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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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na Fig. (7.83). As proprieda<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s materiais a<strong>do</strong>tadas <strong>para</strong> a estrutura são as seguintes:<br />

6 4<br />

<strong>para</strong> a matriz E = 2,1⋅ 10 kN<br />

2 , υ = 0,30 e Kc<br />

= 7,4 ⋅ 10 kN<br />

3 , <strong>para</strong> as fibras aleatoriamente<br />

m m 2<br />

distribuídas<br />

escoamento<br />

K<br />

E<br />

kN<br />

m<br />

8<br />

−4<br />

2<br />

fad = 2,1⋅ 10 2 área da seção transversal S fad 1,0 10 m<br />

kN<br />

m<br />

Capítulo 7 – Acoplamento entre Méto<strong>do</strong> <strong>do</strong>s <strong>Elementos</strong> <strong>de</strong> <strong>Contorno</strong> e Méto<strong>do</strong> <strong>do</strong>s <strong>Elementos</strong> Finitos<br />

229<br />

= ⋅ , tensão <strong>de</strong><br />

3<br />

σ y fad = 500 ⋅ 10 2 módulo <strong>de</strong> encruamento isótropo<br />

kN<br />

m<br />

p<br />

7<br />

fp = 2,3333 ⋅ 10 2 . Para o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> escorregamento os parâmetros a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s foram<br />

kN<br />

m<br />

3<br />

2<br />

τ MAX = 6⋅ 10 2 , F 5 10<br />

kN L −4<br />

L −4<br />

L −3<br />

τ = ⋅ 2 , S1 = 6⋅ 10 m , S2 = 7 ⋅ 10 m , S3 = 1⋅ 10 m e α = 1.<br />

m<br />

Figura 7.83 Fibras aleatoriamente distribuídas no <strong>do</strong>mínio.<br />

Inicialmente po<strong>de</strong> ser estudada a trajetória <strong>de</strong> crescimento da fissura presente na<br />

estrutura. Como mostra a Fig. (7.84) po<strong>de</strong> ser verifica<strong>do</strong> que a fissura partiu a estrutura<br />

em duas partes, levan<strong>do</strong> a estrutura ao colapso. Constata-se também por meio <strong>de</strong>ssa<br />

figura que a fissura propagou em mo<strong>do</strong> misto uma vez que a inclinação <strong>de</strong> sua trajetória<br />

<strong>de</strong> crescimento é diferente da inclinação da fissura inicial.<br />

Os resulta<strong>do</strong>s <strong>para</strong> os <strong>de</strong>slocamentos da estrutura foram também estuda<strong>do</strong>s. As<br />

repostas <strong>para</strong> os <strong>de</strong>slocamentos nas direções y e x são mostradas nas Fig. (7.85) e Fig.<br />

(7.86). Por meio da Fig. (7.84) constatou-se que a fissura partiu o <strong>do</strong>mínio em análise<br />

em duas partes. Esse resulta<strong>do</strong> é confirma<strong>do</strong> pelas Fig. (7.85) e Fig. (7.86) on<strong>de</strong><br />

observa-se o comportamento <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> corpo rígi<strong>do</strong> da parte inferior da<br />

estrutura, região esta on<strong>de</strong> foram prescritos os <strong>de</strong>slocamentos não nulos. Através <strong>de</strong>sse<br />

resulta<strong>do</strong> verifica-se que o procedimento via MEC é estável e conduz a bons resulta<strong>do</strong>s.<br />

O comportamento <strong>do</strong>s fatores <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão estão apresenta<strong>do</strong>s nas<br />

Fig. (7.87) e Fig. (7.88). Por meio <strong>de</strong>ssas figuras verifica-se que a fissura propaga<br />

prioritariamente em mo<strong>do</strong> I, já que os valores <strong>para</strong> os fatores <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão<br />

<strong>para</strong> o mo<strong>do</strong> I e equivalentes são praticamente iguais. Exceção é feita no início e no fim

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