21.08.2013 Views

Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

duas fissuras, cada uma com comprimento igual a 1,0 mm, as quais estão posicionadas<br />

em suas bordas laterais.<br />

O carregamento consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> é composto por <strong>de</strong>slocamentos prescritos nas faces<br />

inferior e superior respectivamente. Nesse exemplo a<strong>do</strong>taram-se como proprieda<strong>de</strong>s <strong>do</strong><br />

material estrutural E = 98000 MPa e coeficiente <strong>de</strong> Poissonυ = 0,3 . Nesse exemplo a<br />

estabilida<strong>de</strong> ao crescimento da fissura não foi estudada uma vez que o interesse está em<br />

se com<strong>para</strong>r a trajetória <strong>de</strong> crescimento das fissuras.<br />

y<br />

2,85 7,15<br />

x<br />

u = 1,0<br />

y<br />

3,0<br />

1,0<br />

3,0<br />

Ø4,0<br />

Capítulo 6 – Formulações <strong>Não</strong> <strong>Lineares</strong> <strong>do</strong> MEC <strong>para</strong> a Análise <strong>de</strong> Problemas <strong>de</strong> Fratura e Contato<br />

20,0<br />

3,0<br />

Ø4,0<br />

1,0<br />

3,0<br />

u = 1,0<br />

y<br />

Figura 6.15 Estrutura e carregamentos analisa<strong>do</strong>s. Dimensões em mm.<br />

Nessa análise foi empregada a técnica <strong>de</strong> correlação <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamentos <strong>para</strong> a<br />

<strong>de</strong>terminação <strong>do</strong>s fatores <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão atuantes nas fissuras. Foi utilizada<br />

também a teoria da máxima tensão circunferencial <strong>para</strong> a <strong>de</strong>terminação <strong>do</strong> ângulo <strong>de</strong><br />

propagação e também <strong>do</strong> fator <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão equivalente solicitante nas<br />

fissuras.<br />

A trajetória <strong>de</strong> crescimento das fissuras foi com<strong>para</strong>da com a resposta obtida em<br />

BOUCHARD et. al. (2003) on<strong>de</strong> os autores estudam o crescimento <strong>de</strong> fissuras em<br />

<strong>do</strong>mínios bidimensionais via méto<strong>do</strong> <strong>do</strong>s elementos finitos. No mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

BOUCHARD et. al. (2003) os fatores <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão nos mo<strong>do</strong>s I e II são<br />

calcula<strong>do</strong>s utilizan<strong>do</strong>-se a integral J, enquanto o ângulo <strong>de</strong> propagação e o fator <strong>de</strong><br />

intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão equivalente são calcula<strong>do</strong>s pela teoria da máxima tensão<br />

circunferencial.<br />

Na Fig. (6.16) são apresentadas as trajetórias <strong>de</strong> crescimento das fissuras obtidas<br />

pela formulação implementada, via MEC, e por meio da meto<strong>do</strong>logia apresentada em<br />

BOUCHARD et. al. (2003).<br />

7,15 2,85<br />

133

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!