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Caderno de Resumos - Celsul.org.br

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são solicitados a i<strong>de</strong>ntificar qual nasal está sendo produzida. Quanto aocontexto fonológico, as vogais anteriores alta, média e baixa foramconsi<strong>de</strong>radas variáveis na i<strong>de</strong>ntificação das nasais alvo em coda. Foi previstoque a combinação <strong>de</strong> pistas acústicas e visuais favoreceria a i<strong>de</strong>ntificaçãodas nasais inglesas em posição final <strong>de</strong> sílaba. Os resultados corroboraramessa hipótese, <strong>de</strong>monstrando que os participantes tiveram um melhor<strong>de</strong>sempenho nas condições ví<strong>de</strong>o e áudio e apenas ví<strong>de</strong>o do que na condiçãoapenas áudio. Em relação ao contexto fonológico, os resultados indicaramque a vogal anterior baixa parece favorecer a i<strong>de</strong>ntificação das nasais /m/ e/n/ em posição final <strong>de</strong> sílaba, enquanto a vogal alta parece <strong>de</strong>sfavorecer tali<strong>de</strong>ntificação.AVALIAÇÃO DA CORRELAÇÃO ENTRE PERCEPÇÃO EPRODUÇÃO DOS FONEMAS INTERDENTAIS INGLESES PORAPRENDIZES BRASILEIROS DE INGLÊS COMO LÍNGUAESTRANGEIRAMara Silvia Reis (UFSC/CAPES)Denise Cristina Kluge (UFSC/CAPES)No que concerne à área da interfonologia, pesquisas indicam que a precisapercepção dos sons da língua estrangeira é capaz <strong>de</strong> influenciarpositivamente a produção dos mesmos (Major, 1994; Flege, 1993, 1995;Munro & MacKay, 1996; Wo<strong>de</strong>, 1995; Rochet, 1995; Best, 1995; Kuhl &Iverson, 1995; Baker & Trofimovich 2001; Koerich 2002; Best & Tyler,2007). O presente estudo foi conduzido com o propósito <strong>de</strong> investigar se talcorrelação está presente entre a percepção e a produção dos fonemasinter<strong>de</strong>ntais ingleses por <strong>br</strong>asileiros aprendizes <strong>de</strong> inglês como línguaestrangeira (EFL). O estudo focou na percepção e produção dos fonemasvozeados e não-vozeados em posição inicial <strong>de</strong> palavras. Cinco falantesnativos <strong>de</strong> inglês e vinte e quatro aprendizes <strong>de</strong> EFL, igualmente divididosem dois grupos <strong>de</strong> iniciantes e avançados, participaram da pesquisa. Ambosos grupos <strong>de</strong> aprendizes pertenciam ao Programa Extracurricular <strong>de</strong> Ensino<strong>de</strong> Línguas Estrangeiras da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa Catarina. Osdados foram coletados por meio <strong>de</strong> três testes <strong>de</strong> produção: (a) leitura <strong>de</strong>texto, (b) relato do texto lido, e (c) leitura <strong>de</strong> sentenças, e três testes <strong>de</strong>percepção: (a) percepção geral <strong>de</strong> erros <strong>de</strong> pronúncia, (b) teste <strong>de</strong>discriminação categórica, e (c) teste <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação forçada. Os resultadosindicam que (a) não há uma diferença significativa <strong>de</strong> percepção dosfonemas entre os grupos <strong>de</strong> aprendizes, e (b) que a percepção mais acuradados fonemas-alvo não necessariamente acarreta numa produção mais precisados mesmos.PRODUÇÃO DE PLOSIVAS SURDAS EM INGLÊS E PORTUGUÊSPOR FALANTES BRASILEIROS DE INGLÊS COMO LÍNGUAESTRANGEIRAMariane A. Alves (UFSC)429

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