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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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emprega<strong>do</strong>s <strong>para</strong> inspeção po<strong>de</strong>m ser cita<strong>do</strong>s o visual, com líqui<strong>do</strong> penetrante, ultra som<br />

e o raio X.<br />

Comprimento da fissura, a<br />

af<br />

a O<br />

Vida total <strong>de</strong> propagação<br />

Intervalo <strong>de</strong> Inspeção<br />

N N<br />

O f<br />

Número <strong>de</strong> Ciclos, N<br />

Figura 3.13 Curva típica <strong>de</strong> propagação <strong>de</strong> fissuras em função <strong>do</strong> número <strong>de</strong> ciclos <strong>de</strong> carga atuante.<br />

A previsão <strong>do</strong> número <strong>de</strong> ciclos <strong>de</strong>corri<strong>do</strong>s na propagação da fissura envolve a<br />

utilização <strong>de</strong> curvas empíricas da taxa <strong>de</strong> propagação da fissura e <strong>de</strong> conceitos da<br />

mecânica da fratura elástico linear. Para analisar a propagação da fissura é necessária a<br />

<strong>de</strong>terminação <strong>do</strong> comprimento inicial da fissura, o carregamento aplica<strong>do</strong>, as<br />

proprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> fratura e a curva <strong>de</strong> propagação <strong>do</strong> material.<br />

Ao contrário da filosofia safe-life, em que componentes estruturais são<br />

substituí<strong>do</strong>s se estiverem ou não danifica<strong>do</strong>s após certo perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> serviço, na<br />

abordagem <strong>de</strong> tolerância ao dano, os componentes são substituí<strong>do</strong>s somente se uma<br />

fissura é encontrada durante uma inspeção.<br />

Portanto, a análise <strong>de</strong> tolerância ao dano consiste basicamente <strong>de</strong> três partes:<br />

1) Determinação da curva <strong>de</strong> resistência residual <strong>para</strong> se obter o tamanho<br />

crítico da fissura.<br />

2) Determinação <strong>do</strong> número <strong>de</strong> ciclos necessários <strong>para</strong> a fissura atingir o<br />

comprimento crítico<br />

3) Especificação <strong>do</strong> intervalo <strong>de</strong> inspeção.<br />

3.11.5 – Taxa <strong>de</strong> Propagação <strong>de</strong> Fissuras em Fadiga<br />

Quan<strong>do</strong> uma fissura com comprimento inicial a0, propaga <strong>de</strong> um incremento<br />

∆ a , <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> a ação <strong>de</strong> um número <strong>de</strong> ciclos <strong>de</strong> carregamento ∆ N , a taxa <strong>de</strong> propagação<br />

da fissura po<strong>de</strong> ser caracterizada pela razão ∆a ∆ N , e <strong>para</strong> pequenos intervalos <strong>de</strong><br />

propagação da fissura, esta razão ten<strong>de</strong> a da dN . A taxa <strong>de</strong> propagação da fissura por<br />

fadiga indica quanto a fissura cresce por ciclo <strong>de</strong> carregamento e é <strong>de</strong>finida como sen<strong>do</strong><br />

Capítulo 3 – Mecânica da Fratura e Contato______________________________________<br />

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