Estudos de philologia mirandesa - Esycom

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5) Avulsos: 4o8 nós bame-nos ainbora, nós dame-nos a l trabalho, Ihembreme-nos de la morle, yõii b'ríe-me («ver-me-hia») ambaraçado, alhá mos ancunl rafemos, nós mos bestimos. 254. Conjugação periphrastíca. — Creio que não ha diffcrença essencial entre mirandês e português. Eis alguns exemplos que ouvi : hei-de ser bossa amiga, habie de guifar wia palomba, heís-bos d'ir; staba assando carne, staba a scobar fnias calças; ide deîr. Note-se a construcção em heis-bos-d'ir (port. a heis ou haveis de TOS ir»), também usada na nossa lingoagem popular. 255. Ao passo que em port. se diz conservà-las-ha, deixà-las-hemos, comê-la-hei, perguntar-te-hei, ver-me- hia, em mir. não se dá a tmese, e diz-se: cunserbará- las, deixarémo las, comerei-la, proguntarei-le, b'rie-me. Cf. § 253. O mesmo succede no português popular. Em hespanhol moderno também se observa esta construcção, ex. : comprenderase, ou a anteposição do pronome ao verbo, ex.: se verá; em hespanhol antigo encontro, por exemplo, lidiar te lo é, no Fuero de Salamanca, ed. de Ruano, p. 3i, e muitos exemplos em Gassner, Das ãltspan. Verbum, :; 482. — A menção destes phenomenos pertence propriamente á secção consagrada á Syntaxe, mas faço-a aqui por ter também bastante relação com a Morphologia. 256. Modificações phoneticas nas flexões verbaes. — Na juncção das palavras encliticas (pronomes atonos e artigos definidos) aos verbos, podem os sons finaes d'estes soffrer modificações. Exs.:
\) fa\é' l caldo (fazer) amanha' las tfeiTas 409 poné' l paio nc chano \ abri' la boca (abrir) ' . ., ^ , ^ . j „ , } assimilação (§ i5o) > aa la mano l \ / come la (comer) pergiintá-le (perguntar) deixaremo'las (deixaremos) ' / Mas também se ouve: tii bés-lo, coincies-lo («conhe- cia-lo»), deîr-lo, bér las moças, punivas-la, recíbes-lo, chamamos-lo, etc. 2) dixe-lo (== dixo-lo) ),..., ^ . o v , , dissimilacao 1 f (§ 37): truxc-lo (= truxo-lo) } ^ Vo r .. , , ) •• u 1 , \ cr. § 253-nota 5. soube-lo (= soubo-lo) ) Em português dão-se phenomenos semelhantes: cf. Epiphanio Dias, Gram. port. elementar, § 58-nota. 267. Variedade das flexões verbaes. — Como o mirandês é lingoa meramente popular, que nunca teve cultura litteraria, a qual, quando existe, con- tribue em geral para que se estabeleçam padrões regula- dores, oíferece alguma variedade de formas nas flexões verbaes; assim se diz, por ex., bino e bieno, háia e haga, sala e salga, faê e. faie, faç Q.fai, bido e bisto, amamos e amemos, deste e diste, etc. Para esta variedade de flexões verbaes concorrerá também em parte talvez a influencia portuguesa, além da que provém dos sub-dialectos do próprio mirandês. I Cf. hesp. ant. onrallo (onde os dois // não soavam como hoje): apud Galindo, Vicisitiides, p. 83. Lanchetas diz também: «En la Edad Media fué bastante frecuente la assimilación de la r en / cuando seguia algun pronombre, como atnallo por amarlo, escribillo por escribirlo, pêro no ha prevalecido^. Morfologia dei verbo castellano, Madrid 1897, p. 44.— Cf. Gessner, Das Leone- sische, Berlin 1867, p. 14.
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QUARTO CENTENÁRIO DO DESCOBRIMENTO
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ESTUDOS PHILOLOGIA MIRANDESA VOLUME
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PROLOGO Delineamento d'esta obra.
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IX destacado em Lisboa, o primeiro,
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XI quando ella apparece. Como á Co
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XIII A p. Lii dá como correntes em
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XV A p. i5 diz que ha em mirandês
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XVII um presente do rei do Japão p
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XIX xando de lado a primeira affirm
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De como fui levado a estudar o idio
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Ao contrário de Orpheu, que, ao so
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o da allitteração e da rima, pois
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tem aqui o modelo, e o próprio nom
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1 colhi algumas lendas e poesias, q
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i3 os Mirandeses são caçurros^ e
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i5 havallo (= questo cavallo), la h
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17 como o hesp. baturro está para
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19 Deilão, Rio-Frio, Quintanilha,
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11 Blbllographia mirandesa Trabalho
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, c{. 23 Grundrtss der romanischen
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25 Finalmente, no corrente anno de
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27 n.*'-^ IO e II, de 25 de Agosto
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: 29 No mesmo anno de 1896 continuo
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3i Se alguma cousa involuntariament
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34 onde mira tem, ao que parece, a
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36 Terra-de-Miranda, em mirandês T
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38 Miranda»'. — A mesma denomina
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40 Angueira e Sicouro'. Os lugares
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42 Silva, várias camadas de calcar
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44 um largo chapéu redondo, com fi
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46 Os laços da dança dos paulitos
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48 5. Laço del acto de contrición
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5o 9. I.AÇO DE LA FIESTA DE AvELAN
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52 i5. Laço dei. canário Canário
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54 22. Laço de i.a selombra (= sol
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56 trabalha na lavoura ao lado dos
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58 Fica d'essa maneira justificado,
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6o b) No concelho de Vimioso (em 3
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62 siva do u; cf. na Engadina augua
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64 é plenamente confirmado por Aji
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66 se modifique sob a iiiHuencia de
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G8 com as de que estou tratando o a
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70 escrito Athenor\ pela tendência
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72 mente em hiato: Barceosa, com e,
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74 Caçarelhos. Já se encontra o n
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70 Em mss. do sec. xvi' acha-se esc
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78 rentnt se ha de entender que os
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8o (Rcccaredi) > Recarei^ v. Atanag
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82 Duas-Igrejas. Não conheço á c
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84 K claro que Fonle-Ladrao está p
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8G Ifánez. a pronúncia mirandesa
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88 Malhadas. O rei D. Sancho I deu
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90 Õ ctymo d'esta palavra está ev
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difficuldade,— o que não admira!
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104 tencia de edificações mais ou
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IO Fr. Francisco Brandão, Monarchi
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114 mir. niíí, port. arch. ntum,
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ii6 Não admira por conseguinte que
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1(8 ção glottologica com o portug
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120 Creio que já ninguém duvidar
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122 Ainda no termo da cidade, temos
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124 rão', que está no mesmo caso
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126 Passando do onomástico á ling
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i3o É pois nos meados do scc. xvi
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l32 lecr seja escuso das oras e diu
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i34 d'estq prelado escreveu D. Rodr
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i36 depois dos mc;idos do sec. xvii
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i38 me occupa" — ; mas, como este
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142 Pdramo e Paramos— nas provín
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144 se lé: «Quid amplius dicendum
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148 brado em duas dioceses, tornand
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i5o « * Do que neste capitulo tenh
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V Uso e grau de vitalidade do miran
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i55 Um facto curioso que hoje se ob
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i57 da vida dos seus habitantes, o
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i59 (malu), e em hespanhol maio: lo
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i6i Por este e outros motivos que v
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iG3 nesta'; notando porém que em m
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i65 da pátria, a lingoa não é do
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ADVERTÊNCIA PREAMBULAR Quando come
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174 — Ex. : ifiic, mm. O mesmo so
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178 q Som fechado; ex.: amigo. Como
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i8o 5. Apesar do que digo, não neg
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l82 Observação i.*—O ditongo !e
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i84 diacritico, marco o til no segu
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O t/3 O C ca TS H o. C/3 S
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i88 d Ex. : dõu, ando. Soa como em
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I9Q pontos do Sul do Mondego. O que
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192 c c qii nas mesmas condições
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'l>4 entre vogal nasal e consoante
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196 ?>/, o / não se leria de outro
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198 randês accentuado (= e hespanh
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1 o a) VOGAES ORAES; 200
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5 o TI ts 202 c) Semi-vooaes e dito
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2o6 phia) pódc recair na última s
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35. (Clise). 208 a) O accento tóni
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210 cm -;; assim deç, na pronúnci
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212 II. PhoDOlogiã bistoricã Gén
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214 Observação i.^— Se temos h
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2l6 caber, que, com relação ao b,
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2l8 núncia, já na forma, das resp
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222 Observação 5." — O ditongo
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224 63. Em várias circumstancias,
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228 em ital. temos uomo, buono, cuo
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23o 60. Em hómine- temos ò repres
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•232 V (lat. vulgar « = « do la
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236 Dos factos expostos deduz-se a
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23S anírambos, antrefcito, antrelu
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240 Assim como em differentes local
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248 Observação 2."— O / pôde e
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26o (ji. o B latino intervocalico e
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252 Observação i.*— No tratamen
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) Linguaes: T 102. O T latino inici
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256 tónicas, — e se syncopa nout
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258 Observação i."— Km eimaige,
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26o Dei uma lista um pouco extensa,
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latim 202
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264 portuguesa o Ih- inicial, que a
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2(56 Ohs. 3, um.i t-!in,i .maloca a
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268 11 6. O S latino final conserva
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270 SC hoje se pronuncia aspirado,
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274 c i n c t a - > cinta ; cf. çu
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276 gos, mas cf. Gorra, Lingua e le
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278 som s, que entre vogaes se escr
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28o MB > mb; ex. : plumbu- > chomho
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282 (ital. duque, prov. ciuc, cat.
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í86 o phenomeno tem tanta generali
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290 Das consoantes sonoras intervoc
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292 ç (c) provém de s francês (
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294 ao passo que em port. temos -a
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2(j8 b) Epenthese: Em albelidade e
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3oo 6. Metathese i53. Ha nas divers
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302 ê, ó, continuava a escrever-s
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3o4 transformações cm mirandês:
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3oG 4") Injluencia de relações mo
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3o8 é) Plural ia tantum. — Diz-
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3io 10) No mesmo caso está a clise
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3í2 Media, depois que a litteratur
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II MORPHOLOGIA i56. Quando me occup
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3i7 plural em alguns AA. persí, da
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J2I 2.° typo — accrescentamento
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323 se deram; esta como apparenteme
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i vus 325
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I 2)1'] — equa; bos — vacca; ga
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329 os nomes em -esa a par de -ês,
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33 1 Ihtçr— molherona. O feminin
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333 d) Os nomes acabados em -c form
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335 Atalhico, = atalh-ico. Em port.
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: ; 337 tem origem ecclesiastica, f
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339 Observação i.'— Se os exemp
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343 Observação.—Os adjectivos p
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345 i85. Geralmente o comparativo f
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347 C. NOMES NUMERAES Numeraes card
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349 mir. dues cf. o hesp. ant. dues
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35i b) Numeraes ordinaes: 190. Temo
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353 Observação i.*— As formas t
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355 Observação 6.*— Não ha for
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472 Soy. Adjectivos: O adjectivo to
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474 reconhece ainda como nome commu
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C) Preposição a; 476 a) O verbo c
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m' una canhona» (phrase que ouvi e
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índice Dedicatória v Prologo vii
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II. MORPHOLOGIA. 483 d) Das excepç
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III. Syntaxe. 485 Preliminares 4Ó5
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BINDING SECT. FEB 8 1988 PC Leite d
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