Caderno de Resumos - Celsul.org.br

More documents

Recommendations

Info

PADRÕES DE CONCORDÂNCIA DEFECTIVA EM PASSIVAS EPREDICATIVOS NO PORTUGUÊS BRASILEIROLeonor Simioni (USP)O Programa Minimalista (Chomsky, 1995 e seguintes) tem enfatizado oestudo da concordância como um dos tópicos centrais da sua agenda. Nessecenário, o português brasileiro (PB) representa uma fonte interessante dedados, por conta de alguns fenômenos peculiares relacionados àconcordância de gênero e número. No presente trabalho, enfocaremos aconcordância em estruturas de passiva e predicativos.Nas passivas padrão do PB, o DP objeto, o particípio e o verbo apresentammorfologia de concordância, esteja o argumento movido ou in situ:(1) a. As provas foram deixadas na sala.b. Foram encontradas umas provas no armário.Todavia, também encontramos construções passivas que apresentamincongruência na concordância de gênero e número, como em (2):(2) a. Foi encontrado umas provas no armário.b. Foi encontrado as provas no armário.Crucialmente, a incongruência só é permitida quando o objeto está in situ,independente de ser um DP definido ou indefinido, como podemos ver em(3):(3) a. *Umas provas foi encontrado no armário.b. */? Os telegramas de Natal foi enviado.Encontramos os mesmos efeitos de concordância defectiva com DPsmovidos versus DPs in situ em estruturas de predicativo:(4) a. Tá caro a passagem pra Porto Alegre.b. Era divertido aqueles brinquedos.c. */? A passagem pra Porto Alegre tá caro.d. */? Aqueles brinquedos era divertido.A partir dos padrões acima, esse trabalho apresentará uma comparaçãocrítica entre três análises recentes dos mecanismos de concordância, a saber,a proposta de Nunes (2007), Boskovic (2007) e Hornstein (a sair). Nossosobjetivos são fornecer uma explicação para os dados do PB apresentados em(1) – (4), e também verificar em que medida esses dados podem contribuirpara um melhor entendimento da concordância em geral.PRINCÍPIOS QUE INFLUENCIAM A ANTEPOSIÇÃO EPOSPOSIÇÃO DE CLÁUSULAS FINAIS E TEMPORAISMariléia Silva da Rosa (Unipampa, Bagé)462
O suporte teórico para a realização deste estudo é o funcionalismolingüístico, o qual prevê a regularidade do uso, tomando como base a línguano discurso, isto é, vê a língua como instrumento de interação social, que é oestabelecimento da comunicação entre os usuários.A proposta desta pesquisa é analisar as orações subordinadas adverbiaisfinais e temporais nas produções textuais de alunos das duas últimas sériesdo Ensino Fundamental. Nessas redações, observa-se um grupo de seisvariáveis, dando-se destaque para uma delas: a posição que a oraçãoadverbial ocupa em relação à principal. A análise se vale de princípiosfuncionalistas, como o da “informação” e o da “linearidade”. Dessaperspectiva, as expressões lingüísticas são consideradas no seufuncionamento dentro de um dado contexto, sendo determinadas tanto pelainformação contextual (pragmática) quanto pela situacional (conhecimentode mundo).Os resultados mostram que os principais causadores da anteposição eposposição das orações adverbiais são justamente os princípios dainformação e da linearidade. O primeiro princípio diz respeito à importânciade se introduzir uma informação nova ou de se resgatar algo que já foimencionado no contexto; o segundo apresenta a linearidade dos fatos, isto é,a cronologia em que os fatos acontecem (um após o outro). Enfim, atendência da oração subordinada, na posição posposta, é seguir a ordem dosfatos, enquanto que, na posição anteposta, é seguir o princípio da informação.Assim, considera-se, até o momento, que a oração final é regulada peloprincípio da informação, enquanto que a oração temporal é regida peloprincípio da informação e da linearidade. Assim, os princípios funcionalistassão utilizados para explicar a ocorrência dos fenômenos em estudo.A SINTAXE DA ELIPSE DE VP EM PORTUGUÊS BRASILEIROSabrina Casagrande (UNICAMP)Este trabalho investiga as condições de licenciamento da elipse de VP emPB, contrastando com o PE. Cyrino & Matos (2002) e Cyrino (2006)argumentam que o núcleo funcional que licencia a elipse de VP em PE e PBé diferente; em PE seria TP, enquanto em PB seria AspP. Testes dejulgamento de preferência e interpretação foram aplicados a falantes do PB emostraram que há diferenças entre os julgamentos de elipse de VP testados eos apresentados nos dois trabalhos. Segundo as autoras, em (1) e (2) asinterpretações seriam diferentes:(1) O carro foi atribuído à Maria, mas os outros prêmios não foramatribuídos [-]a. [-]=[t] à Maria PBb. [-]=[t] a ninguém PE(2) Ela está lendo/a ler livros às crianças, mas ele não está lendo [-].463
Page 1 and 2:
Universidade Federal do Rio Grande
Page 3 and 4:
Diretoria do CELSUL Biênio 2007/20
Page 5:
APRESENTAÇÃODesde sua criação,
Page 9 and 10:
PROGRAMAÇÃO GERALDia 29 de outubr
Page 11 and 12:
Dia 31 de outubro - sexta-feiraManh
Page 13 and 14:
A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DE P
Page 15 and 16:
A LIGAÇÃO FONOLÓGICA DOS CLÍTIC
Page 17 and 18:
UM VOCABULÁRIO DEFINIDOR PARA UM D
Page 19 and 20:
A SINTAXE DA ELIPSE DE VP EM PORTUG
Page 21 and 22:
Uma análise mais detalhada revela
Page 23 and 24:
sobre os avanços dos estudos da li
Page 25 and 26:
Mesa 2 - Lexicologia, Lexicografia
Page 27 and 28:
ser empregados também para outras
Page 29 and 30:
DIA 30 DE OUTUBRO - QUINTA-FEIRAMes
Page 31:
em Danon-Boileau, são abordadas as
Page 34 and 35:
especificamente na língua Karitian
Page 36 and 37:
então bilíngües têm prática ma
Page 38 and 39:
palatalização das oclusivas alveo
Page 40 and 41:
cruzamento vocabular é enganoso, u
Page 42 and 43:
apresentados resultados relativos
Page 44 and 45:
dentro do quadro metodológico de P
Page 46 and 47:
no texto refletem as opções de or
Page 48 and 49:
POLIFONIA E AVALIAÇÃO EM NOTÍCIA
Page 50 and 51:
Além disso, verificou-se que em um
Page 52 and 53:
O GESTO DA NASALIDADE VOCÁLICA EM
Page 54 and 55:
eflete a expansão do vocabulário
Page 56 and 57:
acordo com a posição em que se en
Page 58 and 59:
ambas geralmente é descrita separa
Page 60 and 61:
levou a criticar a idéia de resist
Page 62 and 63:
possíveis devido à metodologia e
Page 64 and 65:
que apresentavam produções não c
Page 66 and 67:
Comumente, constata-se um quadro
Page 68 and 69:
advindas da análise instrumental.
Page 70 and 71:
(surdos e ouvintes) com realidades
Page 72 and 73:
constitutivas e elas são o produto
Page 74 and 75:
analisa como o desenvolvimento dest
Page 76 and 77:
sobre as dificuldades ortográficas
Page 78 and 79:
considerando Identidade e diferenç
Page 80 and 81:
Lingüística Textual, os trabalhos
Page 82 and 83:
O TEXTO EM SALA DE AULA: A VOZ DOS
Page 84 and 85:
iniciais do ensino fundamental da r
Page 86 and 87:
A partir de uma perspectiva cogniti
Page 88 and 89:
distinção entre a linguagem, de u
Page 90 and 91:
professores de L2 conheçam as teor
Page 92 and 93:
ase semântica, e processos de expl
Page 94 and 95:
conteúdo daquele sumarizado. A fid
Page 96 and 97:
TEORIA DA RELEVÂNCIA EM NEVE SOBRE
Page 98 and 99:
fase do ensino médio do CEFET/SC -
Page 100 and 101:
proposta de produção textual que
Page 102 and 103:
ASPECTOS DA PROGRESSÃO TEMPORAL EM
Page 104 and 105:
textual, a qual trata o texto como
Page 106 and 107:
atividade humana está ligada ao us
Page 108 and 109:
macroproposições que, por sua vez
Page 110 and 111:
estilo do gênero. Tais escolhas po
Page 112 and 113:
aplicação da regra de degeminaç
Page 114 and 115:
produção do tap sem desvios. Essa
Page 116 and 117:
falada em Florianópolis - suas mar
Page 118 and 119:
experimentos anteriores inseridas c
Page 120 and 121:
ACENTO SECUNDÁRIO E INTENSIDADE EM
Page 122 and 123:
[Contexto: Estamos à espera das go
Page 124 and 125:
ambas as situações. Por essa raz
Page 126 and 127:
objetiva-se detectar, especialmente
Page 128 and 129:
parte integrante das ações que re
Page 130 and 131:
categorias analíticas da Lingüís
Page 132 and 133:
“UMA PROFESSORA MUITO MALUQUINHA
Page 134 and 135:
elacionar o discurso dos professore
Page 136 and 137:
O gênero carta ao leitor ou editor
Page 138 and 139:
WEB 2.0 E A FORMAÇÃO DE COMUNIDAD
Page 140 and 141:
PROJETO HIPERTEXTO PARA LICENCIATUR
Page 142 and 143:
aprendizagem ALED (www.ufrgs.br/ale
Page 144 and 145:
aprendizes e professores. Em relaç
Page 146 and 147:
as teorias que têm orientado as di
Page 148 and 149:
O objetivo da apresentação é int
Page 150 and 151:
para a manutenção ou substituiç
Page 152 and 153:
integrada, em outra, ou outras, lí
Page 154 and 155:
O ESPANHOL DA REGIÃO DO RIO DA PRA
Page 156 and 157:
pelo status que lhes é atribuído
Page 158 and 159:
sociedade majoritária. O que circu
Page 160 and 161:
materna de quem é brasileiro) em s
Page 162 and 163:
disperso com as linhas de pesquisa
Page 164 and 165:
A regra de derivação Modus Tollen
Page 166 and 167:
vocábulos e serão analisados na i
Page 168 and 169:
não-coincidência interlocutiva, a
Page 170 and 171:
lingüístico, como os aspectos pra
Page 172 and 173:
anúncios publicitários. Pretende-
Page 174 and 175:
Benveniste, Bakhtin, Ducrot, entre
Page 176 and 177:
O presente trabalho estuda a funç
Page 178 and 179:
UM OLHAR SOBRE O USO DA LINGUAGEM A
Page 180 and 181:
(BENVENISTE, 1976, pp. 187/89). Na
Page 182 and 183:
PRINCÍPIOS PARA UMA ANÁLISE ENUNC
Page 184 and 185:
O presente trabalho faz parte de um
Page 186 and 187:
ilíngües e a importância de term
Page 188 and 189:
Inglês da Universidade Federal de
Page 190 and 191:
comunicação apresenta uma investi
Page 192 and 193:
através dela em momentos específi
Page 194 and 195:
O SISTEMA DE MEMÓRIA HIPCORT E O P
Page 196 and 197:
O JOGO DIGITAL NOS PROCESSOS DE ENS
Page 198 and 199:
formalista de ensino de escrita, pr
Page 200 and 201:
das marcas de subjetividade inscrit
Page 202 and 203:
nas propostas educacionais e, nas a
Page 204 and 205:
elação dialógica presente na sit
Page 206 and 207:
quantificador permite a negação s
Page 208 and 209:
não-p. Considera-se que a aceitaç
Page 210 and 211:
Para reconciliar esta aparente exce
Page 212 and 213:
subjuntivo) e o indicativo, em ora
Page 214 and 215:
Para as abordagens em DRT, o conte
Page 216 and 217:
216B: (a) ?? (Nessa turma) Foi o JO
Page 218 and 219:
composicionalidade conceitual” de
Page 220 and 221:
os tratamentos, porém, o modelo de
Page 222 and 223:
GT15 Gêneros do discurso, autoria
Page 224 and 225:
Cultura, de Carlos Alberto Faraco.
Page 226 and 227:
conseguirá seduzir o educando, tra
Page 228 and 229:
de textualização entende que a fu
Page 230 and 231:
necessária uma breve explicação
Page 232 and 233:
linguagem e do conhecimento humano.
Page 234 and 235:
de cooperação e colaboração na
Page 236 and 237:
Esta pesquisa tem como objeto de in
Page 238 and 239:
O objetivo desta comunicação é a
Page 240 and 241:
(www.ufrgs.br/termisul), tais como
Page 242 and 243:
podem contribuir, juntamente com os
Page 244 and 245:
sintagmática entre um composto nom
Page 246 and 247:
prefixo em questão. Recorre-se à
Page 248 and 249:
POR QUE LEXICOGRAFIA E TERMINOLOGIA
Page 250 and 251:
analisaremos contextos extraídos d
Page 252 and 253:
e propusemos uma nova classificaç
Page 254 and 255:
Lara (1997), é concebido, pela com
Page 256 and 257:
sistematização das diversas forma
Page 258 and 259:
GT17 Lingüística Sistêmico-Funci
Page 260 and 261:
Os resultados obtidos demonstraram
Page 262 and 263:
maluquinha” de Ziraldo (1995) atr
Page 264 and 265:
A STREET CAR NAMED DESIRE: UMA ANÁ
Page 266 and 267:
GT18 Ensino e Aprendizagem de L2: o
Page 268 and 269:
pela investigação do efeito das i
Page 270 and 271:
sujeito a percebe, por tanto a gram
Page 272 and 273:
momentos isolados da prática comun
Page 274 and 275:
no que tange a (1) aspectos gramati
Page 276 and 277:
A GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA E
Page 278 and 279:
produção de um acordo, mediada po
Page 280 and 281:
coletadas no Setor de Ouvidoria. Re
Page 282 and 283:
consumidor pelos participantes das
Page 284 and 285:
como relevante entre eles” (Garce
Page 286 and 287:
BORTONI-RICARDO, 2004), uma vez que
Page 288 and 289:
Verbos de percepção associados à
Page 290 and 291:
DE FALANTES NÃO ESCOLARIZADOS A FA
Page 292 and 293:
usos mais próximos do padrão. Ent
Page 294 and 295:
vernáculo. Pretende-se especificam
Page 296 and 297:
VARSUL) havia a seguinte distribui
Page 298 and 299:
localizável no texto (em alguns ca
Page 300 and 301:
privilegiado para se pensar a metal
Page 302 and 303:
glossolalia não como um fenômeno
Page 304 and 305:
ALGUMAS ANOTAÇÕES PARA LEITURA DE
Page 306 and 307:
Nossa comunicação visa à observa
Page 308 and 309:
fonologia por crianças. Foram anal
Page 310 and 311:
Federal de Santa Catarina e estavam
Page 312 and 313:
(70%), omissão do segmento-alvo co
Page 314 and 315:
GT23 Estudos cognitivos da linguage
Page 316 and 317:
OS ASPECTOS COGNITIVOS NA LEITURA D
Page 318 and 319:
A POBREZA DE ESTÍMULOS EXPLICADA A
Page 320 and 321:
de leitura responsáveis pela compr
Page 322 and 323:
LEITURA DE LIVRO ELETRÔNICOVera Wa
Page 324 and 325:
A realidade social é o próprio di
Page 326 and 327:
Apesar de complexa e complicada, a
Page 328 and 329:
construções podem ser representad
Page 330 and 331:
Estudos colocam que o volume e as c
Page 332 and 333:
EMs de evento/organização em EMs
Page 334 and 335:
problemas encontrados por esses sis
Page 336 and 337:
TRATAMENTO AUTOMÁTICO DA LINGUAGEM
Page 338 and 339:
interpessoais, como, p. ex., a pers
Page 340 and 341:
para auxiliar nas decisões necess
Page 342 and 343:
intenção de alargar o universo de
Page 344 and 345:
marco teórico propomos observar o
Page 346 and 347:
neuróticos, ou seja, dos sujeitos
Page 348 and 349:
através da política, pois simula
Page 350 and 351:
compreender o funcionamento do disc
Page 352 and 353:
entre o conceito científico (coord
Page 354 and 355:
de exclusão, característico de um
Page 356 and 357:
O presente estudo examina construç
Page 358 and 359:
cognição, com base em corpus cons
Page 360 and 361:
(2) John hammered the metal flat.
Page 362 and 363:
construções ergativas, não se co
Page 364 and 365:
accomplishments (Vendler 1967). A i
Page 366 and 367:
(10) Clara embalou o bebé não o a
Page 368 and 369:
A Teoria da Estrutura Semântica, d
Page 370 and 371:
1. Perífrase durativa contínua: m
Page 372 and 373:
por meio dos resultados de Godoy (2
Page 374 and 375:
A partir de pesquisas realizadas so
Page 376 and 377:
tratamento para uma substituição
Page 378 and 379:
análise de cunho variacionista da
Page 380 and 381:
língua. Nossas avaliações permit
Page 382 and 383:
Este trabalho constitui-se em um es
Page 384 and 385:
Na maior parte dos dialetos do PB,
Page 386 and 387:
esultados, fazemos um uso adaptado
Page 388 and 389:
e incluídos temas para discursos s
Page 390 and 391:
Cachoeiras de Macacu), Médio Para
Page 392 and 393:
territórios de grandes dimensões
Page 394 and 395:
A publicação do Atlas Lingüísti
Page 396 and 397:
Observa-se que, (i) na Região Metr
Page 398 and 399:
social, encontrando-se, no início
Page 400 and 401:
lingüística em diferentes tipos d
Page 402 and 403:
fato de que a região teve um passa
Page 404 and 405:
A DISTINÇÃO ENTRE ETIMOLOGIA E SE
Page 406 and 407:
que ocupa, institucionalmente, em d
Page 408 and 409:
ora intransponíveis - entre as lí
Page 410 and 411:
discurso político. Dessa forma, de
Page 412 and 413: AS PRÁTICAS DISCURSIVAS EM EMPREEN
Page 414 and 415: da Gramática Normativa da Língua
Page 416 and 417: empregados nos quadrinhos mostram a
Page 418 and 419: que alfabetização e letramento s
Page 420 and 421: O presente trabalho tem como objeti
Page 422 and 423: discutir o sentido do ensino da Lí
Page 424 and 425: acial ou se para moldes que subvert
Page 426 and 427: então, que pontos de vista, oriund
Page 428 and 429: O estudo e a análise da aquisiçã
Page 430 and 431: A presente pesquisa teve como objet
Page 432 and 433: final, ocorre uma subida abrupta do
Page 434 and 435: d. A Maria vai no cinema raramente
Page 436 and 437: clíticos pronominais em variedades
Page 438 and 439: linguagem com desvios fonológicos.
Page 440 and 441: Fonologia Aquisição EscritaAS HIP
Page 442 and 443: complexo e rima) e fonemas. Com bas
Page 444 and 445: DADOS DA ESCRITA INFANTIL E SUA CON
Page 446 and 447: texto original da obra. O processo
Page 448 and 449: informações referentes à valênc
Page 450 and 451: oferece aulas de Língua Portuguesa
Page 452 and 453: os princípios teóricos projetados
Page 454 and 455: Lingüística TextualA TRADUÇÃO N
Page 456 and 457: verificar a incidência do comentá
Page 458 and 459: XENOFONTE E A CIROPEDIA: CAMINHOS E
Page 460 and 461: o script MOMEL para a síntese dos
Page 464 and 465: 464a. [-]=[t] livros às crianças
Page 466 and 467: como língua materna. O presente tr
Page 468 and 469: A ORDEM DO CLÍTICO PRONOMINAL EM C
Page 470 and 471: APAGAMENTO DO FONEMA /R/ PÓS-VOCÁ
Page 472 and 473: modo, se é o grau de genericidade
Page 474 and 475: Textualidades e práticas discursiv
show all

Caderno de Resumos - Celsul.org.br

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?