

Participante<br />

Manipular o teclado<br />

F e %<br />

Manipular o mouse<br />

(clicar) F e %<br />

Total<br />

P1 279 / 91 9/ 9 288<br />

P2 1 / 0 0/ 0 1<br />

P3 3 / 0 6/ 0 9<br />

P4 3/ 0 6/ 0 9<br />

Total 285 21 307<br />

A Tabela 3 trata da categoria “manipulação de objetos”. Nela, P3 se destaca como o participante que<br />

mais manipulou a caneta apresentando dezessete <strong>em</strong>issões, considerado como objeto no presente<br />

estudo. Por outro lado, P4 e P1 não tiveram nenhuma <strong>em</strong>issão.<br />

Tabela 3<br />

Frequência e percentual da categoria e subcategorias de Manipulação de objetos<br />

Categoria/<br />

Participante<br />

Tocar a caneta F e %<br />

Tocar a folha de<br />

papel/ F e %<br />

P1 0 / 0 0 /0 0<br />

P2 6/ 15 6 /15 12<br />

Total<br />

P3 17 / 40 13/ 30 30<br />

P4 0 / 0 0/ 0 0<br />

Total 23 22 45<br />

Comportamento <strong>em</strong> Foco 1 | 2011<br />

Cardoso . Britto<br />

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