Untitled - Universidade do Minho

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FONTES IMPRESSAS ANDRADE, João Antonio da Costa – Crysol seraphico em que se apuram as verdades do instituto da Ordem Terceira da Penitencia do Patriarcha dos pobres Sao Francisco. Lisboa: Oficina da Música e da Sagrada Religiao de Malta, 1739. ARBIOL, Antonio – Los terceros hijos de el humano serafin. La Venebrable y Esclarecida Orden Tercera de Nuestro Serafico Patriarca San Francisco. Refierese sus gloriosos principios, regla; leyes, estatutos y Sagrados exercicios; sus frandes excelencias, indulgencias, y Privilegios Apostolicos y las vidas prodigiosas de sus principales santos y santas, para consuelo y aprovechamiento de sus amados hermanos. Zaragoza: Pedro Carreras, 1724. BLUTEAU, Raphael – Vocabulario Portuguez e Latino. Coimbra: Colégio de Artes da Companhia de Jesus, 1711. CONCEIÇÃO, Apolinario da – Primazia Serafica na Regiam da America, Novo Descobrimentos de Santos, e Veneraveis Religiosos da Ordem Serafica, que enobrecerm o Novo Mundo com suas virtudes, e acçoens. Lisboa: Oficina de Antonio de Sousa da Silva, 1733. CONCEIÇÃO, Manoel da – Compendio manual da Regra da sempre illustre, veneravel & serafica Ordem Terceyra da Penitencia de N. S. P. S. Francisco das graças e indulgências de que ao presente gozão os filhos desta Sagrada Ordem, com alguas advertências necessárias a todos elles, e com a forma de lançar o habito, e fazer profissão, e no fim com o modo de fazer actos de Fé, Esperança e Charidade. Coimbra: Oficina de Joseph Ferreyra, 1688. Constituiçoens Synodaes do Arcebispado de Braga, ordenadas no ano de 1639. Pelo Illustrissimo Senhor Arcebispo D. Sebastião de Matos e Noronha: E mandadas imprimir a primeira vez pelo Illustrissimo Senhor D. João de Sousa Arcebispo, & Senhor de Braga, Primaz das Espanhas, do Conselho de Sua Magestado, & seu Sumilher da Cortina. Lisboa: Oficina de Miguel Deslandes, 1697. Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia. Feitas e ordenadas pelo pelo Ilustríssimo e Reverendíssimo Senhor D. Sebastião Monteiro da Vide em 12 de junho de 1707. São Paulo: Typographia, 1853. EGYPTO, José - Thesouro espiritual serafico, guia de catholicos para o Reyno da Bemaventuranca pelo caminho da serafica, santa e sagrada Ordem Terceyra da Penitencia instituida por N. serafico Padre S. Francisco; em que se trata do seu glorioso principio, leys & 581
estatutos, sagrados exercicios, suas grandes indulgencias, privilegios apostolicos, sua uniao espiritual com os filhos e filhas da primeira e segunda Regra serafica, varios avisos, e documentos uteis e importantissimos para a salvacao das Almas. Lisboa: Oficina de Mathias Pereira da Silva, 1721. ESPERANÇA, Manoel da – História Serafica da Ordem dos Frades menores de São Francisco na Provincia de Portugal. Primeira Parte que contem seu principio e augmentos no estado primeiro de Custodia. Lisboa: Oficina Craesbeekiana, 1656. Estatutos da Veneravel Ordem Terceira da Penitencia de São Francisco de Xabregas. Lisboa: Oficina Silviana e da Academia Real, 1742. Estatutos da Veneravel Ordem Terceira da Penitencia do nosso serafico padre São Francisco da cidade. Lisboa: Oficina de Simão Thaddeo Ferreira, 1787. Estatutos da Veneravel Ordem Terceira da Penitencia do nosso serafico padre São Francisco da cidade. Lisboa: Oficina de Simão Thaddeo Ferreira, 1787. Estatutos e Regra da Ordem Terceira de São Francisco da cidade do Porto. Lisboa: Oficina de Manoel Soares Vivas, 1751. FERREIRA, Manoel de Oliveira – Compendio gera da historia da veneravel Ordem Terceira de Sao Francisco. Porto: Oficina do Capitao Manoel Pedroso Coimbra, 1752. Ordenações Filipinas. Rio de Janeiro: Cândido Mendes de Almeida, Livro IV, Aditamentos, 1870. O sacrosanto, e ecumenico Concilio de Trento e latim, e portuguez: dedica, e consagra aos excellentissimos e reverendos senhores Arcebispos e bispos da Igreja Lusitana. Tomo II. Lisboa: Oficina de Francisco Luiz Ameno, 1781. Relação do que obrou a mesa da Veneravel Ordem Terceyra de N. S. Do Monte Carmo da cidade de Lisboa Occidental, este anno que acabou em 20 de Agosto de 1730. Lisboa: Oficina de Miguel Rodrigues, 1730. SÃO FRANCISCO, Luís de – Que contem tudo o que toca a origem, regra, estatutos, cerimonias, privilégios, progressos da sagrada Ordem Terceira de nosso seraphico padre São Francisco. Lisboa: Oficina Miguel Deslandes, 1684. SÃO LUIS, António de; MONTE OLIVETE, Manoel do – Regra dos Irmãos Terceiros da Sancta, & veneravel Ordem Terceira da Penitencia, que instituhio o Seraphico P. S. Francisco & decisoens 582
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AGRADECIMENTOS Durante o período d
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Resumo Analisar as Ordens Terceiras
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Abstract The purpose of this work w
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ÍNDICE Agradecimentos i Resumo iii
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CAPÍTULO 7 A Quaresma na Ordem Ter
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BIBLIOGRAFIA 585 GLOSSÁRIO 611 xi
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LISTA DE FIGURAS Figura 2.1.1 Facha
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LIVRO II CAPÍTULO 3 LISTA DE GRÁF
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LIVRO II CAPÍTULO 2 LISTA DE QUADR
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ABREVIATURAS ACMSP - Arquivo da Cú
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A busca pela perfeição evangélic
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Assim, procuraremos analisar o dese
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duas agremiações e a similaridade
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vezes, a degeneração das associa
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penitencial, da vivacidade, da for
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A canonização de São Francisco,
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No século XIV, a Ordem franciscana
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1.1 - A Ordem franciscana em Portug
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afastando-a da autoridade compostel
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(1513-1521), em 1517, determinou mu
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Esse crescimento da Ordem francisca
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esolutamente que os Frades da Socie
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CAPÍTULO 2 Ordem Terceira de São
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Independente da exatidão das orige
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Desse modo, a Regra constituía-se
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O conjunto de disposições da Regr
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adeptos entre os irmãos terceiros.
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Os irmãos terceiros sacerdotes pos
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primeira metade do século XVII, en
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Messina não correspondiam “a est
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dogmas católicos. Este processo de
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Os objetos de culto, a cera utiliza
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Livro II Capítulo 1 A Ordem Tercei
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Em 1766, o francês Charles Franço
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Porém, o centralismo político e a
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de São Francisco. Entre essa varie
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e a necessidade de ajustar suas dis
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A impossibilidade de instalarem-se
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Primeiramente, a iniciativa partiu
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A falta de documentos para os prime
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Outro membro da administração do
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Entretanto, a aquisição das casas
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Essa cerimônia, envolvendo a entre
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CAPÍTULO 2 As regras de funcioname
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As Ordens Terceiras, apesar da obri
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Período Moderno. 4 Essas premissas
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incumbência de reunir-se na igreja
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da instituição na hierarquia da I
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contato com o sangue dos animais ou
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leram ao Definitório, mas somente
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designadamente encargos financeiros
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santo patrono, São Francisco, mas
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2.2 - O processo eleitoral A realiz
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ministros, provavelmente, facilitav
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Quadro 2.2.1 - Organização admini
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acarense, como, por exemplo, na pro
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contratos dos legados. O cumpriment
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obrigações relacionadas com o ext
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Além de recebimentos, o tesoureiro
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apenas na posse de alguns de seus m
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secretário necessitavam de entrega
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CAPÍTULO 3 Os irmãos na Ordem Ter
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A necessidade de analisar a composi
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Outras agremiações de leigos, inc
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Enquanto algumas situações provoc
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devem ser confrontadas com o contex
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A presença destacada dos oficiais
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qual chegou a considerá-los um dos
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Enquanto os comerciantes estavam af
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Gráfico 2.3.2 - Entrada de noviço
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desfavorável, a presença constant
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Mesmo pagando taxas elevadas, 44% d
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Para este estudo, além da análise
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Gráfico 2.3.4 - Ocupações açõe
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procissões ou vias-sacras, proporc
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atribuía-se a designação de “c
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CAPÍTULO 4 Os conflitos externos e
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As Ordens Terceiras franciscanas, d
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ausência decorria “por evitarmos
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Ordem Terceira à frente das demais
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As funções celebradas na igreja d
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litúrgicas em prol do falecido con
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A estreita relação entre a Ordem
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A nova carta destinada ao ministro
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Portanto, observa-se a existência
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Primeiramente, destaca-se que as qu
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franciscana, como a irmandade da Ve
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desentendimentos, pois “se nos ir
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Quadro 2.4.1 - Visitas Gerais na Or
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Muitos dos acusadores salientaram o
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freqüentarem” 65 as diversas cer
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poderiam não estar isentas de mani
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CAPÍTULO 5 A gestão financeira da
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Fundamental para a sobrevivência d
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5.1 - Os tesoureiros A partir das i
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As receitas do tesoureiro para o pe
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O montantes recebidos pelos tesoure
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Gráfico 2. 2.5.4 - Receita dos tes
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Entretanto, irmandades e associaç
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O conjunto de medidas estabelecidas
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não querer fiar, sendo o melhor do
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5.3 - O perfil dos devedores A ativ
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Deste modo, os empréstimos concedi
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Alguns fidalgos da Casa Real, embor
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Igualmente, na segunda metade do s
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5.5 - Outros rendimentos Na categor
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Embora a cobrança das taxas anuais
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Outra fonte de renda consistia nos
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um problema para os definidores. Os
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Gráfico 2. 2.5.9 - Despesas dos te
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Gráfico 2. 2.5.10 - Despesas dos t
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hospital nem realizava atividades a
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instituição reembolsou os tesoure
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CAPÍTULO 6 A vivência religiosa d
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Como instituições vinculadas à o
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incremento das celebrações demons
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noviços. Para a profissão, os ind
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estado embrionário da associação
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Após conhecer a Regra e as indulg
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sextas-feiras do ano. Em alguns cas
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Auxiliar na salvação da alma dos
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suas filiações a outras confraria
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XVIII. 52 A quantidade de clérigos
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irmãos da Mesa que ao chegar o doc
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a Festa do do seu Santo Patriarcha
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festividades da instituição. Por
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festividades, a missa cantada, a m
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disso, para todas essas festas, a i
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Momentos de sociabilidade, de divul
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A procissão das preces saía duran
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serpente, anjos instrumentistas e d
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CAPÍTULO 7 A Quaresma na Ordem Ter
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A Quaresma representa no calendári
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perspectiva, a música era empregad
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de damasco da Ordem Terceira franci
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franciscanos, entre os espanhóis,
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de Lisboa, juntamente a diversas ma
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Esta alteração nos encargos com o
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Os irmãos terceiros, em Braga, nã
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Em Braga, os confrades da Santa Cas
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Além de regulamentar a respeito do
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Quadro 2.7.1 - Imagens na procissã
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Em conformidade com a relevância d
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O método de distribuição dos and
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Braga cuidavam em adquirir incenso
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CAPÍTULO 8 A assistência entre os
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A assistência, tanto a alma quanto
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noster Ave Maria escrito por baixo,
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Como um dos principais meios utiliz
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morte de algum membro e os terceiro
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Infelizmente, as causas dos óbitos
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Deste modo, o indivíduo e a comuni
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aspecto relevante para o acolhiment
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Seguidamente, a casa do defunto rec
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em diferentes localidades, ao longo
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Ordem, pois, como apontou o síndic
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Número Número de de falecidos fal
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atrativa para os bracarense. Parale
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Mesmo diante da diversidade de igre
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dará esquife, almofada, caldeira e
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Réis Réis Gráfico 2.8.5 - Legado
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perpétuas, missas diárias ou avul
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Cerimônias para beneficiar as alma
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Desse modo, não somente as festas
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organização da Mesa, a qual conta
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os Irmãos pobres”. 140 O ato de
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gasto com os membros carenciados. O
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generalidade dos irmãos, foi inaug
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A falta de rigor no registro das in
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Tanto romeiro quanto peregrino apar
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LIVRO III CAPÍTULO 1 A Ordem Terce
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A Ordem secular paulistana recebeu
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Contudo, para planejar e amealhar c
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Em 1534, a Capitania de São Vicent
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paulista com outras capitanias. Ess
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impactos entre colonos e indígenas
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à honra e a vingança. Além disso
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Nesse sentido, o momento de instala
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São Paulo comportava uma diversida
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A formação dessas instituições
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Esse crescimento acelerado da popul
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O território da Capitania paulista
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durante esse período dedicavam-se
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Os franciscanos, apesar de não se
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os escravos possuíam número sufic
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posteriormente, quando a construç
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Em 1744, por exemplo, em Vila Boa d
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acarretaram alterações profundas
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CAPÍTULO 2 A administração da Or
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Observar a gestão do sodalício pa
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Este fenômeno reforça o entrelaç
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eram morosas e caras, prejudicando
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A instalação de portugueses, na a
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Na capitania paulista, documentos p
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tarefas para testar o comportamento
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Os quatro primeiros capítulos vers
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Juntamente à redução com os gast
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Também decidiram os administradore
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2.2 - O processo eleitoral e a orga
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estantes dos irmãos terceiros. 67
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Desse modo, o processo eleitoral e
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Quadro 3.2.1 - Composição da Mesa
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Além dos definidores, alguns cargo
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adequadamente, inculcando igualment
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CAPÍTULO 3 Os irmãos da Ordem Ter
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Avaliar a composição humana das i
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irmãos da Mesa analisavam e votava
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Neste sentido, observa-se que os ge
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1135 Deste modo, revela-se claramen
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também reforçaram, no início do
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franciscana entre a população de
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Contudo, os eclesiásticos foram os
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A presença da milícia justificava
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com Maria de Lima Camargo, filha de
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A partir dos registros de entrada d
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A representatividade dos homens lig
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na cidade. Posteriormente, entravam
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1177 o que pode causar uma deforma
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As análises dos órgãos gestores
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esvalavam na pobreza ou conduziam s
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CAPÍTULO 4 As relações da Ordem
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A Ordem secular de São Francisco d
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padres comissários para as agremia
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justissa com que pacedem os Prelado
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Em 1639, quando chegaram à região
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O bispo frei Manuel da Ressurreiç
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Neste sentido, os acompanhamentos f
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As duas agremiações possuíam um
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eforçavam a presença da monarquia
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CAPÍTULO 5 A administração econ
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A partir da análise do desenvolvim
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Torna-se fundamental destacar que a
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na Mesa. Neste sentido, o ministro
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egionais determinarem disparidades
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5.3 - O noviciado e a profissão As
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esclareceram que as casas da rua de
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costume fazersse e tambem mandarsse
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valores deixados as irmandades, dev
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prestamistas se conformavam com a c
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a 99 mil réis, 60% com montantes e
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Gráfico 3.5.4 - Despesa da Ordem T
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35$840 réis para cumprir suas obri
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No que se refere à despesa com a c
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CAPÍTULO 6 A vivência religiosa e
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As Ordens Terceiras promoviam diver
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despesas destinavam-se somente aos
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Igualmente, os seculares franciscan
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e a comunhão nos segundos domingos
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Para as “absolvições gerais”
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Apesar das diferenças na periodici
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Não somente os religiosos edificav
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Entre as outras celebrações promo
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A festa realizada pela Ordem Tercei
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Durante a festa de Nossa Senhora da
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“quatro dobras” aos frades. O v
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presente na capela da instituição
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cerimônia, pois “pelas ruas púb
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Juntamente aos andores dedicados ao
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A figura da morte durante o século
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Essa participação dos irmãos sec
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A liberalidade na utilização das
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informações. Para realizar a inve
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um dos cronistas da cidade de São
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CAPÍTULO 7 Assistência entre os i
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As Ordens Terceiras franciscanas bu
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Primeiramente, obrigava-se que todo
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momento da morte. Diferenciando-se
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A participação da instituição n
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A realização de funerais para as
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português, tal como Salvador. Nest
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sepulturas “que se abrirem no adr
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Gráfico 3.7.1 - Local de sepultame
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Page 580 and 581: ANEXOS Ordem Terceira de São Franc
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Page 602 and 603: Libro da despeza dos thezoureiros d
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