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Estudos de philologia mirandesa - Esycom

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199<br />

O p não tem difficulda<strong>de</strong>, porque pô<strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rar-se<br />

como ó im^ertido. O ê, e õ é que não po<strong>de</strong>m substi-<br />

tuir-se sem <strong>de</strong>svantagem'. J)© ú em úa também não<br />

pô<strong>de</strong> prescindir-se, a não ser que se escreva um-a. No<br />

lim das palavras não ha nenhum inconveniente em se<br />

escrever -um em vez <strong>de</strong> -w, e -im em vez <strong>de</strong> -í.<br />

6. Recapitulaçâo<br />

24. Para maior clareza, apresento aqui em tabeliãs,<br />

resumidamente, os valores <strong>de</strong> todas as lettras que apparecem<br />

nos textos. Antes <strong>de</strong> se lerem os textos, consul-<br />

tem-se pois as tabeliãs seguintes:<br />

I Do inconvenieníe <strong>de</strong> -em por -ê fallei a cima. Escrever ou<br />

pôr ou po<strong>de</strong> fazer que no Sul se leia ô, que é aqui o modo habi-<br />

tual <strong>de</strong> pronunciar o ditongo ou, sobretudo antes <strong>de</strong> consoante,<br />

ou quando final.

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