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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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<strong>de</strong>slocamento X quan<strong>do</strong> se com<strong>para</strong> essa gran<strong>de</strong>za entre as duas fissuras, o que é<br />

coerente <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o posicionamento <strong>de</strong>ssas na estrutura.<br />

Deslocamento Direção X<br />

1,05<br />

1,04<br />

1,03<br />

1,02<br />

1,01<br />

1,00<br />

0,99<br />

0,98<br />

0,97<br />

0,96<br />

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9<br />

Posição ao Longo da Fissura Superior<br />

Face Inferior Face Superior<br />

0,45<br />

1,6 1,7 1,8 1,9 2 2,1 2,2 2,3 2,4 2,5<br />

Capítulo 6 – Formulações <strong>Não</strong> <strong>Lineares</strong> <strong>do</strong> MEC <strong>para</strong> a Análise <strong>de</strong> Problemas <strong>de</strong> Fratura e Contato<br />

Deslocamento Direção X<br />

0,54<br />

0,53<br />

0,52<br />

0,51<br />

0,50<br />

0,49<br />

0,48<br />

0,47<br />

0,46<br />

Posição ao Longo da Fissura Inferior<br />

Face Inferior Face Superior<br />

Figura 6.35 Deslocamentos X Fissura Superior. Figura 6.36 Deslocamentos X Fissura Inferior.<br />

Os <strong>de</strong>slocamentos na direção Y foram também analisa<strong>do</strong>s. A Fig. (6.37) mostra<br />

o comportamento <strong>de</strong>ssa gran<strong>de</strong>za <strong>para</strong> as duas fissuras consi<strong>de</strong>radas na análise. De<br />

acor<strong>do</strong> com essa figura po<strong>de</strong>-se observar um comportamento <strong>de</strong> simetria <strong>para</strong> essa<br />

gran<strong>de</strong>za. Essa resposta é coerente dada a simetria no posicionamento das fissuras.<br />

Deslocamento Direção Y<br />

0,30<br />

0,20<br />

0,10<br />

0,00<br />

0 0,5 1 1,5 2 2,5<br />

-0,10<br />

-0,20<br />

-0,30<br />

-0,40<br />

Posição ao Longo das Fissuras<br />

Fissura Superior Fissura Inferior<br />

Figura 6.37 Deslocamentos Direção Y nas faces das fissuras.<br />

Finalmente, foram também analisadas as respostas <strong>para</strong> as forças <strong>de</strong> superfície<br />

nas regiões <strong>de</strong> contato, as quais são apresentadas na Fig. (6.38). Assim como os<br />

resulta<strong>do</strong>s observa<strong>do</strong>s <strong>para</strong> os <strong>de</strong>slocamentos nas faces das fissuras, po<strong>de</strong>-se também<br />

verificar um comportamento <strong>de</strong> simetria <strong>para</strong> as respostas das forças <strong>de</strong> superfície.<br />

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