Caderno de Resumos - Celsul.org.br

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WEB 2.0 E A FORMAÇÃO DE COMUNIDADES VIRTUAISChristiane Heemann (UCPEL)Web 2.0 é o termo usado para referir-se à segunda geração da internet que émarcada fortemente pela interação e dinamismo e pelos conteúdos geradospelos próprios usuários, criando uma grande personalização. Os usuários naWeb 2.0 passam de agentes passivos para agentes altamente ativos queescrevem, criticam e avaliam, e também são criticados e avaliados, gerandouma grande troca de informações, formando, assim, uma grande rede decomunidades virtuais que compartilham saberes e opiniões. Na Web 2.0,cujos conceitos chave são publicação e participação, blogs, wikis , redessociais e os sites de compartilhamento unem pessoas muito mais queinformação. A escrita na Web 2.0 cumpre um papel fundamental, uma vezque é por meio de textos que as pessoas se comunicam. A Web 2.0 nos levaa pensar em Pierre Levy e a Inteligência Coletiva (1998), que é um princípiono qual as inteligências individuais são somadas e compartilhada por toda asociedade, sendo potencializadas com as tecnologias de informação como ainternet.APRENDENDO INGLÊS NA INTERNET: UMA EXPERIÊNCIACOM BLOGS NA ESCOLA PÚBLICADébora Lisiane Carneiro Tura (UNIFRA)Tânia Maria Moreira (UNIFRA)Este trabalho, vinculado ao curso de Pós-Graduação em Metodologia deEnsino de Língua Inglesa da UNIFRA, tem como objetivo apresentar asatividades elaboradas e desenvolvidas no projeto “Aprendendo Inglês naInternet”, bem como reflexões acerca dos tipos de interações estabelecidasentre os interagentes mediante o uso de blogs. No experimento, umaprofessora e um grupo de treze alunos da 5ª série do Ensino Fundamental deuma escola pública interagiram e estabeleceram um sistema de cooperação ecolaboração mútua no ciberespaço com internautas, alunos e professores deescolas brasileiras e estrangeiras, por meio de blogs e o engajamento emtarefas de leitura e escrita. Nesse período, as atividades e tópicos básicos deLI foram organizados de modo que os aprendizes utilizassem as funções dalinguagem mais recorrentes na comunicação via web. O embasamentoteórico adotado partiu de estudos sociointeracionistas (VYGOTSKY, 1998),dos princípios da teoria da complexidade (POLÔNIA, 2003; PAIVA, 2005;VETROMILLE-CASTRO, 2007), da teoria da interação (PRIMO, 2007) eda noção de LI como uma prática social (PAIVA, 2001). Além disso,discute-se o uso de blogs como uma ferramenta de comunicação que permiteo oferecimento de andaimes (WOOD et al, 1976) em uma interaçãopedagógico-digital, a partir da formação de sistemas complexos em redessociais virtuais. A análise preliminar das postagens e comentários nos blogsindica que em um sistema complexo os participantes do processo de ensino eaprendizagem se alteram, passando a ser constituídos por alunos, professores138
e internautas. Isso demanda mais autonomia na atuação dos aprendizes, umaatuação do professor como orientador das atividades e um grande interessepor parte do internauta em se envolver em atividades de interação ecomunicação. Nas trocas interativas estabelecidas, observam-se relaçõesmútuas e alterações recíprocas no que diz respeito à leitura e escrita em LIde tópicos recorrentes em qualquer contato social, tais como: informaçõespessoais, preferências e interesses, informações sobre a família e amigos,bem como informações sobre o que fazem na escola e no tempo livre,informações sobre “rotina”, viagem, férias e informações sobre a cultura dolocal em que vivem.DESIGN DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL: INCORPORANDOCONCEPÇÕES QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DE LÍNGUAE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA.Delfina Cristina Paizan (UNIOESTE, Institute of Education/University ofLondon)Ensinar é reconhecidamente um processo complexo. Considerando o ensinode uma língua estrangeira especificamente, as complexidades que seapresentam também são muitas e vão desde qual língua estrangeira deve serensinado em um país de proporções continentais como o Brasil, até qual aseqüência a ser seguida na apresentação do conteúdo a ser ensinado (Bohn,2003). Uma outra complexidade, e de interesse aqui, é a integração datecnologia dentro desse contexto de ensino e aprendizagem de línguaestrangeira. Esta comunicação trata de uma pesquisa de doutorado em seuestágio final que buscou envolver os alunos no design de tecnologia parainvestigar como a construção que os alunos fazem da sala de aula de InglêsInstrumental pode influenciar – e ser influenciado pela – a participação dosalunos nesse processo. Para conduzir tal pesquisa, uma abordagemparticipativa para o design de tecnologia foi adotada: a pesquisadoraconvidou alunos de ciência da computação, a professora de InglêsInstrumental e uma tecnóloga para, juntos desenharem um Portal da Webcom o objetivo de ajudar a aprendizagem de Inglês Instrumental. Dadosforam coletados através de entrevistas, observação da participação dosalunos nas sessões de design, e diário online. A estrutura analítica propostapor Benson e Lor (1999), baseada na distinção feita por Marton et al (1997)entre concepções qualitativa e quantitativa de aprendizagem, foi utilizadapara dar acesso às concepções de crenças sobre, e abordagens para aaprendizagem de línguas dos alunos e, assim, à construção que eles têm dasala de aula de Inglês Instrumental. Os dados indicam que os alunosconstroem a sala de aula de Inglês Instrumental como um ambiente deaprendizagem pobre. Por outro lado, a participação deles no processo dedesign ajudou a criar um ambiente de aprendizagem mais rico ao incorporartanto concepções qualitativas quanto quantitativas de língua e deaprendizagem de língua.139
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Universidade Federal do Rio Grande
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Diretoria do CELSUL Biênio 2007/20
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APRESENTAÇÃODesde sua criação,
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PROGRAMAÇÃO GERALDia 29 de outubr
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Dia 31 de outubro - sexta-feiraManh
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A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DE P
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A LIGAÇÃO FONOLÓGICA DOS CLÍTIC
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UM VOCABULÁRIO DEFINIDOR PARA UM D
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A SINTAXE DA ELIPSE DE VP EM PORTUG
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Uma análise mais detalhada revela
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Mesa 2 - Lexicologia, Lexicografia
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DIA 30 DE OUTUBRO - QUINTA-FEIRAMes
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em Danon-Boileau, são abordadas as
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palatalização das oclusivas alveo
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POLIFONIA E AVALIAÇÃO EM NOTÍCIA
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O GESTO DA NASALIDADE VOCÁLICA EM
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levou a criticar a idéia de resist
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Comumente, constata-se um quadro
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analisa como o desenvolvimento dest
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considerando Identidade e diferenç
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Lingüística Textual, os trabalhos
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O TEXTO EM SALA DE AULA: A VOZ DOS
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A partir de uma perspectiva cogniti
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Inglês da Universidade Federal de
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comunicação apresenta uma investi
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O SISTEMA DE MEMÓRIA HIPCORT E O P
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O JOGO DIGITAL NOS PROCESSOS DE ENS
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formalista de ensino de escrita, pr
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das marcas de subjetividade inscrit
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elação dialógica presente na sit
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quantificador permite a negação s
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não-p. Considera-se que a aceitaç
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Para reconciliar esta aparente exce
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Para as abordagens em DRT, o conte
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composicionalidade conceitual” de
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os tratamentos, porém, o modelo de
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GT15 Gêneros do discurso, autoria
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Cultura, de Carlos Alberto Faraco.
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conseguirá seduzir o educando, tra
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de textualização entende que a fu
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necessária uma breve explicação
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linguagem e do conhecimento humano.
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Esta pesquisa tem como objeto de in
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O objetivo desta comunicação é a
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podem contribuir, juntamente com os
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prefixo em questão. Recorre-se à
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analisaremos contextos extraídos d
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e propusemos uma nova classificaç
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Lara (1997), é concebido, pela com
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sistematização das diversas forma
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Os resultados obtidos demonstraram
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maluquinha” de Ziraldo (1995) atr
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A STREET CAR NAMED DESIRE: UMA ANÁ
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pela investigação do efeito das i
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sujeito a percebe, por tanto a gram
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no que tange a (1) aspectos gramati
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A GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA E
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produção de um acordo, mediada po
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BORTONI-RICARDO, 2004), uma vez que
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Verbos de percepção associados à
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DE FALANTES NÃO ESCOLARIZADOS A FA
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vernáculo. Pretende-se especificam
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VARSUL) havia a seguinte distribui
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glossolalia não como um fenômeno
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ALGUMAS ANOTAÇÕES PARA LEITURA DE
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Nossa comunicação visa à observa
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fonologia por crianças. Foram anal
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Federal de Santa Catarina e estavam
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OS ASPECTOS COGNITIVOS NA LEITURA D
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A POBREZA DE ESTÍMULOS EXPLICADA A
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de leitura responsáveis pela compr
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LEITURA DE LIVRO ELETRÔNICOVera Wa
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A realidade social é o próprio di
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Apesar de complexa e complicada, a
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EMs de evento/organização em EMs
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TRATAMENTO AUTOMÁTICO DA LINGUAGEM
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O presente estudo examina construç
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A Teoria da Estrutura Semântica, d
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