Proposta Curricular do Ensino Médio

More documents

Recommendations

Info

• PILAR, Analice.(Org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999. • PILAR, Analice; VIEIRA,Denise. O vídeo e a Metodologia Triangular no Ensino de Arte. Porto Alegre. UFRGS: Fundação Iochpe, 1992. • Rede Arte na Escola http:/www.artenaescola.org.br/pesquise_artigos_texto. • Revista Art& http:/www.revista.art.br/ • RICTHER, Ivone Mendes. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas: Mercado das Letras, 2003. • SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Unesp,1991. • ZILIO, Carlos et al. O nacional e o popular na cultura brasileira: artes plásticas e literatura. São Paulo, 1982. 162
4.3. Educação Física 4.3.1. Caracterização “O objetivo principal da prática educativa é promover a consciência crítica, marco referencial da mudança”. (Paulo Freire) No decorrer da história brasileira a Educação Física assumiu vários papéis, geralmente definidos pelos interesses do poder hegemônico (dominante) da época e orientados pelo caráter utilitário. A Cultura Corporal do Movimento não era valorizada na sua essência, ou seja, não era levado em conta o repertório corporal dos alunos antes de entrar na escola, como se os corpos fossem desprovidos de cultura. Além disso, este componente era tido como uma atividade complementar, e de certa forma isolada nos currículos, não possuindo o mesmo valor pedagógico das outras disciplinas. Visando entender melhor sobre o processo pelo qual a Educação Física vem passando, necessário se faz sabermos um pouco de sua História. No século XIX, período imperial da história brasileira, além da forte ligação da Educação Física com a Instituição Militar e com a classe higienista, havia um forte pensamento político e intelectual brasileiro da época, que era a preocupação com a eugenia 13 . Outra situação que incomodava os aristocratas era o medo da associação entre o trabalho físico e o trabalho escravo, que dificultava a prática obrigatória da educação física nas escolas. Em 1851, foi decretada a obrigatoriedade da educação física nas escolas, porém os pais ficavam contrariados ao ver os filhos participando de atividades que “não envolviam” o intelecto, e as meninas executando atividades físicas tidas como “puramente masculinas”. No ano de 1882, Rui Barbosa deu seu parecer sobre o Projeto 224 Reforma Leôncio de Carvalho, Decreto n° 7.247 de abril de 1879, da Instrução Pública, 13 Diz respeito ao estudo das causas e condições que podem melhorar a raça, as gerações (não mistura das raças) – Bueno, Silveira, 18981989 Silveira Bueno: mini dicionário da Língua Portuguesa Edição revisada e atual SP – FTD 201 163
Page 2 and 3:
Secretaria da Educação e Cultura
Page 4 and 5:
AUTORES Anderson Maiello Doracy Pac
Page 6 and 7:
3.4.3 Orientações Metodológicas
Page 8 and 9:
5.4 História 285 5.4.1 Caracteriza
Page 10 and 11:
estejam nele incluídos, como sujei
Page 12 and 13:
perfil de egresso expresso nos docu
Page 14 and 15:
II. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA PROP
Page 16 and 17:
eve retrospectiva histórica pelo v
Page 18 and 19:
esponsável pela inclusão desta mo
Page 20 and 21:
sair desta crise? Quem deve ser con
Page 22 and 23:
de opção por esta configuração
Page 24 and 25:
“Tomo o conceito de competência
Page 26 and 27:
determinado projeto social e por de
Page 28 and 29:
A competência política se faz nec
Page 30 and 31:
vínculos e os direitos empregatíc
Page 32 and 33:
III. A liberdade como finalidade da
Page 34 and 35:
Figura 1 Marco situacional da Pro
Page 36 and 37:
• na falsa percepção de que hom
Page 38 and 39:
2.6. O PERFIL DO PROFISSIONAL DA ED
Page 40 and 41:
suas crenças, sua dinâmica social
Page 42 and 43:
informação e comunicação, a ges
Page 44 and 45:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNE
Page 46 and 47:
TORRES SANTOMÉ, J. (2001): Educaci
Page 48 and 49:
Alexandro Lancelotti, CDCC - USP -
Page 50 and 51:
passando a reconhecer a importânci
Page 52 and 53:
Biologia 3.2.1. Caracterização Bi
Page 54 and 55:
mesmos na hereditariedade; em 1953
Page 56 and 57:
método mais eficaz, uma vez que pr
Page 58 and 59:
Possíveis Habilidades para educand
Page 60 and 61:
• Relacionar o funcionamento do o
Page 62 and 63:
conhecimentos já adquiridos nas s
Page 64 and 65:
• Desenvolvimento Sustentável: c
Page 66 and 67:
compreensão do impacto da ciência
Page 68 and 69:
tema em estudo, contribuindo para u
Page 70 and 71:
• Abordar um mesmo assunto simult
Page 72 and 73:
• PAULINO, W. R. Biologia - gené
Page 74 and 75:
3.3. Física 3.3.1. Caracterizaçã
Page 76 and 77:
costumase dizer que o Brasil não
Page 78 and 79:
pessoas em busca de solução. Dess
Page 80 and 81:
Temas estruturantes • Movimento (
Page 82 and 83:
O estudo sobre a luz é fundamental
Page 84 and 85:
sem energia elétrica. Mas por que
Page 86 and 87:
O desafio apresentado em termos da
Page 88 and 89:
Sites: Sociedade Brasileira de Fís
Page 90 and 91:
4.2. A MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO
Page 92 and 93:
heliocêntrica; Giordano Bruno, it
Page 94 and 95:
sejam mais verticalizadas, mas hori
Page 96 and 97:
manipular dados e explorar situaç
Page 98 and 99:
Gráficos setoriais. Algumas hab
Page 100 and 101:
Eixo II. Pensamento Geométrico “
Page 102 and 103:
Algumas habilidades esperadas para
Page 104 and 105:
Eixo III. Pensamento Algébrico “
Page 106 and 107:
• Transcrever textos da linguagem
Page 108 and 109:
• Estabelecer e aplicar relaçõe
Page 110 and 111:
• Representar pequenas e grandes
Page 112 and 113: 4.2.3. ORIENTACOES METODOLÓGICAS E
Page 114 and 115: estabeleçam outras relações e qu
Page 116 and 117: em alguma informação.Seguindo est
Page 118 and 119: Pensamento Numérico/Aritmético Co
Page 120 and 121: • LUIS, Rômulo Campos, GIMENEZ,
Page 122 and 123: científico e tecnológico, passara
Page 124 and 125: A proposta curricular de Química p
Page 126 and 127: 3.5.2. Eixos Temáticos Eixo I. Tra
Page 128 and 129: c) Compreender os efeitos maléfico
Page 130 and 131: Possíveis habilidades cognitivas e
Page 132 and 133: • Indústria Química e síntese
Page 134 and 135: De acordo com as avaliações nacio
Page 136 and 137: conteúdos (tipos de cadeia, funç
Page 138 and 139: • Instituto Nacional de Estudos e
Page 140 and 141: Art. 35), e firmando compromissos.
Page 142 and 143: Colaboradores Carmelita Cipriano de
Page 144 and 145: perspectiva interacionista, o que s
Page 146 and 147: A formação do ser participante, c
Page 148 and 149: conhecer e a expressar sentimentos
Page 150 and 151: grupal, analisando e emitindo juíz
Page 152 and 153: localidades ou nações. Através d
Page 154 and 155: Tomando como princípio que a escol
Page 156 and 157: 4.2.3 Orientações Metodológicas
Page 158 and 159: elacionamos com a Arte: a leitura d
Page 160 and 161: críticos, historiadores da arte, j
Page 164 and 165: defendendo a importância de se ter
Page 166 and 167: fato de que toda expressão e produ
Page 168 and 169: deixar de levar em conta a tipologi
Page 170 and 171: Eixo II. Atividades rítmicas e exp
Page 172 and 173: • Dança (ritmos com movimentos m
Page 174 and 175: Esportes O Esporte abordado nesta p
Page 176 and 177: • Jogos: cooperativos, socializan
Page 178 and 179: do seu trabalho, cumprindo seu pape
Page 180 and 181: O aprofundamento sobre a realidade
Page 182 and 183: • FREIRE, João Batista (1989 a )
Page 184 and 185: O processo de padronização da lí
Page 186 and 187: Finalmente, o professor deve escolh
Page 188 and 189: motivação para o acesso aos funda
Page 190 and 191: Nesse sentido, é importante oferec
Page 192 and 193: Em relação ao uso da língua mate
Page 194 and 195: comunicação e alcançar o efeito
Page 196 and 197: oral (escuta e fala) e, tendo como
Page 198 and 199: Abaixo, segue sugestão de planejam
Page 200 and 201: • BOHN, H.I. Maneiras inovadoras
Page 202 and 203: 4.5. Língua Portuguesa e Literatur
Page 204 and 205: E ainda, é na produção textual q
Page 206 and 207: leitor tem mais poder e vai, como d
Page 208 and 209: • Coesão e coerência no process
Page 210 and 211: (intencionalidade), a função soci
Page 212 and 213:
no contexto históricogeográfico
Page 214 and 215:
singularidade e grandiosidade do te
Page 216 and 217:
literatura nacional quanto com a re
Page 218 and 219:
do texto literário, sobretudo aque
Page 220 and 221:
produzido no contexto social. O apr
Page 222 and 223:
análise lingüística e que não s
Page 224 and 225:
Eixo IV Análise Lingüística:
Page 226 and 227:
• Escolher, no texto escrito ou o
Page 228 and 229:
estruturar os períodos e ligálo
Page 230 and 231:
• MARCHUSCI, L. A . Da fala para
Page 232 and 233:
aspectos da comunicação, tendo em
Page 234 and 235:
V ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS Autore
Page 236 and 237:
5.1 Caracterização da Área de Ci
Page 238 and 239:
5.2 Filosofia 5.2.1 Caracterizaçã
Page 240 and 241:
jesuíticos enraizaram em nossa est
Page 242 and 243:
do cidadão, exigindo, assim, a obr
Page 244 and 245:
Noutras palavras: epistemologicamen
Page 246 and 247:
epresentar avanço, por si só, haj
Page 248 and 249:
desvelamento capaz de impedir que o
Page 250 and 251:
1.2. A consciência ingênua do mit
Page 252 and 253:
4.1. A ironia e a Maiêutica como m
Page 254 and 255:
parâmetro cultural de relação co
Page 256 and 257:
5.3.1. Caracterização Históri
Page 258 and 259:
Até meados do século XX, a propos
Page 260 and 261:
Esta abordagem sustentase numa co
Page 262 and 263:
5.3.2. O Objeto de Estudo da Geogra
Page 264 and 265:
complexidade, propõese que estes
Page 266 and 267:
Lugar Paisagem Região Território
Page 268 and 269:
abordagens pedagógicas relacionada
Page 270 and 271:
fenômenos, mas não havia a preocu
Page 272 and 273:
podem ser reais ou imaginárias, ca
Page 274 and 275:
Quando se estuda a demografia e seu
Page 276 and 277:
• Movimentos da Terra e suas cons
Page 278 and 279:
Sugestões de habilidades a serem d
Page 280 and 281:
5.3.4. Estratégias Didáticas para
Page 282 and 283:
• _______, Orientações Curricul
Page 284 and 285:
• SAVIANI, Demerval. Da Nova LDB
Page 286 and 287:
O advento do humanismo apresentou u
Page 288 and 289:
concepção patriótica com seu con
Page 290 and 291:
A História se torna cada vez mais
Page 292 and 293:
“Problematização das questões
Page 294 and 295:
pode contribuir para o aprimorament
Page 296 and 297:
5.4.4. Eixos Norteador e Eixos Tem
Page 298 and 299:
acontecimentos da história narrada
Page 300 and 301:
segmentos esportivos, religiosos, p
Page 302 and 303:
fundiárias. Além disso, ressalta
Page 304 and 305:
Essa temática deve se fazer presen
Page 306 and 307:
Pretendese que o estudo desse eix
Page 308 and 309:
Ao contrário da tradição moderna
Page 310 and 311:
Habilidades a serem desenvolvidas.
Page 312 and 313:
manifestado tanto no diaadia, q
Page 314 and 315:
construção do saber, orientando o
Page 316 and 317:
O ensino de História que almejado
Page 318 and 319:
BEZERRA, Holien Gonçalves. Ensino
Page 320 and 321:
5.5. Sociologia 5.5.1. Caracteriza
Page 322 and 323:
Entretanto, enquanto a história e
Page 324 and 325:
Entretanto, cabe frisar que embora
Page 326 and 327:
ciência moderna se constituiu a pa
Page 328 and 329:
sua necessária superação. É tam
Page 330 and 331:
merecem destaques iniciais os esfor
Page 332 and 333:
Eixo Temático: Conceitos 2º Ano A
Page 334 and 335:
medida, o trabalho do primeiro tipo
Page 336 and 337:
políticas, para que possa agir de
Page 338 and 339:
dos grupos, os sistemas de poder e
Page 340 and 341:
Acreditase que se deve procurar d
Page 342 and 343:
algumas cidades tocantinenses, cons
Page 344 and 345:
• QUINTANEIRO, Tania et all. Um T
Page 346 and 347:
• ___________. Microfísica do po
Page 348 and 349:
• RODRIGUES, José Albertino (Org
Page 350 and 351:
• ás habilidades propostas para
Page 352 and 353:
da contrastação de idéias e conc
Page 354 and 355:
professor através da apresentaçã
Page 356 and 357:
PASSO 4: HIPÓTESES DE SOLUÇÃO, C
Page 358 and 359:
todo e que para abordálo, nesta
Page 360 and 361:
VI I. AVALIAÇÃO A avaliação, no
Page 362 and 363:
Vasconcellos, entre as diversas con
Page 364 and 365:
ANEXO 364
Page 366 and 367:
processo educativo, favorecendo a p
Page 368 and 369:
a partir das quais se originam as i
Page 370 and 371:
de estudo cria representações e p
Page 372 and 373:
experiências, possibilitarão atin
Page 374 and 375:
por meio de conhecimentos específi
Page 376 and 377:
curriculares e nos demais temas tra
Page 378 and 379:
Ao pensar o currículo para a forma
Page 380 and 381:
Referências • BRASIL, Ministéri
show all

Proposta Curricular do Ensino Médio

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?