Untitled - Universidade do Minho

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A partir da análise do desenvolvimento econômico das agremiações de leigos observam- se diferentes formas de gerir os cabedais amealhados. A obtenção de recursos e a sua administração variaram no decorrer dos anos e alteravam-se de acordo com os distintos contextos onde estas associações se edificaram. Estas distinções relacionadas aos montantes adquiridos pelas irmandades e Ordens Terceiras indicam a sua capacidade de atração sobre as populações e, ao mesmo tempo, a sua competência em oferecer um conjunto de bens de salvação que se apresentava atrativo para os fiéis, bem como a sua capacidade de utilizar os bens disponíveis. Estes se empenhavam em legar avantajados recursos às instituições que melhor lhes provesse a elevação de suas almas após a morte. As angústias advindas com a crença nas possíveis penas aplicadas aos pecadores depois de seu falecimento estimularam a doação de grandes recursos às associações, leigas e religiosas, prioritariamente sob condições de prover a segurança espiritual de seus legatários realizando sufrágios e outras ações caritativas. Neste sentido, a observação da trajetória financeira das agremiações explicita elementos relacionados com o recrutamento, a visibilidade no cenário religioso local, a atração exercida sobre doadores e testadores e a gestão dos bens existentes. Por outro lado, os gastos realizados revelam as opções de aplicação dos recursos para a manutenção e a ampliação do seu patrimônio. Além de esclarecer a respeito da constituição patrimonial, possibilita avaliar a Ordem Terceira de São Paulo, buscando verificar a gestão financeira utilizada pelos seus administradores, analisando tanto as estratégias para ampliar seus cabedais quanto os investimentos privilegiados pela instituição para sua sobrevivência. Paralelamente, possibilita compreender a dinâmica dos recursos auferidos com os legados e o dispêndio necessário para a manutenção das obrigações impostas pelos testadores. Para estudar as finanças da Ordem secular paulistana contamos fundamentalmente com um livro confeccionado pelo síndico, irmão responsável pela contabilidade da instituição (cf. Livro 3, Cap. 2). A falta de registros, devido ao extravio da documentação, não permite observar as receitas e despesas da instituição para todo o período em estudo. Porém, as atividades econômicas realizadas desde 1782 até 1822, podem ser analisadas. Além desse livro, também as anotações sobre os empréstimos de dinheiro a juro e algumas informações disponíveis no livro de termos possibilitaram avaliar a situação financeira da Ordem, com alguma acuidade entre meados do século XVIII e início do século XIX. 447
A partir das informações compulsadas, verifica-se que os rendimentos da Ordem e as despesas se mantiveram equilibrados entre 1782 e 1822. Réis Réis Gráfico 3.5.1 - Receita e despesa da Ordem Terceira de São Paulo (1782-1822) Fonte: AOTSP, Livro de receita e despesa do síndico 1782. As receitas oscilaram consideravelmente no período em estudo, sendo maiores nas duas últimas décadas do setecentos. A venda de imóveis para a edificação da igreja, a partir de 1783, ampliou as receitas da Ordem neste período. 1244 Igualmente, as taxas cobradas dos irmãos da Mesa constituíam-se em montantes avultados, os quais concorreram para esse aumento das rendas. 2500000 2000000 1500000 1000000 500000 0 1782 1784 1786 1788 1790 1792 1794 1796 1798 1800 1802 1804 1806 1808 1810 1812 1814 1816 1818 1820 1822 O volume total arrecadado pela agremiação, entre 1782 e 1822, foi de 30:394$758 réis, sendo a média anual de 741$335 réis. Estes valores mostram a capacidade financeira da instituição, sendo, entretanto, modesta em comparação com instituições congêneres, tanto da América portuguesa quanto do reino (cf. Livro 2, Cap. 5). As disparidades dos rendimentos aprofundam-se quando se verificam os preços das celebrações litúrgicas entre Portugal e Brasil (cf. Livro 3, Cap. 8), tornando as receitas da Ordem Terceira paulistana diminutas quando comparadas as de Braga, por exemplo. Anos Anos 1244 AOTSP, Livro de receita e despesa do síndico 1782, fls. 2v., 11v., 14, 17v., 36v.,44v., 54v., 65. 448 Receita Despesa
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AGRADECIMENTOS Durante o período d
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Resumo Analisar as Ordens Terceiras
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Abstract The purpose of this work w
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ÍNDICE Agradecimentos i Resumo iii
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CAPÍTULO 7 A Quaresma na Ordem Ter
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BIBLIOGRAFIA 585 GLOSSÁRIO 611 xi
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LISTA DE FIGURAS Figura 2.1.1 Facha
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LIVRO II CAPÍTULO 3 LISTA DE GRÁF
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LIVRO II CAPÍTULO 2 LISTA DE QUADR
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ABREVIATURAS ACMSP - Arquivo da Cú
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A busca pela perfeição evangélic
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Assim, procuraremos analisar o dese
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duas agremiações e a similaridade
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vezes, a degeneração das associa
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penitencial, da vivacidade, da for
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A canonização de São Francisco,
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No século XIV, a Ordem franciscana
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1.1 - A Ordem franciscana em Portug
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afastando-a da autoridade compostel
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(1513-1521), em 1517, determinou mu
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Esse crescimento da Ordem francisca
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CAPÍTULO 2 Ordem Terceira de São
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Os irmãos terceiros sacerdotes pos
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primeira metade do século XVII, en
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Messina não correspondiam “a est
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dogmas católicos. Este processo de
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Os objetos de culto, a cera utiliza
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Livro II Capítulo 1 A Ordem Tercei
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Em 1766, o francês Charles Franço
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Porém, o centralismo político e a
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A impossibilidade de instalarem-se
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A falta de documentos para os prime
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Outro membro da administração do
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Entretanto, a aquisição das casas
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Essa cerimônia, envolvendo a entre
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As Ordens Terceiras, apesar da obri
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Período Moderno. 4 Essas premissas
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incumbência de reunir-se na igreja
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da instituição na hierarquia da I
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contato com o sangue dos animais ou
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leram ao Definitório, mas somente
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designadamente encargos financeiros
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santo patrono, São Francisco, mas
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2.2 - O processo eleitoral A realiz
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ministros, provavelmente, facilitav
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Quadro 2.2.1 - Organização admini
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Além de recebimentos, o tesoureiro
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apenas na posse de alguns de seus m
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Outras agremiações de leigos, inc
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Enquanto algumas situações provoc
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A presença destacada dos oficiais
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qual chegou a considerá-los um dos
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Enquanto os comerciantes estavam af
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Gráfico 2.3.2 - Entrada de noviço
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desfavorável, a presença constant
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Mesmo pagando taxas elevadas, 44% d
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Para este estudo, além da análise
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Gráfico 2.3.4 - Ocupações açõe
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procissões ou vias-sacras, proporc
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atribuía-se a designação de “c
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CAPÍTULO 4 Os conflitos externos e
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As Ordens Terceiras franciscanas, d
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ausência decorria “por evitarmos
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Ordem Terceira à frente das demais
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As funções celebradas na igreja d
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litúrgicas em prol do falecido con
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A estreita relação entre a Ordem
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A nova carta destinada ao ministro
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Portanto, observa-se a existência
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Primeiramente, destaca-se que as qu
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franciscana, como a irmandade da Ve
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desentendimentos, pois “se nos ir
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Quadro 2.4.1 - Visitas Gerais na Or
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Muitos dos acusadores salientaram o
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freqüentarem” 65 as diversas cer
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poderiam não estar isentas de mani
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CAPÍTULO 5 A gestão financeira da
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Fundamental para a sobrevivência d
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5.1 - Os tesoureiros A partir das i
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As receitas do tesoureiro para o pe
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O montantes recebidos pelos tesoure
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Entretanto, irmandades e associaç
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5.3 - O perfil dos devedores A ativ
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Deste modo, os empréstimos concedi
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Alguns fidalgos da Casa Real, embor
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Igualmente, na segunda metade do s
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5.5 - Outros rendimentos Na categor
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Embora a cobrança das taxas anuais
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Outra fonte de renda consistia nos
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hospital nem realizava atividades a
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instituição reembolsou os tesoure
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Como instituições vinculadas à o
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Após conhecer a Regra e as indulg
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Auxiliar na salvação da alma dos
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XVIII. 52 A quantidade de clérigos
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festividades da instituição. Por
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disso, para todas essas festas, a i
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Momentos de sociabilidade, de divul
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A procissão das preces saía duran
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serpente, anjos instrumentistas e d
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CAPÍTULO 7 A Quaresma na Ordem Ter
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A Quaresma representa no calendári
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de damasco da Ordem Terceira franci
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Esta alteração nos encargos com o
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Os irmãos terceiros, em Braga, nã
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Em Braga, os confrades da Santa Cas
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Além de regulamentar a respeito do
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Em conformidade com a relevância d
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Braga cuidavam em adquirir incenso
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CAPÍTULO 8 A assistência entre os
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A assistência, tanto a alma quanto
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noster Ave Maria escrito por baixo,
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Como um dos principais meios utiliz
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Infelizmente, as causas dos óbitos
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Deste modo, o indivíduo e a comuni
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Seguidamente, a casa do defunto rec
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Ordem, pois, como apontou o síndic
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Número Número de de falecidos fal
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Réis Réis Gráfico 2.8.5 - Legado
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perpétuas, missas diárias ou avul
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Cerimônias para beneficiar as alma
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Desse modo, não somente as festas
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organização da Mesa, a qual conta
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os Irmãos pobres”. 140 O ato de
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A falta de rigor no registro das in
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A Ordem secular paulistana recebeu
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Contudo, para planejar e amealhar c
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Nesse sentido, o momento de instala
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A formação dessas instituições
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Os franciscanos, apesar de não se
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Este fenômeno reforça o entrelaç
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tarefas para testar o comportamento
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a dita reform e andando a caixa se
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Libro da despeza dos thezoureiros d
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FONTES IMPRESSAS ANDRADE, João Ant
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e resoluçoens de alguas duvidas, s
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BIBLIOGRAFIA ABREU, Laurinda - Igre
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- Os leigos e o poder. Irmandades l
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COSTA, Adelaide Pereira Millan - O
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ELLIS, Myriam - São Paulo, de Capi
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GONZÁLEZ LOPO, Domingo L. - Balanc
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- Mulheres, espaço e sociabilidade
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