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Caderno de Resumos - Celsul.org.br

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[constituinte <strong>de</strong>] e [parte-todo]. Para fins <strong>de</strong> exemplificação, estarão emevidência termos do campo semântico da Psicologia que qualificam estadosafetivos suscitados pela consciência do perigo; em especial, medo, temor,receio e apreensão. Em síntese, este trabalho objetiva: a) revisitar certasrelações associativas (sinonímia, hiponímia e meronímia) na perspectiva dosestudos terminológicos; e b) analisar termos do domínio da Psicologia noque atine às relações associativas que serão revisitadas.OS SUFIXOS VERBALIZADORES –EAR E -EJARSolange Men<strong>de</strong>s Oliveira (UFSC)Neste estudo, <strong>de</strong>screvem-se e analisam-se as peculiarida<strong>de</strong>s dos sufixosverbalizadores –ear e –ejar, com o objetivo <strong>de</strong> formalizar o conjunto <strong>de</strong>restrições e proprieda<strong>de</strong>s que <strong>de</strong>vem ter as bases a que os afixos em questãose adjungem. A adjunção dos sufixos –ear e –ejar às bases nominais formaverbos <strong>de</strong>rivados, como golpear, bombar<strong>de</strong>ar, gotejar, lacrimejar etc.;entretanto, esta adjunção não ocorre <strong>de</strong> forma aleatória, pois temos, porexemplo, esfaquear, e não *esfaquejar, assim como gaguejar, e não*gaguear. Sendo assim, explora-se a hipótese <strong>de</strong> que nas formações<strong>de</strong>rivadas há restrições <strong>de</strong> cunho semântico-aspectual impostas pelas raízesaos afixos, que vão permitir ora a adjunção da base nominal ao sufixoverbalizador –ear, ora ao sufixo verbalizador –ejar. Para <strong>de</strong>screver e analisaras formações <strong>de</strong>rivadas, este estudo fundamenta-se no arcabouço teórico daMorfologia Distribuída (Halle e Marantz 1993; Marantz 1996, 1997; Halle2000; Embick 2000; Embick e Noyer 2004, Arad 1998). Os dados queconstituem o corpus foram coletados em fontes diversas, como: a)Dicionário Novo Aurélio (1999) e Dicionário Houaiss da LínguaPortuguesa (2001); b) jornais e revistas <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> circulação, como Folha<strong>de</strong> S. Paulo, O Estado <strong>de</strong> São Paulo e revista Veja. Para esclarecer oprocedimento metodológico, as palavras são analisadas sob o ponto <strong>de</strong> vistasincrônico.TRATAMENTO DADO AS UNIDADES LEXICAIS PECADO,PECADOR E PECADORA EM DICIONÁRIOS DE LÍNGUAPORTUGUESAVilma <strong>de</strong> Fátima Soares (FFLCH/USP)Este trabalho foi apresentado como conclusão da disciplina “Lexicologia,Lexicografia, Terminologia: Teorias e Práticas”, ministrada pela Profa. Dra.Maria Aparecida Barbosa, FFLCH/USP-2007, e faz parte <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong>dissertação <strong>de</strong> mestrado que visa o estudo terminológico para educaçãoambiental, no que concerne a responsabilida<strong>de</strong> do lexicógrafo e/outerminógrafo na <strong>org</strong>anização dos dados, no registro das informações e naelaboração das <strong>de</strong>finições.Partimos da premissa <strong>de</strong> que o dicionário monolingüe é um <strong>de</strong>pósito damemória social sintetizada em vocábulos e em significados que, segundo253

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