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Estudos de philologia mirandesa - Esycom

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IO Fr. Francisco Brandão, Monarchia Lusitana, v, fls. 253.<br />

Pinho Leal, Portugal Antigo e Mo<strong>de</strong>rno, s. v. «Miranda do Douro»,<br />

diz que esse castello e muralhas eram obra <strong>de</strong> D. Alíonso Hen-<br />

riques, mas, como não cita as fontes históricas em que se baseia,<br />

não posso dizer se a affirmativa tem ou não fundamento.<br />

2 Esta carta existe na Torre do Tombo, e foi publicada pelo<br />

Sr. F. M. Esteves Pereira in Revista <strong>de</strong> educação e ensino, viii,<br />

3i2-3i3.—Alguns AA. como o P. Carvalho da Costa, Corografia<br />

Portuguesa, i, 479 (ed. <strong>de</strong> 170G), e Pinho Leal, Portugal Antigo<br />

e Mo<strong>de</strong>rno, s. v. «Miranda do Douro», dizem que D. Dinis, quando<br />

<strong>de</strong>u foro a Miranda, a fez villa: mas isso não consta da carta;<br />

apenas, como noto no texto, elle lhe chama villa.<br />

3 Fr. Francisco Brandão, Monarchia Lusitana, v, fls. 253, refere<br />

-se a elles. O documento original existe na Torre do Tombo,<br />

Chancellaria <strong>de</strong> D. Dinis, liv. 111, fl. i; o Sr. Pedro <strong>de</strong> Azevedo<br />

<strong>de</strong>u-me cópia d'elle, a qual publicarei noutro lugar.<br />

4 Ob. cit., II, 212-214. — Em 1290 havia em .Miranda já uma<br />

eira semestral: ibi<strong>de</strong>m, ió3 nota.<br />

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