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Caderno de Resumos - Celsul.org.br

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experimentos anteriores inseridas como nomes <strong>de</strong> ruas em um pequenomapa. Solicitamos aos nossos informantes que verbalizassem o caminho <strong>de</strong>um ponto a outro, fazendo uso, portanto, das vogais a serem analisadas.Onze hipóteses foram elaboradas visando à comparação das vogaisanteriores do PB e do ILE: (1) o par [i, I] do ILE seria realizado semdiferenças espectrais significativas; (2) o som [i] do ILE seria realizado semdiferenças espectrais significativas em relação ao som [i] do PB; (3) o som [I]do ILE seria realizado sem diferenças espectrais significativas em relação aosom [i] do PB; (4) o som [i] do ILE seria realizado com uma duraçãosignificativamente maior que o som [I] do ILE; (5) o som [I] do ILE seriarealizado sem diferença significativa <strong>de</strong> duração em relação ao som [i] doPB; (6) o primeiro elemento do som [eI] do ILE e do PB seriam realizadossem diferenças espectrais significativas; (7) o par [E, Q] do ILE seriarealizado sem diferenças espectrais significativas; (8) o som [E] do ILE seriarealizado sem diferenças espectrais significativas em relação ao som [E] doPB; (9) o som [Q] do ILE seria realizado sem diferenças espectraissignificativas em relação ao som [E] do PB; (10) o som [Q] do ILE seriarealizado com uma duração significativamente maior que o som [E] do ILE;(11) o som [E] do ILE seria realizado sem diferença significativa <strong>de</strong> duraçãoem relação ao som [E] do PB. As hipóteses (1), (2), (3), (5), (8), (9), (10) e(11) foram refutadas, as hipóteses (6) e (7) parcialmente confirmadas e a (4)confirmada.EFEITOS DE TREINAMENTO PERCEPTUAL NA PRODUÇÃODAS PLOSIVAS NÃO-VOZEADAS INGLESAS POR APRENDIZESBRASILEIROS DE INGLÊSMara Silvia Reis (PGI - UFSC)Denise Cristina Kluge (PGI - UFSC)Rosana Denise Koerich (PGI - UFSC)O treinamento perceptual tem sido usado em estudos investigando a relaçãoentre a percepção e a produção <strong>de</strong> línguas estrangeiras (Hazan, Sennema,Iba, & Faulkner, 2005; Pruitt, Jenkins, & Strange, 2006). Dadosexperimentais têm <strong>de</strong>monstrado que o treinamento perceptual é capaz <strong>de</strong>,não somente alterar a percepção <strong>de</strong> sons não-nativos, como também <strong>de</strong>modificar a produção dos mesmos (Clarke, & Luce, 2005). Entretanto, autilização <strong>de</strong> treinamento perceptual não é prática corriqueira no ensino <strong>de</strong>línguas estrangeiras. O presente estudo apresenta os resultados <strong>de</strong> umexperimento envolvendo treinamento perceptual das plosivas não-vozeadas(/p, t, k/) conduzido com onze aprendizes <strong>br</strong>asileiros <strong>de</strong> inglês como línguaestrangeira. Embora as medidas do ataque do vozeamento da consoante(Voice Onset Time – VOT) <strong>de</strong> cada plosiva não apresentem um valorabsoluto, sabe-se que existe uma diferença nos valores <strong>de</strong> tais fonemas entreo português <strong>br</strong>asileiro (PB) e o inglês. O principal objetivo <strong>de</strong>ste estudo éverificar se o treinamento perceptual é capaz <strong>de</strong> alterar os valores <strong>de</strong>118

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