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Caderno de Resumos - Celsul.org.br

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se um mediador entre o publico, o entrevistado e/ou reivindicação junto àequipe diretiva escolar e o município. Dessa forma, proponho o resgate dogênero oral <strong>de</strong>ntro da escola, que se fará através <strong>de</strong> seqüências didáticasso<strong>br</strong>e os gêneros aplicados no cotidiano da rádio, enfatizando a entrevista.Sendo assim, será possível apontar os pontos positivos, que realmente foramrelevantes, e os pontos que não ofereceram gran<strong>de</strong>s mudanças, ou nos quaisos alunos apresentaram mais dificulda<strong>de</strong>. Também, espera-se que os alunossejam capazes <strong>de</strong> estabelecer relações com os gêneros orais e aaplicabilida<strong>de</strong> dos mesmos no <strong>de</strong>senvolvimento da rádioQUEM LÊ TANTA NOTÍCIA? – UMA BUSCA PELOS SENTIDOSDA LEITURA DE JORNAIS NA FOLHA DE S. PAULOCristina Charão Marques (UFRGS)O leitor <strong>de</strong> jornal está no topo da pirâmi<strong>de</strong> do letramento. In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte doparadigma <strong>de</strong> letramento utilizado para se <strong>de</strong>finir uma relação hierárquicaentre as diferentes práticas letradas – a saber, o mo<strong>de</strong>lo autônomo e omo<strong>de</strong>lo i<strong>de</strong>ológico –, é lá no alto <strong>de</strong>sta pirâmi<strong>de</strong> que se po<strong>de</strong> avistar o leitor<strong>de</strong> jornal. Buscar saber o que se diz a respeito <strong>de</strong>le, quais os sentidos quedominam a imagem da leitura <strong>de</strong> jornal é um passo para compreen<strong>de</strong>r osvalores relacionados à leitura e, mais especificamente, aos sujeitos leitoresno Brasil contemporâneo, consi<strong>de</strong>rando que estes são valores em disputa nasocieda<strong>de</strong>. É <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>sta perspectiva que este trabalho, lançando mão <strong>de</strong>ferramentas teórico-metodológicas da Análise do Discurso, busca i<strong>de</strong>ntificarquais as imagens atribuídas aos seus leitores pelo jornal <strong>de</strong> maior circulaçãodo país, a Folha <strong>de</strong> S. Paulo. Analisando textos publicados pela Folha acercada mais recente reforma gráfica por que passou o jornal, em 2006, é possívelapontar três formações discursivas que compõem a imagem do leitor <strong>de</strong>jornal: uma que <strong>de</strong>fine o leitor como um sujeito premido pelo tempo (um“leitor com tempo contado”); outra que indica a inépcia do leitor paracompreen<strong>de</strong>r e mesmo achar as informações <strong>de</strong>ntro do jornal (um “leitorperdido”) e ainda uma terceira FD, a do “leitor participativo”, aquele queinterage ou preten<strong>de</strong> interagir não necessariamente com o que lê, mas comos responsáveis pelo produto que lê.VISÃO NÃO-FORMALISTA DO ENSINO DA ESCRITA: UMAEXPERIÊNCIA REALLetícia Santos (UFRGS)Este trabalho propõe-se a relatar uma prática <strong>de</strong> ensino ocorrida no ano <strong>de</strong>2005 na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Porto Alegre. Nossa prática <strong>de</strong> ensino foi <strong>de</strong>senvolvidaem uma turma <strong>de</strong> curso técnico em mecânica, pós-médio, na disciplina <strong>de</strong>redação. O relato <strong>de</strong>sta prática é relevante por ter sido fundamentado nasteorias lingüísticas atuais, basicamente, em Bakhtin. Conectamos nossaprática <strong>de</strong> ensino a um projeto <strong>de</strong> pesquisa que vem sendo <strong>de</strong>senvolvido naUniversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, a partir <strong>de</strong> uma visão não-197

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