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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação. A formulação <strong>de</strong>sse mo<strong>de</strong>lo po<strong>de</strong> ser simplificada admitin<strong>do</strong>-se<br />

que a <strong>de</strong>gradação ao longo <strong>do</strong> tempo resulte <strong>do</strong> produto da resistência inicial<br />

(normalmente aleatória) por uma função da <strong>de</strong>gradação <strong>de</strong>terminista.<br />

sen<strong>do</strong> que ( )<br />

( ) ( )<br />

R t = R ⋅ h t<br />

(4.36)<br />

0<br />

R t é a resistência ao longo <strong>do</strong> tempo, R 0 é a resistência <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> inicial<br />

(coloca<strong>do</strong> em serviço em t = 0 ) e h( t ) é a função <strong>de</strong>gradação que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da ida<strong>de</strong> <strong>do</strong><br />

componente. De uma maneira geral, a função <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação po<strong>de</strong> ser obtida por<br />

<strong>de</strong>senvolvimentos matemáticos ou por simulações numéricas por meio <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> <strong>do</strong>s<br />

elementos <strong>de</strong> contorno ou mesmo <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> <strong>do</strong>s elementos finitos, por exemplo.<br />

Em algumas situações particulares é possível exprimir a função h( t ) sob a<br />

forma analítica como apresenta<strong>do</strong> em ELLINGWOOD & MORI (1995). Porém, em um<br />

caso mais realista on<strong>de</strong> a resistência po<strong>de</strong> ser afetada por inci<strong>de</strong>ntes aleatórios<br />

intervin<strong>do</strong> ao longo da vida útil, a resistência é melhor mo<strong>de</strong>lada por um processo<br />

estocástico com variação lenta. Esta variação po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>scrita por uma <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> transição ( , )<br />

h r t , da qual a avaliação necessita a resolução <strong>do</strong> mo<strong>de</strong>lo<br />

R<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação estocástico, como ilustra a Fig.(4.11). A título <strong>de</strong> exemplo, po<strong>de</strong>-se citar<br />

caso <strong>de</strong> propagação <strong>de</strong> fissuras sob carregamento aleatório no qual a taxa <strong>de</strong> propagação<br />

é mo<strong>de</strong>lada por um processo aleatório <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> tempo. Vários autores<br />

<strong>de</strong>senvolveram e/ou aplicaram mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> difusão <strong>de</strong> Markov nestes problemas.<br />

Figura 4.11 Curvas evolutivas <strong>de</strong> resistência em um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação estocástica.<br />

4.7.2 – Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Degradação da Margem Acumulada<br />

Esta situação correspon<strong>de</strong> ao acúmulo <strong>do</strong> dano até se atingir um valor limite <strong>para</strong><br />

o funcionamento <strong>do</strong> sistema, como ilustra a Fig.(4.12). Neste caso, a resistência<br />

correspon<strong>de</strong> ao um limiar a não ser ultrapassa<strong>do</strong>, isto é, um valor limite admissível. E o<br />

Capítulo 4 – Tópicos <strong>de</strong> Confiabilida<strong>de</strong> Estrutural__________________________________<br />

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