Caderno de Resumos - Celsul.org.br

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(2) John hammered the metal flat.‘John [causou com marteladas]o metal [ficar achatado]’CAUSA + MODO ESTADO RESULTANTE(3) João pintou a casabem amarelinha.‘João [causou _ ficar pintada] a casa bem amarelinha]’CAUSA + ESTADO RESULTANTE ?????No caso do inglês, marcado positivamente pelo Parâmetro deComposicionalidade (PC) (Snyder, 1995), as raízes podem ser marcadascomo [+Afixais], o que permite a formação de resultativas (4). No caso doPB, as raízes não podem ser marcadas com esse traço, o que explica aimpossibilidade de leitura resultativa (5), bloqueando a estrutura (6):(4) V3DPV5 3the metal V [+Afixal] Rg ghammerflat[+Afixal](5) ≠ O João martelou o metal plano.360
(6) * V3DPV5 3o metal V [+Afixal] Rg gmartelarplano[-Afixal]A partir dessa proposta de estrutura, mostraremos que a impossibilidade deformação de resultativas se dá devido à relação entre a incapacidade deamálgama de modo nos verbos em PB e pela restrição imposta pelo PC.Nossa proposta sintática mostra que graças à marcação negativa do PC emPB, nessa língua, as raízes formadoras de verbos deadjetivais são obrigadasa mover-se para preencher o núcleo verbal via conflation, impedindo aformação de um predicado complexo, fato que privilegia esse tipo de análisesintática para as construções resultativas do inglês.O ESTATUTO DAS CONSTRUÇÕES MEDIAIS EM PORTUGUÊSLarissa Ciríaco (UFMG)Este trabalho tem como objetivo uma investigação acerca do estatuto dasconstruções mediais (middle constructions) em português e sua relação comas construções ergativas. Para o inglês, Levin (1993) assume aindependência das mediais em relação às ergativas. Bassac e Bouillon (2002)propõem uma análise com base no léxico gerativo para a alternânciatransitivo-medial, distinguindo-a da alternância causativo-incoativa. Issosignifica que a medial possui um estatuto de construção, ou alternância,dentro da gramática, exibindo propriedades de sentido específicas eobedecendo a restrições próprias. Essa visão se estende em trabalhos sobreoutras línguas, Lekakou (2002), por exemplo, aborda as construções mediaispara o inglês e o grego. Bayona (2005) apresenta uma definição para asmediais no espanhol, num estudo sobre aquisição dessas construções. JáSteinbach (1999), chega à conclusão de que as mediais não possuem umestatuto teórico dentro do alemão, sendo, na verdade, apenas uma dasinterpretações possíveis de sentenças transitivo-reflexivas. Para o português,Perini (2005), seguindo de perto as características dadas por Levin (1993),defende que as construções mediais não passam de uma subclasse das361
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Universidade Federal do Rio Grande
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Diretoria do CELSUL Biênio 2007/20
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A SINTAXE DA ELIPSE DE VP EM PORTUG
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Uma análise mais detalhada revela
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O TEXTO EM SALA DE AULA: A VOZ DOS
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A partir de uma perspectiva cogniti
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TEORIA DA RELEVÂNCIA EM NEVE SOBRE
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ACENTO SECUNDÁRIO E INTENSIDADE EM
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“UMA PROFESSORA MUITO MALUQUINHA
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O gênero carta ao leitor ou editor
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PROJETO HIPERTEXTO PARA LICENCIATUR
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O ESPANHOL DA REGIÃO DO RIO DA PRA
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A regra de derivação Modus Tollen
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lingüístico, como os aspectos pra
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O presente trabalho estuda a funç
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UM OLHAR SOBRE O USO DA LINGUAGEM A
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(BENVENISTE, 1976, pp. 187/89). Na
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PRINCÍPIOS PARA UMA ANÁLISE ENUNC
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O presente trabalho faz parte de um
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Inglês da Universidade Federal de
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O SISTEMA DE MEMÓRIA HIPCORT E O P
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O JOGO DIGITAL NOS PROCESSOS DE ENS
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formalista de ensino de escrita, pr
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verificar a incidência do comentá
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XENOFONTE E A CIROPEDIA: CAMINHOS E
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Textualidades e práticas discursiv
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